Esquecer é uma Necessidade
No mundo capitalista e salvagem em que vivemos, não existe necessidade de desenvolver o instinto, o amor, e muito mesmo as emoções. É ensinado a você ser prático, e se surgir a depresssão ou o estresse, os remédios alopáticos estão para curar.
"Analisando erros e acertos, conquistas e derrotas, pode- se reconhecer a necessidade de traçar de maneira eficaz, oscaminhos motivacionais que conduzam a uma aprendizagem organizacional contínua que preza pelo compromisso, respeito e responsabilidade de cada colaborador no processo produtivo. São as estratégias organizacionais, orientando um planejamento que atenda as reaisnecessidades, implementando mudanças estratégicas que prezam pelo dinamismo, interatividade e disponibilidade de toda equipe de trabalho em exercer com qualidade e satisfação a sua função.
Sendo assim, a valorização profissional pode atuarcomo recurso de motivação que enaltece cada conquista, desenvolvepotencialidades, ultrapassabarreiras e alcança o desenvolvimento econômico"
MARCOS ANTÔNIO LENES DE ARAÚJO, GRADUADO EM RECURSOS HUMANOS
é só quando você sentir necessidade de alguem e perceber que não tem ninguem que você realmente descobre a porra da realidade..
Pessoas mesquinhas têm a necessidade de desmotivar os outros, pois os outros podem ser algo que elas nunca serão, e isto as faz mergulhar em oceanos de inveja.
Segundo o dicionário, afeto é o sentimento terno de afeição por alguém ou algo.
A necessidade afetiva é inerente ao ser humano, todos nós necessitamos de atenção, amor e carinho.
Porém o que vemos hoje em dia é uma sociedade cada vez mais individualista, onde a empatia se tornou artigo de luxo.
Os relacionamentos estão cada vez mais instáveis, o contato humano cada vez mais escasso e o mundo virtual se sobrepôs de vez ao mundo real.
Vivemos em uma época onde a aprovação é medida pela quantidade de "likes" e as relações amorosas se iniciam através de movimentos laterais com os dedos.
Como faz falta o olho no olho, o sorriso de canto de boca, o bilhete no guardanapo escrito com batom, a passada de mão no cabelo indicando interesse...
Como diz o sociólogo polonês Zygmunt Bauman vivemos tempos líquidos, onde nada é feito para durar. E nesse cenário líquido, sorte de quem consegue encontrar solidez.
É notável a necessidade que tenho de olhar no fundo dos teus olhos, como quem cuida de uma flor, e deixar que as lágrimas descrevam em atitudes o que sinto.
Reconheço que as palavras proferidas pela minha boca, não são capazes de minimizar, as atitudes executadas pela obra das minhas mãos... Mesmo sabendo que sobre elas não havia consciência alguma.
Minha vontade é de abraçar-te, nem que seja o nosso último contato... Talvez assim eu encerre a nossa história ou me afunde cada vez mais nesse abismo secreto.
Assim com fujo de um raio, me escondo embaixo de uma árvore de você, e sigo escutando dentro de mim trovões, que com tremores me dizem: "volta!".
[O TEMPO DOS HISTORIADORES E O TEMPO DO CALENDÁRIO]
Um sinal evidente da necessidade de diferenciar enfaticamente o tempo cronológico e o tempo da história é a não-coincidência entre os séculos dos historiadores e os séculos da cronologia, estes últimos contados de cem em cem anos. A proposta historiográfica que encontra mais respaldo entre os historiadores atuais, por exemplo, atribui novos limites ao século “XX”, que não os do calendário secular tradicional. Ao invés de começar em 1901, o “século XX dos historiadores” inicia-se em 1914 – data de eclosão da primeira das duas grandes guerras mundiais, as quais encaminham a devastadora crise dos imperialismos europeus e preparam todo o contexto da Guerra Fria e do estabelecimento de uma política internacional bipolarizada entre os Estados Unidos e a URSS. Este mesmo século que começou um pouco mais tarde termina um pouco mais cedo, em 1989 ou 1991, conforme se queira – já que estas são as datas, respectivamente, da queda do Muro de Berlim e da desagregação da União Soviética, encerrando o período de bipolarização política. Ao mesmo tempo, os anos 1990 já introduzem uma verdadeira reconfiguração tecnológica. Por isso, o historiador Eric Hobsbawm subtitulou seu livro sobre o século passado (a Era dos Extremos, 1994) como “o breve século XX”.
De igual maneira, os limites entre duas “eras” são sempre móveis, de acordo com a análise de cada historiador. Quando se encerra a Antiguidade Romana? Com o saque de Roma em 410, com a invasão vândala em 455, ou com a deposição de Rômulo Augusto em 476? Ou, mesmo antes, será que não devemos considerar, para finalidades de datação do fim da era antiga, a vitória devastadora dos godos sobre as legiões romanas em 378 d.C? Ou talvez, quem sabe, rejeitando todas estas datas pontuais, o fim da antiguidade não será melhor assinalado pelo novo papel que passa a desempenhar o Cristianismo nas sociedades agrupadas sob a égide do Império Romano? Os tempos dos historiadores, enfim, não precisam fazer nenhuma concessão, se não quiserem, aos limites bem arrumadinhos dos séculos cronológicos.
[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2013p.26].
"Não deixe adormecer a necessidade de dialogar com seu interior, para que você possa ser consciente e lúcido em suas atitudes ".
A CENSURA DA REVOLTA
Meus sorrisos se tornaram como sol, que mesmo sem necessidade para si, reluz seu brilho para que os outros possam viver.
Seguia minha vida, mas neguei tudo que acreditava pela decepção que tive pelas pessoas, agora vivo da revolta que domina o meu ser! isso trás a mim, a saudade que o orgulho não é capaz de entregar.
O brilho que transparecia em meu rosto, agora brilha em silêncio, pois a distância que nos une é separada pelo firmamento que criei, para me esconder da tua verdade.
Somos controlados em tudo. Compramos mais a marca do que o produto que temos necessidade.
Se choramos sozinhos isto é considerado normal, mas se sorrirmos sozinhos é porque estamos dementes.
Onde está a loucura!..
Existe pureza quando a ajuda é dada pesando a necessidade do destinatário e não a recompensa do doador.
As vezes fazemos coisas que não gostamos porque nem tudo é uma questão de gostar e a necessidade nos obriga a fazer coisas que normalmente não faríamos.
Nunca se esqueça que Deus criou o mundo sem a necessidade de uma matéria prima. Ou seja, a sua “matéria atual” não define o seu futuro e principalmente não impossibilita os planos que Deus fez à sua alma. O barro é moldável e perecível a luz é eterna e imutável.
É o tempo relativo
a depender de cada necessidade,
algo particular e preciso
portanto, não é demorado,
se for necessário
cada segundo investido.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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