Estou Indo e logo Volto
Olhando pela janela do meu quarto vejo a Lua e nada mais,volto a olhar para dentro do meu quartoe só enxergo o escuro e nada além disso.Por que esse vazio tão grande?No meu olhar não se tem mas o Brilho de Viver, minhas atitudes são em vão, pois ninguém as reconhecem.
Viver apenas por viver, apenas por que o coração pulsa, mas pulsa vazio, com raiva, com tristeza, bate sozinho, sem ânimo.O tempo parece não passar, o arco-íria não tem cor, a vida é preta e cinza, a vida é quase por essa tristeza sem ''vida''.
Por que o amor nos faz experimentar o soboroso gosto da plenetude no céu e depois nos leva ao poço no inferno?
A vida se mostra triste, mas de todos as pedras em meu caminho um dia ainda contruo um castelo.
Sempre volto...Se
Sempre volto àquela praia,
onde nós nos conhecemos.
Busco na areia teus passos,
Desfeitos à tantos anos...
Lembrança é tudo que temos,
Daqueles tempos de outrora .
Foram tantos os outonos...
Desfizeram -se em sonhos,
os laços que nos uniram,
e o tempo em que convivemos...
Dissolveram-se no mar ,
o som de nossas vozes.
Tento reencontrar
o nossos riso fácil .
As nossas auras puras ...
tento retê-las,
saciadas de amor, e de alegria
capazes de tudo transformar,
mas , já não posso vê-las ...
Me deparo
com a amplidão azul do céu,
unida a amplidão azul do mar...
Tão longe , tão distantes !
Lá na linha do horizonte
mar e céu se encontram ,
se fazem um ...
Ensinam o que é amar...
Na praia , estou eu ,
tão só ,tão pequenina ...
me faço de menina ,
e pelo sonho me deixo levar...
Faço da realidade uma quimera,
Ainda é tempo de amar
me sento na areia ,
deixo o tempo passar...
Eu me apaixono, sou correspondido, sempre, nao gosto mais, largo, penso, amo, peço, volto, penso, largo, penso, amo, peço, choro.
As vezes volto no tempo e lembro dos nossos momentos que hoje são lembranças e por saber que só são lembranças me perco em querer te encontrar para voltar naquele tempo.
FUI FELIZ
Volto a viver a minha vida,
já não posso contar com você
a me olhar carinhosamente,
a me dar forças para seguir,
terei agora que contar
apenas com a minha presença
sozinha, e tentar sorrir...
Já não tenho o seu amor,
existem só as lágrimas para chorar
ao lembrar do que fomos
e o que poderíamos ter sido...
Mas valeu a pena,
senti alegria em te-lo ao meu lado,
senti coragem quando me abraçou,
senti meu coração se alegrar ao te tocar...
Você me proporcionou os melhores momentos
e jamais senti isso em minha vida.
Valeu a pena,
embora tão pouco tempo
e milhões de sentimentos
que agora em mim vive...
Volto a viver minha vida,
agora sem você,
mas com mais força para lutar,
mais forças para a vida,
mais força para recomeçar.
Você me ensinou tudo isso...
Como está seu status no Livro da Vida:
Online = Ligado
Ausente = Fui ali e já volto
Ocupado = Agora não posso atender
Offline = Desligado
Abrigo-te na sinuosidade que te inclina sobre mim… e volto a perder-te mais uma vez.Sem sabor, sem animo, sem que eu perceba quem és, de onde vens, e que nome te dou...
Ei, espera. Eu vou, mas eu volto. Eu vou viver minha vida, conhecer outras pessoas, só pra provar pra mim que não existe ninguém melhor que você.
Dia das Mães
Mãe! eu volto a te ver na antiga sala
onde uma noite te deixei sem fala
dizendo adeus como quem vai morrer.
E me viste sumir pela neblina,
porque a sina das mães é esta sina:
amar, cuidar, criar, depois... perder.
Perder o filho é como achar a morte.
Perder o filho quando, grande e forte,
já podia ampará-la e compensá-la.
Mas nesse instante uma mulher bonita,
sorrindo, o rouba, e a velha mãe aflita
ainda se volta para abençoá-la
Assim parti, e nos abençoaste.
Fui esquecer o bem que me ensinaste,
fui para o mundo me deseducar.
E tu ficaste num silêncio frio,
olhando o leito que eu deixei vazio,
cantando uma cantiga de ninar.
Hoje volto coberto de poeira
e te encontro quietinha na cadeira,
a cabeça pendida sobre o peito.
Quero beijar-te a fronte, e não me atrevo.
Quero acordar-te, mas não sei se devo,
não sinto que me caiba este direito.
O direito de dar-te este desgosto,
de te mostrar nas rugas do meu rosto
toda a miséria que me aconteceu.
E quando vires a expressão horrível
da minha máscara irreconhecível,
minha voz rouca murmurar: ''Sou eu!"
Eu bebi na taberna dos cretinos,
eu brandi o punhal dos assassinos,
eu andei pelo braço dos canalhas.
Eu fui jogral em todas as comédias,
eu fui vilão em todas as tragédias,
eu fui covarde em todas as batalhas.
Eu te esqueci: as mães são esquecidas.
Vivi a vida, vivi muitas vidas,
e só agora, quando chego ao fim,
traído pela última esperança,
e só agora quando a dor me alcança
lembro quem nunca se esqueceu de mim.
Não! Eu devo voltar, ser esquecido.
Mas que foi? De repente ouço um ruído;
a cadeira rangeu; é tarde agora!
Minha mãe se levanta abrindo os braços
e, me envolvendo num milhão de abraços,
rendendo graças, diz: "Meu filho!", e chora.
E chora e treme como fala e ri,
e parece que Deus entrou aqui,
em vez de o último dos condenados.
E o seu pranto rolando em minha face
quase é como se o Céu me perdoasse,
me limpasse de todos os pecados.
Mãe! Nos teus braços eu me transfiguro.
Lembro que fui criança, que fui puro.
Sim, tenho mãe! E esta ventura é tanta
que eu compreendo o que significa:
o filho é pobre, mas a mãe é rica!
O filho é homem, mas a mãe é santa!
Santa que eu fiz envelhecer sofrendo,
mas que me beija como agradecendo
toda a dor que por mim lhe foi causada.
Dos mundos onde andei nada te trouxe,
mas tu me olhas num olhar tão doce
que, nada tendo, não te falta nada.
Dia das Mães! É o dia da bondade
maior que todo o mal da humanidade
purificada num amor fecundo.
Por mais que o homem seja um mesquinho,
enquanto a Mãe cantar junto a um bercinho
cantará a esperança para o mundo!
Parte da minha vida passei lhe procurando. Outra parte te amando, e neste ciclo volto a te procurar, pois deixar de te amar sei é impossível; mesmo que fosse eterno!
"Quando tudo faz pensar em desistir,
olho para a cruz, e volto a prosseguir.
Ali encontro a mais linda declaração de amor,
morrer pelos meus pecados, tornando-se meu
Salvador."
Quem sabe eu volto pra ti um dia....
Pois eu ainda te amo guria...
Desde aquela noite fria...
Quando a gente discutia...
Em que tudo se perdia...
Mas nosso amor não morria...
Simplesmente adormecia...
Quem sabe eu volto pra ti um dia.
Quando cai a noite, volto para casa e entro em meu escritório; e, à porta, dispo-me das vestes cotidianas, cheias de lama e lodo, e me enfio em panos reais e curiais; e, vestido decentemente, entro nas antigas cortes dos antigos homens, onde, recebido amorosamente por eles, farto-me daquele alimento que é só meu e para o qual nasci; lá, não me envergonho de falar com eles e perguntar-lhes a razão de suas ações; e eles, por sua humanidade, me respondem; e, por quatro horas de tempo, não sinto nenhum tédio, esqueço qualquer aflição, não temo a pobreza, não me assusta a morte; transfiro-me todo para eles.
quando o coração dói
congelo ele
tomo anestisia
volto ao passado
a procura de outra dor que superei
relembro do tempo perdido
e penso em quanto tempo posso perde
então fecho as portas do coração
até que ele esfrie e congele a dor que me consome
na esperança que o próximo indivíduo possa sobreviver
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