Essência
Atitudes revelam a verdadeira essência das pessoas. Palavras apenas demonstram quem elas aspiram a ser.
Tenha fé em suas próprias capacidades e em sua essência. Esteja ciente de que há uma força em seu interior capaz de superar todos os desafios.
A verdadeira felicidade reside em estar contente com sua própria essência, não com a imagem que outros têm de você.
Abracei as regras para entrar na brincadeira. Mas não se engane, minha essência selvagem permanece intacta.
Feminismo é, por essência, ausência de caráter somada a uma vontade diabólica de destruir tudo o que se opõe ao que elas querem. Inclusive outras mulheres.
Olhe para dentro de si, com carinho com ternura, olhe mais longe mais adentro de sua essência, e perceba a pessoa magnifica que habita em cada individuo.
Cecilia Payne:
A Mulher que Revelou a Essência do Universo.
A maior parte de nós aprendeu, nos bancos escolares, que Newton descobriu a gravidade, que Darwin explicou a evolução e que Einstein nos revelou a relatividade do tempo.
Mas, ao abrirmos um manual científico e lermos que o elemento mais abundante do universo é o hidrogênio, raramente surge a pergunta essencial: quem descobriu isso?
Não foi Newton.
Não foi Darwin.
Nem Einstein.
Foi uma mulher.
Foi Cecilia Payne.
Nascida em 1900, Cecilia enfrentou, desde a juventude, o peso de um mundo que ainda negava às mulheres o direito de transpor as fronteiras do saber.
Sua mãe, presa a convenções da época, recusou-se a custear sua formação universitária.
Cecilia, no entanto, não se deixou deter: conquistou uma bolsa e ingressou em Cambridge, onde brilhou pela genialidade e pela firmeza de propósito.
Concluiu seus estudos com distinção, mas Cambridge — fiel ao conservadorismo de então não concedia diplomas a mulheres. Simplesmente as excluía do reconhecimento oficial.
Sem se resignar, Cecilia atravessou o Atlântico e foi para Harvard, onde se tornaria a primeira pessoa, homem ou mulher, a obter um doutorado em Astronomia pela Faculdade Radcliffe, instituição associada à universidade.
Sua tese, intitulada “Stellar Atmospheres”, foi descrita pelo eminente astrônomo Otto Struve como
“A tese de doutoramento mais brilhante já escrita em astronomia.”
E não era exagero.
Cecilia Payne desvendou o segredo da composição do universo: demonstrou que o Sol e, portanto, a maioria das estrelas é constituído quase inteiramente de hidrogênio e hélio.
Ela foi a primeira a enxergar o que ninguém antes percebera.
No entanto, o conservadorismo acadêmico mostrou novamente o seu rosto.
Henry Norris Russell, seu colega e referência da época, a dissuadiu de publicar suas conclusões.
Anos depois, ele mesmo apresentou as ideias como suas e a história, como tantas vezes fez com as mulheres, atribuiu-lhe o mérito.
Ainda assim, os alicerces da astrofísica moderna repousam sobre o trabalho de Cecilia Payne.
Todos os estudos posteriores sobre as estrelas, suas temperaturas, luminosidades e composições, partem das bases que ela estabeleceu.
E, paradoxalmente, os obituários omitiram sua maior conquista.
Ela não teve monumentos erguidos em sua memória.
Não foi celebrada nas praças da ciência.
Mas deixou marcas que nem o silêncio da história pôde apagar.
Cecilia Payne tornou-se a primeira mulher professora titular de Harvard, abrindo caminhos para outras mentes brilhantes que, como ela, ousaram pensar além das fronteiras impostas.
Ela descobriu do que o universo é feito e, ironicamente, quase ninguém sabe o seu nome.
“As estrelas podem não falar, mas Cecilia as fez confessar o seu segredo.”
Escritor:Marcelo Caetano Monteiro .
Título: O Espetáculo da Vida — Entre o Caos e a Beleza de Existir.
A vida, em sua essência mais pura, é um espetáculo que se desenrola diante de olhos muitas vezes distraídos. Não há ensaio, não há roteiro fixo somos, simultaneamente, os atores, os diretores e os expectadores da própria existência. “não estamos aqui por acaso”. Cada alma vem à Terra para aprender, reparar e crescer. Cada dor é uma lição embrulhada em silêncio; cada encontro, um fragmento de eternidade disfarçado em casualidade. O palco humano é o grande teatro da evolução espiritual, onde o sofrimento não é punição, mas oportunidade de luz.
A vida é uma travessia emocional, um espetáculo psicológico em que o maior desafio não é vencer os outros, mas reconciliar-se consigo mesmo. As cortinas do tempo se abrem todas as manhãs, convidando-nos a ser protagonistas conscientes e não meros figurantes do nosso próprio destino.
Ele lembraria que o verdadeiro sucesso não está em colecionar aplausos, mas em desenvolver a capacidade de ser autor da própria história, mesmo em meio às tempestades.
Em cada conflito interno, um eco das próprias ações anteriores um chamado para o perdão e para a cura que transcende os limites do corpo. O reflexo das janelas da memória, que precisam ser limpas para que o olhar volte a enxergar o sentido do agora. O espetáculo da vida é grandioso demais para ser reduzido ao material, e complexo demais para ser vivido sem consciência.
A alma humana, é como um artista que muda de cenário a cada acontecimento, aperfeiçoando seu papel até que aprenda a amar incondicionalmente. O maior palco da vida é a mente quando ela aprende a transformar o medo em aprendizado, o passado em sabedoria e a dor em compaixão e recuperável, o espetáculo atinge sua mais alta forma de beleza.
No fim, o espetáculo da vida não é sobre aplausos, nem sobre o término da peça. É sobre o despertar.
Sobre compreender que cada ato, mesmo os mais tristes, compõe a sinfonia perfeita da evolução.
“O espetáculo da vida é sublime quando o espectador aprende a ser também o autor da própria alma.”
