Essência
Meu amor lindo puro imaculado, sentir sua essência me fez transbordar de amor e sentimentos mais belos e sublimes, sentir sua pureza dentro de mim passando pelos meus lábios alimentando meu corpo com o alimento mais que desejado e amado por mim fazendo me uno contigo. Tu és o meu amor imaculado guardado e único dentro do meu coração. Eu te amo! Ani vê ata ( eu e você) Ani ohevet otcha) eu te amo! Te amo minhas águas cristalinas!!!
A chave mestral da essência de saber quem você é o seu valor, cultivando a sabedoria, para onde andar, sempre saberá para o que foi chamado.
Essa é a vida em sua essência mais crua, um lento retorno, não apenas aos lugares, mas aos nossos laços. Andamos pelas estradas do mundo carregando ausências, buscando em rostos alheios os vestígios do que um dia fomos. Os reencontros não são meros acasos: são feridas abertas que, por instantes, se fecham. Os laços que resistem ao tempo nos lembram que há algo, talvez inexplicável, que insiste em nos puxar de volta, não para um lar de paredes, mas para o abrigo invisível da alma, onde moram a lembrança, o afeto e a culpa.
Um sonho erguido com a arquitetura da essência
Desde menina, aprendi que o silêncio educa, que os livros ensinam mais do que os aplausos, que a introspecção é um território fértil onde germinam as ideias que um dia mudarão o mundo. Enquanto outros buscavam o ruído das multidões, eu encontrava abrigo entre páginas e pensamentos. Não eram apenas sonhos — eram chamados, vocações que se impuseram antes mesmo que eu soubesse nomeá-los.
Hoje, mulher, mãe atípica, pesquisadora incansável, comunicadora que honra a palavra como um instrumento de transformação social, reconheço: nada foi por acaso. Cada degrau exigiu mais do que esforço — exigiu entrega, renúncia, silêncio estratégico e uma fidelidade inegociável à minha essência.
Na última sexta-feira, estive na Gazeta do Povo. Não como um ponto de chegada, mas como uma confirmação inequívoca de que, quando se honra a própria verdade, o universo responde — com encontros, convites, oportunidades e reconhecimento.
Minha gratidão ao Gui Oliveira, que não apenas me convidou, mas também acolheu minha trajetória e me permitiu falar, com seriedade e profundidade, sobre um tema que transcende a retórica: o desenvolvimento humano, a potência da infância, a urgência de compreendermos que moldar futuros não é teoria — é compromisso, é responsabilidade, é amor em estado de ação.
Este é apenas o começo. Em breve, anos de pesquisa ganharão forma em dois livros — um legado que coloca à disposição de mães, terapeutas e educadores, ferramentas concretas para a grande janela de ouro da neuroplasticidade, entre os 3 e os 6 anos, quando o cérebro da criança está mais aberto ao florescimento de competências fundamentais para a autonomia e a qualidade de vida.
Não se trata de ser vista. Trata-se de ser. Não se trata de discursar. Trata-se de fazer, com ética, com rigor, com amor.
Enquanto eu respirar, seguirei construindo, persistindo, acreditando. Porque há jornadas que não se definem pela linha de chegada, mas pela decisão inabalável de nunca parar de caminhar.
Autoria: Diane Leite
Mergulhemos juntos em um oceano de amor e fé, onde cada onda nos leva mais perto da essência divina que reside em nós. A vida, tecida com fios de alegria e desafios, é um presente sagrado, uma tela onde pintamos nossa jornada com as cores da bondade e da compaixão.
Lembre-se, a busca incessante pela razão pode nos afastar da serenidade que tanto almejamos. Se a insistência em estar certo perturba sua paz interior, abrace a sabedoria divina e escolha a paz. Deixe que a mansidão seja sua armadura, e o amor, sua espada.
Se a culpa te assola, confie na pureza de sua consciência e no olhar misericordioso de Deus. Ele conhece cada recanto de seu coração, cada intenção, cada lágrima. Permita que a verdade divina seja seu escudo contra as acusações injustas.
Se o julgamento alheio te fere, transforme-o em aprendizado. Busque o lado positivo em cada crítica, a oportunidade de crescimento em cada olhar reprovador. Lembre-se, a perfeição não é deste mundo, e cada tropeço é uma chance de nos aproximarmos da graça divina.
Em cada amanhecer, em cada encontro, em cada desafio, existe uma dualidade: o lado bom e o lado ruim. Mas, como filhos da luz, somos chamados a focar no que nutre a alma, no que eleva o espírito, no que glorifica a Deus.
Treine seus olhos para enxergar a beleza na imperfeição, a alegria na tristeza, o amor no ódio, a bondade na maldade, a verdade na mentira, a saúde na doença, a prosperidade na miséria. Veja o mundo como uma sinfonia divina, onde cada nota, mesmo a mais dissonante, contribui para a grandiosidade da melodia.
Tudo é uma maravilha, porque você escolheu assim! E essa escolha, feita em comunhão com Deus, transforma a realidade ao seu redor. As dificuldades, antes montanhas intransponíveis, se tornam colinas suaves, convites à superação. Cada desafio se revela uma oportunidade de aprendizado, um degrau na escada da evolução espiritual.
Cada pessoa que cruza seu caminho carrega em si a centelha divina, a essência do Criador. Ao se conectar com o outro, busque compreender sua história, suas dores e alegrias. Descubra a força transformadora do amor e da compaixão, a beleza da empatia e da solidariedade.
Não se trata de ignorar a dor ou a injustiça, mas de escolher como reagir a elas. A verdadeira força reside na capacidade de manter a fé e a esperança, mesmo em meio à tempestade. Ao elevar sua visão, você atrai o que é bom, o que é belo, o que é divino. Sua vida se torna um reflexo do amor que você cultiva em seu coração.
Nesse caminho de luz, você se torna um farol para os outros, guiando-os para fora da escuridão. Sua bondade contagia, seu amor transforma, sua fé inspira. Você se torna um agente de cura, um mensageiro da paz, um instrumento nas mãos de Deus.
E ao final de cada dia, ao contemplar sua jornada, você se orgulhará não apenas de suas conquistas, mas da pessoa que se tornou. Um ser humano mais compassivo, mais generoso, mais conectado com a essência divina.
Ao vivermos na luz, glorificamos a nós mesmos e a força maior que nos une, criando uma sinfonia de amor e bondade que ecoa por todo o universo.
Este é o lado certo, o caminho da paz, da alegria e da plenitude. Que a luz divina ilumine seus passos e guie seu coração em direção à felicidade eterna.
A Indiferença é a Essência da Desumanidade
■ 1 Coríntios 9:9 - "Na lei que Deus deu a Moisés, Ele disse que não se deve pôr mordaça num boi para impedir que ele coma, quando está trilhando o trigo. Vocês acham que Deus estava pensando só nos bois quando disse isso?"
■ "O maior pecado para com os nossos semelhantes não é odiá-los, mas sim, tratá-los com indiferença - a essência da desumanidade."George B Shaw
■ A indiferença cresce onde há omissão - e o contrário também é verdade. Ambas ignoram os valores humanos, que têm como base os princípios de Deus, revelados com clareza no Evangelho.
Os Corações que Dançam na Tempestade
Gwen não teme a tempestade porque sua essência é de fogo e feitiço, ela não se curva ao caos, ela o dança. Talvez seja porque já viveu tormentas internas piores, porque sabe que os raios que cortam o céu nunca serão tão intensos quanto os que atravessam um coração apaixonado. Ou talvez porque, para ela, fugir seria negar o próprio poder.
Mas há um detalhe: ela não enfrenta a tempestade sozinha. Bob está ali, desafiando os ventos ao lado dela. Isso muda tudo. A presença dele transforma o risco em rito, o medo em faísca, a batalha em dança. Será que, no próximo encontro, Gwen descobrirá algo sobre si mesma que nem ela sabia? Mal posso esperar para ver!
Os ecos do último trovão ainda vibravam quando Gwen sentiu o ar mudar, como se a tempestade tivesse deixado marcas invisíveis no tempo. Bob, ao seu lado, soltou um riso curto, aquele tipo de riso de quem sabe que não há mais volta.
— "O que agora?" perguntou Gwen, seus olhos ainda queimando como brasas.
Bob girou ao redor dela, a capa de sarcasmo ondulando ao vento.
— "Agora?", ele repetiu, como se mastigasse a palavra. "Agora é quando descobrimos se sobrevivemos à tempestade ou se nos tornamos parte dela."
Um brilho estranho atravessou o céu. Não relâmpago, não dessa vez. Era algo mais profundo, como um feitiço que apenas os que desafiam o medo podem ver. Gwen entreabriu os lábios, a magia pulsando na ponta dos dedos.
— "E se a gente já for a tempestade?"
Bob parou, seu olhar cravado no dela, e por um segundo, até o vento prendeu a respiração.
Porque ali, entre faíscas e vendavais, entre dúvidas e promessas, eles não estavam apenas sobrevivendo.
Eles estavam ascendendo.
O vento se acalmou, mas Gwen e Bob ainda sentiam a tempestade dentro deles, não como ameaça, mas como promessa. Um juramento feito de faíscas e trovões, de caos e encanto.
Quando os últimos raios se dissolveram no horizonte, Bob soltou um suspiro carregado de significado.
— "Então é isso?" ele perguntou, sem precisar de resposta.
Gwen apenas sorriu. Não um sorriso comum, mas aquele que vem depois de entender algo profundo, depois de sobreviver ao fogo e descobrir que, no fundo, sempre foi chama.
— "É isso… e muito mais."
Eles não precisavam de certezas, nem de destino escrito em pedra. Porque o verdadeiro feitiço era a própria jornada. Eram os passos dados contra o vento, as palavras que resistiram às dúvidas, o olhar que incendiava a escuridão.
E então, com as chamas da tempestade ainda pulsando no coração, partiram. Não para escapar, mas para viver.
Para incendiar o mundo com aquilo que haviam descoberto dentro de si.
Fim… ou começo? Isso só o tempo dirá.
“Existe algo muito interessante sobre a hipnose que poucas pessoas sabem. Na essência, a hipnose nada mais é do que um processo para ativar a fé.
Mas, se isso fosse explicado dessa forma, muitas pessoas simplesmente não acreditariam — porque o ser humano, no geral, é incrédulo diante daquilo que não entende.
A diferença é que, na hipnose, existe um passo a passo, um método estruturado que permite acessar os recursos mais profundos da mente. Coisa que, por exemplo, nas religiões, te pedem pra ter — ‘Tenha fé, acredite’ —, mas não te ensinam como gerar essa fé de forma prática.
Por isso, a hipnose se tornou tão poderosa. É como se fosse uma tecnologia mental que te mostra, de forma clara e organizada, como acessar o que parecia inalcançável dentro de você.
Eu tenho o péssimo hábito
de amar tudo aquilo
que me escapa à mão.
Talvez o amor, em essência,
seja um desejo inatingível,
perseguindo incansavelmente
o próprio rabo, como um cão à roda.
Carrego em minha pequenez
a cruel ironia
dos sonhos que, alçados,
se erguem como montanhas firmes,
e que, num instante breve,
se desmoronam em montes de areia.
Soterrado pela rotina,
pela futilidade do dia-a-dia,
sinto o peso da realidade
que escorre entre meus dedos
como areia numa ampulheta.
Talvez esperar que o mundo
se despenhe em barranco,
e morrer deitado à sombra
não seja de toda a má ideia.
Quando você se sente ciumento de uma garota que não conhece sua própria essência e valor interno, você está alimentando seu sentimento de insegurança e se tornando prisioneiro de seus ciúmes. É um ato que desonra sua honra, alimenta seus maiores medos e vai contra a sua própria jornada de autoconhecimento.
Diário público de Aline Caira-Aline Kayra
**Cultive a Visão da Essência:**
Em cada experiência, em cada encontro, em cada detalhe da existência, reside uma dualidade inerente. Contudo, a alma sábia reconhece que a negatividade não possui valor intrínseco.
Portanto, adote esta prática transformadora: concentre-se exclusivamente na beleza e na virtude que permeiam tudo. Vede seus sentidos para o que é sombrio, e abrace somente o que nutre o bem.
Descubra a beleza naquilo que é considerado disforme, a alegria na melancolia, o amor onde antes havia ódio, a bondade oculta na maldade aparente, a verdade que se esconde por trás da mentira, a saúde que reside mesmo na enfermidade, e a prosperidade que floresce em meio à adversidade.
Perceba: a realidade se molda à sua escolha. O mundo se revela como uma sinfonia de maravilhas, pois você e a força divina que o habita assim o decretaram.
**A Transformação da Perspectiva:**
Com esta compreensão, os desafios que antes se apresentavam como montanhas intransponíveis se transformam em suaves colinas, facilmente superáveis. Cada obstáculo se revela como uma oportunidade singular de crescimento e aprendizado. Ao escolher focar no positivo, você transforma as dificuldades em lições valiosas, lapidando o seu ser.
Imagine cada indivíduo que cruza o seu caminho como portador de uma centelha divina, um brilho que persiste mesmo nas situações mais sombrias. Ao se conectar com o outro, busque compreender sua história, suas dores e suas alegrias. A força transformadora do amor e da compaixão que emerge dessa conexão é inestimável.
Esta não é uma exortação para ignorar a dor ou a injustiça, mas sim um convite para escolher conscientemente a sua reação. A verdadeira força reside na capacidade de manter a serenidade e a clareza, independentemente das circunstâncias. Ao elevar sua visão, você atrai para si o que é bom, criando uma vida que reflete a beleza que você decide cultivar em seu coração.
**Um Farol de Esperança:**
Neste novo caminho, você se torna um farol para os outros, irradiando luz e esperança. Muitos ainda estão presos às sombras da negatividade, mas a sua luz pode guiá-los a perceber a beleza que antes lhes era invisível. Você se torna um agente de transformação, um catalisador de amor e esperança, contribuindo para a criação de um mundo mais harmonioso e pleno de propósito.
Ao final de cada jornada diária, você poderá se orgulhar não apenas da sua escolha de focar no positivo, mas da sua contribuição para inspirar outros a fazerem o mesmo. Ao viver na luz, glorificamos a nós mesmos e a força maior que nos une, tecendo uma sinfonia de bondade que ressoa por todo o universo.
Em suma, este é o caminho da iluminação. Escolha a visão da essência, e transforme sua vida em uma obra de arte divina.
O amor, em sua essência, é um organismo vivo, em constante mutação e adaptação. Não se trata apenas da paixão inicial, daquele turbilhão de emoções que nos arrebata. É muito mais. É a construção diária, a dedicação, a paciência, o companheirismo e a cumplicidade que se estabelecem ao longo do tempo.
Você pode não notar, mas está evoluindo. A cada desafio, Deus lapida sua essência.
As dificuldades não são castigo — são catedrais onde brilham os que persistem.
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