Espiritualidade e Dinheiro
O mais alto conhecimento maçônico sem a fraternal paridade com o amor incondicional, a compreensão nas diferenças e a compaixão universal, não tem valor algum.
O espírito que por ali passava olhou com indiferença o vaso repleto de flores que já mostrava sinais de que a vida se esvaía...Pobres tolos, gastando dinheiro à toa, pensou ele. Poderiam comprar um bom cobertor e aquecer o irmão que tiritava de frio no portão do cemitério.
"O conhecimento interior só poderá ser alcançado, Quando percebermos que àquilo que buscamos esta dentro e não fora."
Nesta trajetória da vida, tantas descobertas, tantas emoções. Tanta coisa boa, ou aparentemente nem tanto...experiência, esse é o lance! O que agora parece um transtorno intransponível, logo em frente transforma-se em oportunidade única de mudar toda uma trajetória. Resumindo: vamos em frente, olhos no horizonte e nos objetivos. A vida, essa linda, tratará de colocar tudo em seu devido lugar.
Eu tinha mil e um motivos 'pra ser o inverso do que sou
Mas quem me moldou, não foi o mundo
Foi meu Altíssimo Criador
É incrível o despertar,
Como se enxergasse tudo em preto e branco,
Borrado,
Na vibração do medo,
Agora é tudo tão cada vez mais colorido,
Sei que não será fácil.
Mas, agora sei quem me guia.
Até que estejamos dispostos a olhar além do que fomos ensinados, nunca descobriremos o verdadeiro poder da espiritualidade.
O excesso Esconde a Falta
Todo excesso esconde uma falta. Em nosso íntimo, carregamos feridas e vazios que muitas vezes nos são desconhecidos. E para preencher esses espaços em branco, recorremos a diversas formas de camuflagem, buscando uma sensação passageira de plenitude.
Engolimos porções generosas de comida, como se a fome que nos consome fosse saciada com cada garfada. Enchemos as redes sociais de selfies, numa tentativa desesperada de mostrar ao mundo um sorriso perfeito, encobrindo a insegurança que habita dentro de nós. Competimos silenciosamente por símbolos de status, como carros reluzentes e closets repletos de roupas, como se a quantidade de bens materiais pudesse suprir a ausência de algo essencial em nossas almas.
Acumulamos objetos e posses, acreditando que a quantidade de coisas que possuímos é diretamente proporcional à nossa felicidade. Controlamos e patrulhamos a vida alheia, porque olhar para os problemas alheios nos faz sentir momentaneamente melhor com os nossos próprios. Buscamos no álcool e no fumo um alívio temporário para as dores que não conseguimos expressar. Nos entregamos ao exercício físico e ao trabalho incessante, como se o cansaço físico pudesse abafar a exaustão emocional.
Reforçamos nossas próprias qualidades, enaltecendo nossas conquistas e virtudes, como se o elogio constante aos nossos atributos pudesse preencher o vazio de não nos sentirmos suficientes. Poupamos ou gastamos exageradamente, na esperança de que o controle financeiro seja a solução para nossas angústias.
No entanto, a verdade é que todo excesso apenas evidencia a falta que tentamos desesperadamente suprir. Por mais que nos enganemos com nossas próprias máscaras, o buraco interior persiste. E talvez, em vez de tentar cobri-lo com camadas superficiais, devêssemos olhar para dentro de nós mesmos, explorar as profundezas de nossa alma e buscar compreender as raízes dessas carências.
Ao invés de nos entregar ao exagero, podemos aprender a ouvir o que nossa essência sussurra, a reconhecer nossas vulnerabilidades e necessidades legítimas. É na aceitação dessas fragilidades que encontramos a verdadeira cura. Não precisamos nos encher de excessos, mas sim nos esvaziar de ilusões e expectativas irreais. É ao nos reconciliarmos com nossa própria humanidade, com nossas limitações e imperfeições, que começamos a preencher o vazio com amor próprio, compaixão e aceitação.
Portanto, que possamos abandonar a busca frenética por suprir nossas faltas através do excesso e nos abrirmos para a jornada interior. Somente assim poderemos nos encontrar verdadeiramente, descobrir o que realmente nos completa e viver uma vida autêntica e plena.
Além da fumaça nos olhos..
“O ego nunca quer morrer , isso é fato, as identificações , os achismos.., isso que é de fato é a morte, e quando o silêncio vem , você pode escutar a sua alma , aí sim você começaaviver..”.
O espaço entre o agir e o recuar, o momento entre o falar e se calar. Aquele instante entre o que somos e o que almejamos ser. Esse lugar entre os extremos que tocamos com a alma quando estamos conosco, em sintonia com nossa essência. Esse sagrado lugar é onde nos encontramos com nosso Eu. Que possamos nos entregar à energia e intuição Universal que nunca falham. É esse o início de uma jornada única, pessoal e intransferível que nos levará a próxima etapa da evolução.Mágica Mistura
Sorridente e otimista como estava, nem notou as caras amarradas que por ele passavam...cada novo estranho em seu caminho, hoje era um botão de esperança que logo desabrocharia....
Qual foi a última vez que nós peneiramos nossos corações por meio de uma séria meditação acerca do nosso estado espiritual? A presunção nos leva a pensar que estamos espiritualmente saudáveis, quando, na verdade, não estamos.
O fazer o bem tem diferentes caminhos, diferentes facetas e um só propósito: a melhoria conjunta e a evolução de todos. Fazer caridade com objetivos totalmente egoístas, ou para mostrar aos outros que somos bons, isto não é fazer o bem. O bem deve ser feito primeiramente a nós mesmos, como um bálsamo que a alma experimenta pelo simples fato de servir a um propósito maior. Através de uma prece em prol de todo planeta, através de obras de caridade e doações a quem necessita, um sorriso gentil e sincero que destinamos a um irmão menos favorecido. Tudo isto e muito mais é fazer o bem, o Universo ilumina-se de luz através de cada um de nós, e cumprimos então nossa mais sagrada missão: sermos um só!
O BIPOLAR
Tem dias que exalta a humildade e os bens espirituais...
Outros dias ostenta seus valiosos bens materiais...
É digno de crédito, quando se ouve de um cristão que seu voto para um político, é de interesse evangelístico e dívino?
Quem se atém demais às agruras daqui, nega e despreza inconscientemente, a importância e a beleza desta existência. Logo, não tem consciência de que não está preparado para a próxima.
A jornada espiritual é uma busca pela verdadeira essência, uma exploração das profundezas do coração. Se despir da ‘’túnica’’ da arrogância e deixar de lado o ego exige coragem, humildade e discernimento, mas são passos vitais para redescobrir a luz interior que está muitas vezes ofuscada pela ilusão da importância pessoal.
Homens escravizados por seus egos, manipulam a sociedade, a sociedade escrava da síndrome de inferioridade serve aos padrões.
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