Estou em outra

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Layla Maria

Você chegou em mim
e fez-se, única e adorável,
buscou dentro da⁠ intimidade
do meu coração, uma paixão
eloquente, um amor fervoroso,
me trouxe-me a paz, deixou-me, cheio
da plenitude da vida.

Inserida por Jhonkennedy

Sou carinhosa, mas não estou apaixonada por você, sou chameguenta, mas não sou lésbica, sou generosa, mas não quero te pedir emprego, sou vaidosa, mas não estou a fim do teu marido, sou prestativa, mas não quero meu nome no teu testamento, sou falante, mas não quero ser o centro das atenções, sou de elogiar, mas não quero que faça o mesmo por causa disso, ENTÃO, ANTES DE CONCLUÍRES ALGUMA COISA AO MEU RESPEITO, CONHEÇA MINHA HISTÓRIA, MEUS AMIGOS E MINHA FAMÍLIA, sempre fui assim, não vão ser conceitos alheios mal interpretados que farão eu mudar, me gosto assim, conquisto meus melhores afetos assim e ponto! Ou aceite-me do jeito que sou ou morra sem saber lidar com diferenças.

Sim-ples-assim mubem!

Estou pagando pra ver sim, estou com a cara exposta sim, e pode doer o quanto for, podem maldizer o quanto for, o sorriso que eu levo hoje apaga todos os outros rastros. Eu aprendi, aos trancos, que ser feliz não dói. Ser feliz não dói.

RONDÓ DE MULHER SÓ

Estou só, quer dizer, tenho ódio ao amor que terei pelo desconhecido que está a caminho, um homem cujo rosto e cuja voz desconheço.

Sempre estive duramente acorrentada a essa fatalidade, amor. Muito antes que o homem surja em nossa vida, sentimos fisicamente que somos servas de uma doação infinita de corpo e alma.

O homem é apenas o copo que recebe o nosso veneno, o nosso conteúdo de amor. Não é por isso que o homem me atemoriza, quando aqui estou outra vez, só, em meu quarto: o que me arrepia de temor é este amor invisível e brutal como um príncipe.

Quando se fala em mulher livre, estremeço. Livre como o bêbado que repete o mesmo caminho de sua fulgurante agonia.

A uma mulher não se pergunta: que farás agora da tua liberdade? A nossa interrogação é uma só e muito mais perturbadora: que farei agora do meu amor? Que farei deste amor informe como a nuvem e pesado como a pedra? Que farei deste amor que me esvazia e vai remoendo a cor e o sentido das coisas como um ácido? É terrível o horror de amar sem amor como as feras enjauladas.

É quando o homem desaparece de minha vida que sinto a selvageria do amor feminino. Somos todas selvagens: são inúteis as fantasias que vestimos para o grande baile. Selvagem era a romana que ficava em casa e tecia; selvagens eram as mulheres do harém, as mais depravadas e as mais pudicas; selvagem, furiosamente selvagem, foi a mulher na sombra da Idade Média, na sua mordaça de castidade; mesmo as santas - e Santa Teresa de Ávila foi a mais feminina de todas - fizeram da pureza e do amor divino um ato de ferocidade, como a pantera que salta inocente sobre a gazela. E selvagem sou eu sob a aparência sadia do biquíni, olhando a mecânica erótica de olhos abertos, instruída e elucidada. Pois não é na voluntariedade do sexo que está a selvageria da mulher, mas em nosso amor profundo e incontrolável como loucura. O sexo é simples: é a certeza de que existe um ponto de partida. Mas o amor é complicado: a incerteza sobre um ponto de chegada.

Aqui estou, só no meu quarto, sem amor, como um espelho que aguarda o retorno da imagem humana. O resto em torno é incompreensível. O homem sem rosto, sem voz, sem pensamento, está a caminho. Estou colocada nesse caminho como uma armadilha infalível. Só que a presa não é ele - o homem que se aproxima - mas sou eu mesma, o meu amor, a minha alma. Sou eu mesma, a mulher, a vítima das minhas armadilhas. Sou sempre eu mesma que me aprisiono quando me faço a mulher que espera um homem, o homem. Caímos sempre em nossas armadilhas. Até as prostitutas falham nos seus propósitos, incapazes de impedir que o comércio se deixe corromper pelo amor. Quantas mulheres traçaram seus esquemas com fria e bela isenção e acabaram penando de amor pelo velhote que esperavam depenar. Somos irremediavelmente líquidas e tomamos as formas das vasilhas que nos contêm. O pior agora é que o vaso está a caminho e não sei se é taça de cristal, cântaro clássico, xícara singela, canecão de cerveja. Qualquer que seja a sua forma, depois de algum tempo serei derramada no chão. Os vasos têm muitas formas e andam todos eles à procura de uma bebida lendária.

Li num autor (um pouco menos idiota do que os outros, quando falam sobre nós) que o drama da mulher é ter de adaptar-se às teorias que os homens criam sobre ela. Certo. Quando a mulher neurótica por todos os poros acaba no divã do analista, aconteceu simplesmente o seguinte: ela se perdeu e não soube como ser diante do homem; a figura que deveria ter assumido se fez imprecisa.

Para esse escritor, desde que existem homens no mundo, há inúmeras teorias masculinas sobre a mulher ideal. Certo. A matrona foi inventada de acordo com as idéias de propriedade dos romanos. Como a mulher de César deve estar acima de qualquer suspeita, muito docilmente a mulher de César passou a comportar-se acima de qualquer suspeita. Os Dantes queriam Beatrizes castas e intocáveis, e as Beatrizes castas e intocáveis surgiram em horda. A Renascença descobriu a mulher culta, e as renascentistas moderninhas meteram a cara nos irrespiráveis alfarrábios. O romancista do século passado inventou a mulherzinha infantil, e a mulherzinha infantil veio logo pipilando.

O tipos vão sendo criados indefinidamente. Médicos produzem enfermeiras eficientes e incisivas como instrumentos. Homens de negócios produzem secretárias capazes e discretas. As prostitutas correspondem ao padrão secreto de muitos homens. Assim somos. Indiquem-nos o modelo, que o seguiremos à risca. Querem uma esposa amantíssima - seremos a esposa amantíssima. Se a moda é mulher sexy, por que não serei a mulher sexy? Cada uma de nós pode satisfazer qualquer especificação do mercado masculino.

Seremos umas bobocas? Não. Os homens são uns bobocas. O homem é que insiste em ver em cada uma de nós - não a mulher, a mulher em estado puro ou selvagem, um ser humano do sexo feminino - o diabo, a vagabunda, a lasciva, o anjo, a companheira, a simpática, a inteligente, o busto, o sexo, a perna, a esportista... Por que exige de nós todos os papéis, menos o papel de mulher? Por que não descobre, depois de tanto tempo, que somos simplesmente seres humanos carregados de eletricidade feminina?

Não, não estou em greve de relacionamentos e estacionado em ser solteiro.
É que na fila da decepção com ênfase em frustrações já entrei várias vezes.

Estou cansada de pessoas que precisam de uma razão para fazer tudo em suas vidas. Faça porque você quer. Porque isso é divertido. Porque isso te faz feliz.

Estou aqui aprendendo que nem todos dão valor ao que você pode oferecer, e acabar demonstrando afeto demais começa a encher o saco, e eu digo tudo isso da minha parte. Chega de ligações, preocupações, sentimentos demonstrados aos extremos. Vou ficar mais relax mesmo… não quer me ligar, não liga, mas também não ligarei. Não quer me ver, não me veja, mas também não sairei que nem doida atrás de você pra saber se a gente vai se ver, que horas é o nosso encontro, não mais.

Gosto de você, não apenas pelo que você é,
mas pelo que sou quando estou com você.
Gosto de você não apenas
pelo que você fez de você mesmo,
mas pelo que você está fazendo de mim.
Gosto de você por saber extrair
o que há de bom em mim.
Gosto de você por colocar a mão
no meu coração transbordante,
passando por cima de todas as coisas frívolas
e fracas que você não pode deixar de ver,
e levando para a luz
todas as coisas belas e radiantes
que jamais alguém encontrou
por não ter procurado tão fundo.
Gosto de você por não dar atenção às possibilidades
da tola que está dentro de mim
aumentando a minha música
por me escutar com reverência.
Gosto de você por estar me ajudando a construir
com os trastes de minha vida,
não uma taverna,
e sim um templo,
e com minhas palavras,
não uma censura,
e sim uma canção.
Gosto de você por ter feito mais do que qualquer
doutrina para me fazer feliz.
Você o fez sem um toque, sem uma palavra,
sem um sinal.
Você o fez sendo você mesmo.

Expressar o que eu estou sentindo? Pode ser resumido em uma palavra: IMPOSSÍVEL.

Eu fui feito pra manter o seu corpo aquecido, mas eu estou frio com o vento que sopra, então me segure em seus braços, e agora o meu coração está contra o seu peito, seus lábios pressionados no meu pescoço, eu estou apaixonado pelos seus olhos, mas eles ainda não me conhecem

Tente passar pelo que estou passando
Tente apagar este teu novo engano
Tente me amar pois estou te amando
Baby te amo, nem sei se te amo

Gal Costa

Nota: Trecho da canção Pérola negra.

Mas de certa forma estou feliz, a dor é a única lembrança de que ele era real.

Minha maior dor minha flexa de prata não é saber que estou morrendo,mas sim saber quem me mata.

Acho que estou ficando louco, mais enquanto eu estiver aproveitando, tudo bem.

Estou nessa merda para vencer.

Os dois principais objetivos da vida, afinal, eram evitar a dor e dormir bem, estou certo?

Estou numa época que prefiro um bom sapato a um homem mais ou menos.

Toda vez que eu medito ou faço uma visualização para cura, eu estou me conectando a pessoas com pensamentos iguais em todo o planeta.

Eu estou deixando falarem, acharem, especularem e pensarem... Se tem algo que a vida me ensinou é que eu nunca vou contentar todo mundo, mas se eu conseguir estar em paz comigo mesma, já é o suficiente.

Quando o mundo lhe der as costas, e a solidão tomar conta de você, saiba que estou ao teu lado.Como sempre foi, como sempre será.

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