Estou Indo e logo Volto
A pandemia do corona vírus, bem como outras crises sanitárias, por conta de seu caráter invisível, invasor, multiplicador e transformativo é pautada pelo medo. O humano, não diferentemente de outros animais, quando se sente ameaçado pode atacar, atacar qualquer um que ele perceba como seu algoz. Que falta de criatividade desse suposto animal no topo da cadeia alimentar...
As histórias podem até ser parecidas, mas a profundidade de cada cicatriz conta um final diferente.
Vazio
Nas noites eu insisto em chamar o seu nome
Um dia você se senta silenciosamente
Como uma ilha deserta
E uma quietude de celofane fica presa na boca
O lamento da noite anterior
enterrado
sob os beirais baixos
Pela manhã quando as folhas verdes levantam suas cabeças
Vazio
Você vem correndo direto para mim
Na forma de luz solar recém limpa
A janela entediada
Puxa e empurra as nuvens o dia inteiro
E eu, que estou ainda mais entediado,
Puxo e solto as nuvens pelos chifres
E pelas entrelinhas do meu poema
Espalhando como tinta,
Você vem
Vazio.
Quando a sua conduta depender da aprovação das redes sociais, então jamais poderá ter seu caráter valorizado.
Uma promessa é um caminho sem volta. Arrependimentos sem perdão é uma encruzilhada de almas perdidas.
Muitos vão em busca de campanhas para serem abençoados, e até pagam por isso, mas nunca vêm o tal resultado. Esquecem do abençoador que está nos céus, pronto para abençoar, basta o buscar.
Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.
(Mateus 7:7)
como se do pó viestes
Fênix maldita.
Voastes e enchestes minha vida
Com o mais belo e sublime amor.
Sublime, pois de sublimado fostes.
Fostes e me deixastes aqui sozinho
Com restos dos seus cabelos.
Com saudade dos teus carinhos.
Se nao pode ser minha, por que tao bela?
Creio que preciso deixar o Rio fluir de dentro, e só tem uma forma !
Eu sou a resposta.
Seja a resposta !
Há uma expectativa na criação pela manifestação dos Filhos de Deus
"CRESÇA E APAREÇA" eles te esperam!
Minha vida em versos
Selda Kalil & Edson Nelson Soares Botelho*In memoriam*
Como ondas do mar às vezes sem lugar
Destravada e com trejeito rezo meu terço
Vim do sertão e dos matagais sem berço
De bem com meu canto, credo e tradições.
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Nas minhas genéticas obscuras sem conexão
De professor adotei a vida informal
Através dos cantos e das almas sofridas
Dos louvores e das labutas de vida.
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Nas minhas andanças de tempo criança
Da vida extinta sem abraço e sem afago
Solta no mundo vivendo o perigo dos náufragos.
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Hoje com jeito e de bom trejeito, vejo no céu meu sossego.
Se for certo ou incerto, este é o meu apego.
Meu credo e rezas são vendavais, que me levam até aos céus.
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A Vida é cheia de perguntas. As respostas só podem ser vistas durante a viagem e é por isso que voltamos sempre para a mesma escola.
Seja um vencedor subindo degrau por degrau com merecimento e nunca usando as costas do seu semelhante.
Um erro pode mudar o rumo de uma vida. Vários acertos no entanto não eliminam a toxicidade da culpa.
O cérebro é um solo sagrado do corpo humano... A faxina completa poderá ser dolorosa mas eficaz no final.
"Amanhã
Quando o inverno se for
e chegar a primavera
Farei versos de amor
Forjados na longa espera
De dias mais coloridos
De noites doces, sinceras...
Porém hoje não.
Hoje canto a tristeza
Dos dia frios e insolentes
Das horas duras, incertas
Dor vadia, resiliente!
Ah, mas amanhã sim.
Louvarei o florir da vida
O recomeço da paixão
O sol no rosto, a cantiga
Versos de meu coração
Amanhã."
"Devemos viver buscando a felicidade, seguindo em frente e buscando, na próxima esquina, motivo para sorrir."
Marilina Baccarat de Almeida Leão-escritora brasileira: O DIA EM QUE O CRAVO BRIGOU COM A ROSA ...
Esse texto foi elaborado na oficina literária do Varal do Brasil, com várias escritoras.
O DIA EM QUE O CRAVO BRIGOU COM A ROSA
A briga foi assim:
Disseram à rosa
que o cravo beijou
a camélia cheirosa.
Pronto!
Foi o fim.
Nunca mais o cravo e a rosa
viveram felizes no jardim.
A rosa sempre chorosa,
o cravo quase sem cor
e a rosa se despetala
e o cravo morre de amor.
No canteiro, margaridas
ficam zombando, atrevidas,
desse romance sem fim.
E mais; poetas perversos,
à falta de novos versos,
catam rimas no jardim.
Marilina Baccarat de Almeida Leão-escritora brasileira
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