Espiritualidade e Dinheiro

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Em seu caminho, lembre-se que dinheiro é importante, mas não mais do que você e o tempo que se dedica aos seus filhos. Nenhum dinheiro pagará por sua ausência, vazio e solidão.

O homem nunca ligou para dinheiro, ou bens, o que faz ele correr para isso é a mulher, com sua astúcia e sedução, o faz cometer os crimes mais profundos para simplesmente agradar a amada, tolo, pois até na mitologia bíblica, ele foi alertado com o conto de Adão e Eva, e no final das contas tudo lhe é tirado tudo por ela, até a sua vida ou acaba trancafiado pagando pelos seus crimes. MGTOW sempre.

"Não é o dinheiro que corrompe o homem e sim a ganância."

O casamento não e feito de dinheiro e bens materiais.
E sim de toda palavra e entendimento que vem de Deus.

Nunca case por dinheiro e sim por amor.
O dinheiro acaba e o amor permanece.

O casamento não e feito de dinheiro e nem brincadeira.
Deus o fez para ser a uniao de dois corpos para ser o templo de Deus.
Se não for capaz de respeitar não case.

Tem muitos que não vão concordar com o que isso que vou escrever, mas sinto muito .Dinheiro essa tal criação do ser humano, Não traz felicidade, corrompe as pessoas. (a falta desse troço) impede á maioria das pessoas de tomarem as próprias decisões,isso inclui saúde,direitos civis e sociais. Acaba sendo a causa do trabalho em vez de ser benefício de troca de favores (ajuda) entre as pessoas . As pessoas criminalizam Chronos= tempo mais não se matam , sim o fazem por dinheiro .Resumindo , dinheiro é podre.

O conceito do sucesso é relativo, alguns pensam em dinheiro, outros em poder, alguns em orgulho, mas ter amor no que faz e no que vive resulta em felicidade e isso é sucesso.

Dizem que dinheiro não compra felicidade, porém a falta dele pode destruir a felicidade que nos resta.

Estamos nos tornamos robos, maquinas de fazer dinheiro... Esquecendo que o dinheiro nos afasta do amor.

O Rei tem tudo em seu palácio, mas na verdade lhe falta algo que dinheiro algum pode comprar.

Talento e dinheiro não conquistam o que só a humildade é capaz de atrair: respeito, confiança e admiração.

A HISTÓRIA MAIS BELA E MAIS SOMBRIA


De família modesta, sem dinheiro,
casou-se com humilde carpinteiro.

E tão pobre ficou este casal
que nasceu o seu filho num curral.

O berço deste foi a manjedoura
onde comiam a jumenta e a toura.

De palha solta deram-Lhe o colchão
como se fora a uma ovelha ou cão.

Nunca, até agora, mais modesto abrigo
se dispensou para qualquer mendigo.

Mas este quadro de miséria extrema
é um canto de amor, um doce poema.

Não é por ser nascido num castelo
ou em palácio que se nasce belo

ou que se tem o génio ou o talento,
íman na voz, o sol no pensamento.

A simpatia, a graça, a formosura,
dons afectivos, candidato, ternura,

não fazem privilégio de alta roda,
das damas da nobreza e grande moda.

Dessa pobre Mulher do humilde povo
nasce um Menino que é o Mundo Novo,

a ideia nova, a redenção, a aurora,
a luz do amor, a voz libertadora.


Logo ao nascer era de maravilha


toda a expressão que no seu modesto leito
o crê predestinado a grande feito.

Tanto correu e se espalhou a fama
que até os Reis de muito longe chama

e também veio vê-Lo pressuroso
o tirano, o soberbo, o invejoso,

que logo acharam, para si, perigo
no mísero curral, no humilde abrigo;

que logo, tendo em conta seu regalo,
ao Menino, planearam de matá-Lo,

Mas esta pobre Mãe, triste plebeia,
para o seu Filho todo o mal receia;

Da visita dos maus Ela adivinha
o fim, o vil intuito que continha;

E resolve fugir... espera a noite,
sombra que tudo esconda, onde se acoite;


Numa jumenta cavalgando vai,
com o Filhinho ao colo, aquela Mãe,


levando ao lado atento caminheiro,
como zeloso guarda, o carpinteiro.

Procuram os caminhos mais escusos,
apavorados, trémulos, confusos,

e só pararam atingindo o alvo,
o seu Menino Amado ver a salvo,

quando chegaram a outro país amigo,
onde encontraram protecção e abrigo.

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E o Menino cresceu e correu Mundo
e mais cresceu o seu saber profundo,

pois ainda criança aos mestres espantava,
com as sábias respostas que lhes dava.

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A Força avassalava a maioria,
o povo, a multidão, tudo sofria;

O Senhor tinha mando e privilégio,
e dava e transmitia o poder régio;

Filho de escravo era também escravo,
que podia espremer-se como um favo,

amoldar-se à vontade do senhor,
sem compaixão, sem atender à dor;

O idolatra da força estava em voga,
era o carrasco que vestia a toga.

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Então Esse de humilde nascimento
começou a pregar seu pensamento.

Era belo e incisivo no dizer,
quem o escutasse era incitado a crer.

Discípulos, em breve, conquistava,
sua doutrina mais se propagava.

O sofredor, o pobre, o deserdado
achavam maravilhas no Seu brado.

O tirano, o soberbo, o invejoso
também veio escutá-Lo pressuroso.

Ele exaltava o humilde, o que sofria;
o império de Seu Pai lhe prometia.

Pregava o amor a Deus, Seu Pai Celeste,
e se exprimia sempre em nome Deste:

«Quem não amar, na terra, o semelhante
ofenderá Meu Pai, no mesmo instante»

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E a Mãe no Filho toda se revia,
mas o tirano não adormecia

e novo susto, nova dor a espreita;
ele prepara-lhe a feroz receita:

Entre os amigos de O que prega o Amor,
descobre, encontra o réptil traidor.

O beijo duma boca envenenada
foi o primeiro gesto da cilada.

O beijo denuncia, identifica,
depois surge a chicana, a fraude, a trica;

esbirros são armados em juízos,
a decisão do arbítrio quer raízes,

quer dar-se à burla aspecto de decência,
o traficante joga na aparência.

A causa de principio está julgada,
em bastidor foi a sentença dada,

se pinta a Via Sacra e o Calvário
para servir de fundo no cenário.

A trama urdida só a um fim conduz,
a que se pregue o Justo sobre a cruz.

Aquele que somente amor exprime
se acusa e culpa do mais negro crime;

a gente rica, bem tratada e nédia
nem sequer se apercebe da tragédia;

o povo ladra, no seu louco engano,
cão assolado, a soldo do tirano;

com medo dos terrores, dos castigos,
apavorados fogem os amigos.

Só Ela fica, sem receio a nada,
quer com o Filho ser crucificada.

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A Igreja, velha, sábia e previdente,
todos os anos, infalivelmente,

grita ao rebanho, chamar-lhe à memória
essa tragédia, essa sombria história,

pois nela vive o sentimento amargo
de que anda o lobo farejando ao largo;

para evitar o assalto do inimigo
que é bem preciso reforçar o abrigo,

manter, para o combate ao malefício,
espírito de heroísmo e sacrifício,

se for preciso, transportar a cruz,
saber nela morrer, como Jesus!

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A Mãe que mais amou e mais sofreu,
ao Filho inteiramente consagrada,
em nuvens de almas se elevou ao Céu,
ao som de hinos de Glória e de Alvorada.

Humilde, frágil, filha de plebeu,
com simples carpinteiro era casada,
curral foi a morada onde nasceu
a Vida que Ela viu crucificada.

Atingiu da beleza a plenitude:
Pela escada subiu do sofrimento
ao vértice do amor e da virtude.
Nunca existiu amor tão vivo e atento!
Mães, que supondes vossa empresa rude,
eis montanhas de fé, rios de alento!

Porto, Abril de 1955

Dinheiro mata e faz aprodecer aos poucos seu coração
Odeio aquele vagabundo que acha dinheiro e tudo e vive na ambição.

Doa-se um velhinho já bem passado dos sessenta, sem dinheiro, sem teto, sem esperança! Doa-se um ser humano, que ainda acredita na loucura da poesia, na panaquice dos sonhos, e na impossível mulher que orgulha-se de sua feminilidade, doa-se esse ancião que apesar de bravamente colocar-se de pé é visto como algo fácil de descartar-se, como se fora regra as pessoas
envelhecerem e perderem a alma...

Com a conta gorda e suas vidas boas,ele não esquece do dinheiro,eles esquecem das pessoas

Os filhos são amor
Tornam os dias mais curtos
As noites mais longas
O dinheiro fica menor
Mas as recordações deles
Serão para sempre eternas.
(...)

⁠Nem sempre é posição social e quase nunca é dinheiro. Na maioria das vezes o mais importante é o simples; seja uma atitude ou uma palavra amiga. Nesses casos, acredite, quem menos tem é o que mais oferece.

Aqueles que perderam a mordomia do dinheiro de graça vivem a alfinetar o governo.

Se você não der o devido valor ao seu dinheiro, ele mesmo se encarrega de sair do seu bolso..