Estamos Felizes
As vezes estamos, mas não somos por que a maldade se esconde na obsessão (Mandela foi preso tachado como terrorista; grupos evangélico do governo desvia dinheiro da educação).
Saber é uma palavra cujo significado é muito amplo. Prefiro dizer que estamos capacitados a fazer algumas suposições.
Olhar sombrio de quem ja sofreu tanto,buscando um outro olhar que diz''eu te entendo'',estamos juntos e vamos até o fim juntos...
As vezes nem tudo vem para nos decepcionar. Algumas coisas nos mostram o quanto estamos na zona de conforto fragilizados por comportamentos reforçados ao longo de uma vida procastinada.
O primeiro passo para sair desse ciclo, é nascer de novo, o resto vem com o tempo.
Queremos sentir algo
Que seja o amor e
Que dure
Queremos ser notados
Enquanto estamos vivos
Enquanto podemos querer
Queremos poder dizer
Tudo que somos
Tudo que podemos ser
Queremos não dizer adeus
A quem amamos
A quem somos
Estamos todos a passeio
e estamos sempre
a um passo
de dar o ultimo passo
e talvez este seja
o maior misterio
como pode algo tão belo
e cheio de possibilidades
como o viver ser tão fragil.
Estamos vivendo um fenômeno psicológico e social gravíssimo, e eu digo gravíssimo, porque destrói o caráter do indivíduo sem que ele sequer perceba!
Primeiro vem a dessensibilização. A pessoa se acostuma ao estímulo, repete, repete, repete… e pronto: já não sente nada. Não percebe quando fere, quando humilha, quando atravessa limites morais! A mente se torna cauterizada, como uma ferida que queimaram para não sangrar mais — e com isso perde a sensibilidade, perde a noção do outro!
Depois, meus amigos, aparece o monstro da dissonância cognitiva. A pessoa age errado, sabe que é errado, mas para não enfrentar o espelho, justifica!
Todo mundo faz isso!
É normal!
Não tem nada demais!
E assim vai surgindo a racionalização, uma fábrica interna de desculpas. A mentira repetida vira verdade. A contradição vira coerência. E o comportamento errado passa a ser aceito, reforçado, defendido!
E não para por aí! Hoje encontramos aos montes pessoas tomadas por falta de empatia, por desumanização. O sujeito vive tão centrado em si mesmo — um egocentrismo hipertrofiado, uma verdadeira metástase do “eu!” que o outro deixa de existir, deixa de ter importância, deixa de ser relevante!
E aí entramos no processo de moldagem do comportamento:
Se ganha algo - dinheiro, poder, atenção repete!
Se não há punição moral - culpa, vergonha, consequência - repete!
E o comportamento se torna automático, cristalizado, permanente!
E enquanto alguns chamam isso de “mau caráter”, eu digo com todas as letras: tem nome! Tem diagnóstico!
Chama-se TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTISSOCIAL, meus caros!
Eu disse e reafirmo: TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTISSOCIAL!
E isso não é brincadeira, não é ironia, não é exagero.
É ciência. É psicologia.
É a realidade nua, crua e preocupante da sociedade contemporânea.
E deixo aqui meu alerta!
O como estamos, deixa de ser importante a partir do momento em que sabemos que podemos mudar o que somos, e consequentemente o como estamos!
É hilário perceber que quanto mais desejamos algo,
mais perto estamos do grande anseio,
mas, ao usufruir, às vezes não passa de uma sensação tola.
Por causa do vazio existente em nós,
tentamos preenchê-lo com qualquer coisa.
A verdade é que chegamos a um momento
em que precisamos decidir: continuar ou recusar algo falho.
Podemos mais, e esse “mais” não precisa ser carregado todos os dias,
mas é preciso cuidado — cuidado com as muitas mãos estranhas
que nem conhecemos.
Acho que é isso: o hilário da vida é perceber
que preenchemos nossa existência com coisas inúteis,
que nem precisamos ter.
Se o mundo pudesse nos dar uma escolha verdadeira neste instante,
seria apenas: ter a coragem que meu esconderijo interno tanto esconde.
Os idosos merecem respeito e merece que seus direitos sejam respeitados o que
estamos assistindo é só desrespeito
Sérgio Furquim
Estamos a atravessar uma época em que a busca pela felicidade assenta essencialmente na riqueza material, numa casa nova, num carro novo, num telemóvel de última geração, no que os outros têm, nas roupas que os outros vestem, no que os outros fazem, no que os outros dizem, no que os outros mostram nas redes sociais, na ilusão efémera dos likes, num amor que não existe, em banalidades vazias ou em coisas que fazem muito barulho, mas na minha maneira de ver, a felicidade é um sentimento tão discreto que as pessoas só reparam na sua presença quando ela está de partida. E apesar de tanto aparato, se a nossa felicidade for pouca, que ao menos seja sempre verdadeira!
"Nem sempre é sobre o quanto fazemos, mas sobre quem estamos nos tornando enquanto fazemos."
_Glena Olliver
Senhor,
Quantos de nós às vezes estamos na Igreja...
da nossa comunidade,apenas para nos evidenciarmos!
Vivemos neste mundo como pedras....
no inútil e desnecessário supérfluo!
Eu creio,mas ajuda a minha ou a nossa pouca fé!
Tu amas-me mesmo quando não sou como...
Tu gostarias que eu fosse.
Eu peço-te com muita humildade,
que me dês muita força e muita coragem....
para encontrar o caminho da felicidade.
Rezemos por todos aqueles que não têm casa....
que não tem comida e trabalho.....
Que perderam a dignidade...
que sofrem com as doenças e as dores.....
que sofrem com a maldade dos outros.!
Pelos passos que damos e os voos que sonhamos.!
Obrigado Senhor.
Quando estamos escrevendo algo, colocamos nossa mente para fazer os primeiros arranjos, o coração para expressar o que desejamos e a mão para encaminhar um carinho ou uma ofensa.
Precisamos ter cuidado com o que compartilhamos de nosso interior com aqueles que estão em nossas volta. Uma simples palavra o tempo apaga no papel, mas nunca de nossas vidas.
A vida é um dilema, estamos aqui pra errar, aprender e evoluir, faz parte do nosso show. Não pense muito agora, somente em você, de um tempo pra você, coloque as ideias no lugar, esqueça o mundo lá fora, viva o seu mundo um pouco.
Eu acredito que, quando nos sentimos sozinhos ou estamos amando, ou passando por um momento bom ou ruim, todos nós temos um poeta dentro de nós.
