Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me
Um fato sabido é que o luxo só resiste às custas de muita miséria e o bem-estar social é privilégio de poucos que se pratica uma lavagem cerebral disfarçada com o nome de entretenimento, mas mesmo diante da maior das atrocidades não experimentaremos sentimentos como o ódio e o desprezo ao invés disso nossos corações transbordarão amor e compaixão.
Só que chega um ponto que a gente cansa, que não quer mais saber de aventuras ou de procuras, entende?
PROCURA-SE UM ALGUÉM PARA AMAR
Alguém com um sorriso de criança, mas com um olhar furtivo de uma fera indomável.
Alguém que embriague meus desejos e sobria os meus pensamentos, apenas com um abraço.
Alguém que jamais brigue comigo sem motivo, mas que me chame sempre atenção quando estiver errado.
Alguém que ouça comigo a musica que eu adoro, mas que não seja hipócrita pra dizer que gostou só pra me agradar.
Alguém que ria das minhas bobagens e nunca me deixe com cara de idiota na frente dos seus amigos.
Alguém incapaz de fazer mal a uma mosca, mas extremamente capaz de enfrentar o mundo por minha causa.
Alguém que me ache bonito, interessante, mesmo com a velha farda do trabalho. E que, ainda assim, tenha orgulho de apresentar para as suas amigas como o seu homem.
Alguém para que possa oferecer poemas de amor, músicas românticas e que valoriza isso como uma incontestável prova de carinho e reciprocidade.
Alguém que goste de chocolate, sorvete, cinema e poesia.
Alguém que goste de Jorge Ben Jor, Fagner ou Djavan, mas que também saiba esbaldar-se numa noite louca, dançando a Dança do Creu na última velocidade...
Alguém que seja a minha amiga, amante e confidente.
Alguém com um jeitinho de menina, inocência de uma criança, mas atitude e relevância de uma mulher...
Enfim, alguém que tenha personalidade própria a ponto de não se submeter a qualquer relacionamento, mas que saiba respeitar, envolver-se e compartilhar com a pessoa que estar ao seu lado, aprendendo e ensinando a cada dia.
Feliz é o João de Barro que se contenta com pouco, pouco como sua casa de um só cômodo. Infelizes somos nós que choramos por tudo e tendo tudo, tudo como o dom da vida!
Eu não sei. Ando meio distraída, meio confusa, complicada, indefesa. Está acontecendo um circulo de emoções ao mesmo tempo, uma guerra incansável. É um modo de defesa ou apenas vontade de ter com que se preocupar? Não que eu não tenha, mas, às vezes parece que eu quero muito mais com o que me preocupar. Com o que abastecer minha cabeça; às vezes penso em ler um livro, e ser surpreendida por mim mesma, mas infelizmente só consegui isso uma única vez, com um livro de Paulo Coelho, que eu me apaixonei e jamais encontrei outro igual. Pra quem nunca tinha lido um livro daquela espessura eu até que li rápido de mais. Mas depois disso não li outro, peguei em outros para pelo menos tentar, mas sem sucesso. Parece que existe uma barreira para mim com os livros e muitas outras coisas. Eu me interesso por qualquer tipo de coisa que eu possa achar muitíssimo interessante e que me faça sorrir ou viajar sem sair de casa, o problema é a paciência para fazer qualquer tipo de coisa. Apesar de que, ultimamente ando tendo bastante paciência – e esse não é meu segundo nome, de verdade – mas está sendo incrível, é como se toda a minha raiva fosse absorvida por alguma coisa, e daí aparecesse uma pessoa que eu nunca vi outra imagem de mim que guardei; como se eu fosse esta, mas antes me escondesse. Minha voz fica doce, fico envergonhada com qualquer tipo de comentário, sou frágil, absorvo muito fácil qualquer coisa que me irrite, que me magoe, e não sei como lidar com as coisas, fico vulnerável a qualquer sorriso ou cheiro conhecido. Ultimamente ando tendo bastantes complicações, uma delas com amizades, outra com amor, como se ninguém nunca tivesse esses tipo de problemas não é? Mas por eu estar sendo esta pessoa que absorve as irritações eu não consigo me manter bem como antes conseguia, não consigo esconder minha cara, meu mau humor – por mais que eu fale docemente – não consigo não ser sincera comigo mesma, transparência em alta. Daí é quando a parte “poeta” sai de mim, quando eu resolvo escrever qualquer tipo de bobagem porque assim me sinto bem, é quando a outra pessoa aparece, são tantas em uma só que às vezes fica difícil me achar. Pior é quando não consigo me agradar. Mas o fato de tudo isso é estar sendo totalmente outra pessoa, totalmente descontrolada, desequilibrada e desatenta, esses D’s que estão fazendo muita parte de uma nova pessoa. Porque eu me tornei assim? A quem diga que é amor, outras as amizades. Eu digo que seja por mim mesma.
O Amor
Delicado e suave como o vento,
Devastador como um furacão.
Resumido em um belo momento,
Povoado de grande emoção.
Pode durar um infinito segundo,
Ser breve por um ano inteiro.
Parecer o melhor do mundo
E entre todos ser o verdadeiro.
Pode vir carregado de dúvida,
Ser dúvida enquanto durar.
E que dure pela eternidade...
Que fale por toda uma vida,
Vida que se dá para amar.
Um amor que deixou saudade!
O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina.
É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.
Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.
Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida.
Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver.
É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas.
Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação.
Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo.
O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante.
O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos.
Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos.
A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado.
A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro.
Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel.
Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz.
Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado...
O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.
O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS
RECORDAÇÕES
Há momentos que precisamos contar com um apoio que chega sem a presunção do pedido, que seja sincero, amável, seja eterno.
E esta eternidade seja repleta de lembranças, de olhares e pensamentos que recordem sentimentos, gestos, abraços. Que seja completa e perfeita como o vento, que nunca cessa seu sopro, levando esperança aos que esperam.
Estes olhos sejam lembrados por tantas vezes brilharem a ver que a vida reinicia no amanhecer, por ter transmitido felicidade através de uma profundidade que poucos compreendem. Este olhar que eu dia observou toda uma vida, agora possa voltar a si mesmo, e contemplar um coração que muito viveu, muito suportou. Um coração que não cansa de bater, jamais cansou. Um coração que já se amargurou, já fez derramar lágrimas, bateu forte demais, já fez sorrisos serem transmitidos, e que já sonhou.
Estes sonhos sejam lembrados como utopias que se tornaram realidade, outras não. Sonhos almejados na simplicidade, outros até modificados, mas jamais esquecidos. Pois quem sonha não envelhece, contabiliza dias, que ao final, podem encerrar a conta com uma fortuna que não pode ser avaliada, somente relembrada.
Estes lábios sejam lembrados por suas palavras ditas para espalhar o amor, pelos sorrisos que surgiram de sorrisos alheios e, da mesma forma que apareceu em minha face, moldei em outras.
Estas mãos sejam lembradas pelas vezes que ajudaram a erguer outras mãos, pelas vezes que abraçaram firmemente aqueles que não queríamos que partissem. Estas mãos sejam valorizadas por serem tão calejadas.
E a saudade que sinto me faz lembrar que o amor ainda existe, que um dia pude chamar alguém para escutar minhas histórias, tantos causos! Seja para lembrar que os dias passam, mas podem ter continuação em outros. Esta saudade gostosa de lembrar tantas coisas, seja um auxílio para poder, um dia, reviver todas elas.
E os passos deixados para traz sejam para mostrar que um ideal foi seguido, que curvas foram feitas no meio do caminho, mas que ao final, tantas pegadas irão se encontrar. Estas pegadas, no meio do percurso, cruzou outras, até modificou direções. Algumas vezes já se perderam, mas souberam reencontrar o caminho.
Estes ombros possam ser lembrados pelas vezes que serviram de encosto. Pelas vezes que enxugaram algumas lágrimas.
E as vezes que pedi perdão sejam lembradas para mostrar que já errei, mas reconheci minhas falhas. Não tive razão em todas às vezes, mas procurei compreender. E assim eu não me esqueça o tanto que já vivi, e que minha vida significa muito para alguém, e jamais eu possa cansar de arriscar.
E que a vida seja lembrada por sua intensidade, pois cada momento já é o suficiente para lembrar que ser forte é continuar onde tantos param.
Luto e não desisto, pois um dia eu hei de ter meu amor, mesmo que isso leve uma vida inteira e outra e outra e outra.
Por um voto em branco, você está dizendo que você tem uma consciência política, mas você não concorda com qualquer um dos partidos existentes.
Já viajei por todo universo, por todas as galáxias em busca de um sonho, de um motivo pra continuar a lutar. Eu demorei mas encontrei o que procurava. Seu olhar é o que me guia, a sua voz é o que me anima e eu espero que esse dia marque a sua vida assim assim como você marcou a minha história!
Valorize e aproveite bem as coisas simples da vida, as pequenas coisas... um dia você descobrirá que elas eram grandes e essenciais para a sua vida!
Ela não é o tipo de mulher que se entrega a qualquer um, você tem de conquistá-la. Dia após dia. Tem que ganhar sua confiança, merecer sua atenção. Se mostrar alguém digno de receber o seu amor. Se mostrar o tipo de homem que ela espera: aquele que vai conseguir romper a barreira do seu coração de pedra que só ama a si mesma. Aquele que vai mostrar a ela que é seguro se entregar, sem medo. Aquele que vai mostrar que merece ser segundo lugar na sua vida. Afinal, primeiro ela, depois ele né?
A Gansa que Punha Ovos de Ouro
Um homem possuía uma gansa que, toda manhã, punha um ovo de ouro. Vendendo estes ovos preciosos, ele estava acumulando uma grande fortuna. Quanto mais rico ficava, porém, mais avarento se tornava. Começou a achar que um ovo só, por dia, era pouco.
"Porque não põe dois ovos, quatro ou cinco?" pensava ele. "Provavelmente, se eu abrir a barriga desta ave, encontrarei uma centena de ovos e viverei como um nababo". Assim pensando, matou a gansa abriu-lhe a barriga e, naturalmente, nada encontrou.
Moral da história:
Quem tudo quer, tudo perde.
Quando se trata de amor sempre tem um relógio fazendo tic-tac, sempre há uma contagem regressiva.
Não basta amar alguém, você precisa chegar a tempo.
Não devemos deixar passar um dia sem agradecer a Deus por Sua misericórdia e graça para nós em Jesus Cristo.
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