Especie

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Não oblitero moscas com palavras.
Uma espécie de canto me ocasiona.
Respeito as oralidades.
Eu escrevo o rumor das palavras.
Não sou sandeu de gramáticas.
Só sei o nada aumentado .
Eu sou culpado de mim.
Vou nunca mais ter nascido em agosto.
No chão de minha voz tem um outono.
Sobre meu rosto vem dormir a noite.

Reproduzimos a nossa espécie estabelecendo contato entre os genes do pai com os genes da mãe. Estes fatores hereditários podem ser dispostos num número quase infinito. Física e mentalmente, cada um de nós é exclusivo. Qualquer cultura, que no interesse da eficácia, ou em nome de qualquer dogma político ou religioso, procura padronizar o indivíduo humano, comete um ultraje contra a natureza biológica do homem.
(Admirável Mundo Novo)

Animais, são gente de outra especie, curiosamente em sua maioria superior..

Seria muita presunção e nada modesto de nossa parte, acharmos que somos a única espécie de vida inteligente neste vasto e pouco conhecido Universo.

Quando meu coração te encontrou
Minha alma explodio em goso intenso
Uma espécie de Êxtase inconsciente com consentimento da libertinagem ,soltando gemidos de dor não existente, me excitando a alma,acendendo o fogo,acordando os bichos trancados em mim.

Se todas as mulheres do mundo representassem as espécie borboletas,você seria a mais singela e a mais bela que encontrei, durante todas as primaveras que já vivi!

Definição de Érico Veríssimo sobre " boato".

Ora, um boato é uma espécie de enjeitadinho que aparece à soleira duma porta, num canto de muro ou mesmo no meio duma rua ou duma calçada, ali abandonado não se sabe por quem; em suma, um recém-nascido de genitores ignorados. Um popular acha-o engraçadinho ou monstruoso, toma-o nos braços, nina-o, passa-o depois ao primeiro conhecido que encontra, o qual por sua vez entrega o inocente ao cuidado de outro ou de outros, e assim o bastardinho vai sendo amamentado de seio em seio ou, melhor, de imaginação em imaginação, e em poucos minutos cresce, fica adulto - tão substancial e dramático é o leite da fantasia popular - começa a caminhar pelas próprias pernas, a falar com a própria voz e, perdida a inocência, a pensar com a própria cabeça desvairada, e há um momento em que se transforma num gigante, maior que os mais altos edifícios da cidade, causando temores e às vezes até pânico entre a população, apavorando até mesmo aquele que inadvertidamente o gerou.

O problema, penso eu, não está em haver tradições. As tradições constroem uma espécie de identidade cultural importante a todo tipo de sociedade. O problema está, na verdade, em impor suas tradições a todas as pessoas.

Aos zés-ninguém é que cabe a função de propagar a espécie, aos outros, a de contribuir para o desenvolvimento intelectual, para a felicidade dos seus semelhantes.

O Amor parece uma espécie
de lugar especial
onde nos sentimos
Completamente imortal.

O que mais aflige o ser humano é estar só, fora de sintonia com sua própria espécie, com o mundo natural e em desacordo com sua própria natureza, tentando se adaptar ao que o mundo lhe exige e que na verdade é o oposto do seu desejo. O sistema quer produção, consumo... Devemos abrir mão, ou nos desapegarmos dos bens materiais e investir nossas energias nas relações humanas, simplesmente porque precisamos uns dos outros. Já nos industrializamos e criamos tecnologias, a evolução do Ter já foi; agora é hora da verdadeira e definitiva evolução, a evolução do Ser.

Não sei ...Sei que quando caio deixo ser eu.
Sou uma espécie de improviso.
Fecho os olhos e deixo de respirar por uns segundos. Aproveito a adrenalina que sinto. Quase desmaio...quase...
Cansado de sonhar
O vazio dentro destas paredes se confundem com vazio das telas...sou o reflexo de tudo acabado . hoje sou esse.

Senso comum: uma espécie de saúde contagiosa.

Das flores mais simples às mais exóticas, a impressão digital é a mesma. Em cada espécie, o Criador impôs a presença da beleza que fascina.

Nunca supus que isto que chamam morte
Tivesse qualquer espécie de sentido...
Cada um de nós, aqui aparecido,
Onde manda a lei e a falsa sorte,

Tem só uma demora de passagem
Entre um comboio e outro, entroncamento
Chamado o mundo, ou a vida, ou o momento;
Mas, seja como for, segue a viagem.

Passei, embora num comboio expresso
Seguisses, e adiante do em que vou;
No términus de tudo, ao fim lá estou
Nessa ida que afinal é um regresso.

Porque na enorme gare onde Deus manda
Grandes acolhimentos se darão
Para cada prolixo coração
Que com seu próprio ser vive em demanda.

Hoje, falho de ti, sou dois a sós.
Há almas pares, as que conheceram
Onde os seres são almas.

Como éramos só um, falando! Nós
Éramos como um diálogo numa alma.
Não sei se dormes [...] calma,
Sei que, falho de ti, estou um a sós.

É como se esperasse eternamente
A tua vida certa e conhecida
Aí em baixo, no café Arcada —
Quase no extremo deste [...]

Aí onde escreveste aqueles versos
Do trapézio, doriu-nos [...]
Aquilo tudo que dizes no «Orpheu».

Ah, meu maior amigo, nunca mais
Na paisagem sepulta desta vida
Encontrarei uma alma tão querida
Às coisas que em meu ser são as reais.

[...]

Não mais, não mais, e desde que saíste
Desta prisão fechada que é o mundo,
Meu coração é inerte e infecundo
E o que sou é um sonho que está triste.

Porque há em nós, por mais que consigamos
Ser nós mesmos a sós sem nostalgia,
Um desejo de termos companhia —
O amigo como esse que a falar amamos.

Da espécie do “homo sapiens”
Sou da estirpe dos românticos,
dos homens que choram, que amam,
que se entregam.
Que deixam os joelhos dobrarem
em preces aos seus amigos,
aos seus iguais, aos seus amores... “

“Talvez um anacronismo genético,
ou uma espécie em extinção?!”

Todos nós temos um monstro interior; a diferença está no grau, não na espécie.

Nos dias atuais todos nós falamos, se não a mesma língua, uma espécie de linguagem universal. Nao existe um único centro e o tempo perdeu sua coerência. Leste e Oeste, passado e futuro se misturam dentro de nós. Diferentes tempos e espaços se combinam aqui, agora, tudo de uma vez só.

Algumas pessoas têm luz na alma e no olhar... Tem no sorriso uma espécie de ternura que cativa. Tem na simplicidade de ser (apenas ser), o encanto da beleza que nasce antes do lado de dentro... Porque aqui fora, já é flor de formosura.

Com seu obstinado esforço de embranquecimento, Machado de Assis foi uma espécie de precursor de Michael Jackson.

Geraldo Carneiro
Revista Veja, Edição 1 667 - 20/9/2000

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