Escritor

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Enquanto alguns são lembrados⁠ pelas pedras que atiraram na cruz, outros, por ter ajudado Cristo a concluir sua missão

Inserida por nicanor_josnel

⁠Narre-me o que não me convence,
Banhe-me de lorotas que me alimentem.
Não sei mais se pago pela sua prece,
Por ter me nutrido como os que sentem.

Inserida por michelfm

⁠É pesado demais,
mas não cobiço.

Já estou há tanto nisto,
Que não mais distingo.

Inserida por michelfm

⁠Seja lá o que distinguir.

Logre-me, ludibrie-me.
Faça-me crer que é admissível,
Seja razoável e me faça cabível.

Inserida por michelfm

⁠Se não lhe couber não se acuse.
Viste como é pesado demais o que visto ?
Vestimenta abençoada que amaldiçoa-me.

Mas gosto-a.

Inserida por michelfm

⁠Já estou há tanto nisto,
Que não mais distingo.

Inserida por michelfm

Todo brasileiro é mascavo
Pertencem a essa terra.
Vieram, de não sei onde;
Vieram, de não sei do que;
Vieram, não sei porque....
Mas vieram e construíram essa nação.
Melhor que isso. Só melado da cana.
Um bom churrasco. E amigos de montão.
Mistura do mundo novo.
Que se precipitou há nascer.
No solo dessa terra, brejeira.
Não se coloca tapume e fronteira.
Da cabeça. De quem aparecer.
Sabemos a cor de nossa bandeira.
Somos todos mascavos.
Viemos de todo lugar.
O pé no barro e olho no
Futuro. Para bons frutos
Plantar.
Respeito. Respeito.
Isso é preciso.
O dinheiro juntado no jarro.
Não fica na mão de bandido.
Verdadeiros ladrões da Nação.
Onde o canalha, se apropria.
Os pobres, gemendo fica.
Já são 500 anos.
Esta na hora de amadurecer.
Preconceito. Não se pode admitir.
Afinal , ninguém é tão perfeito.
No seu modo de agir.
Mas , somos todos mascavos.
E podemos encaminhar
Nossa nação.
Para o Novo Mundo emergir.
Marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

⁠A beleza obscura de criaturas noturnas é dedicada a raros apreciadores.

Inserida por michelfm

⁠⁠Difícil Distinguir

⁠Narre-me o que não me convence,
Banhe-me de lorotas que me alimentem.
Não sei mais se pago pela sua prece,
Por ter me nutrido como os que sentem.

⁠É pesado demais,
mas não cobiço.

Já estou há tanto nisto,
Que não mais distingo.
⁠Seja lá o que distinguir.

Logre-me, ludibrie-me.
Faça-me crer que é admissível,
Seja razoável e me faça cabível.

⁠Se não lhe couber não se acuse.
Viste como é pesado demais o que visto ?
Vestimenta abençoada que amaldiçoa-me.

Mas gosto-a.

⁠Já estou há tanto nisto,
Que não mais distingo.

Inserida por michelfm

⁠Houve quando fui pupilo,
Compassivo e inofensivo,
Em afazeres intranqüilos.

Inserida por michelfm

⁠Me mantive apreensivo,
Fui purgado, fui punido,
Apedrejado e comovido.

Inserida por michelfm

⁠Em meu cerne fui falido,
Arruinado e ofendido,
Derrubado e impelido.

Inserida por michelfm

⁠No infalível arremate,
Arruinei o estandarte,
Fiz poeira dos czares.

Inserida por michelfm

⁠Não tomei conhecimento,
De estorvo ou empecilho,
Que pudesse me deter.

Inserida por michelfm

⁠Dos temores fui o filho,
Fui gerado, fui parido,
Renascido ao me reger.

Inserida por michelfm

⁠Entre todos os ardores,
Entre tantos desamores,
Afrontei-os sem tremer.

Inserida por michelfm

⁠Ao toque dos tambores,
Na toca dos temores,
Não há o que temer.

Inserida por michelfm

⁠Toca dos Temores

Houve quando fui pupilo,
Compassivo e inofensivo,
Em afazeres intranqüilos.

Me mantive apreensivo,
Fui purgado, fui punido,
Apedrejado e comovido.

Em meu cerne fui falido,
Arruinado e ofendido,
Derrubado e impelido.

No infalível arremate,
Arruinei o estandarte,
Fiz poeira dos czares.

Não tomei conhecimento,
De estorvo ou empecilho,
Que pudesse me deter.

Dos temores fui o filho,
Fui gerado, fui parido,
Renascido ao me reger.

Entre todos os ardores,
Entre tantos desamores,
Afrontei-os sem tremer.

Ao toque dos tambores,
Na toca dos temores,
Não há o que temer.

Inserida por michelfm

⁠Réquiem
(mérito merecido)

Inserida por michelfm

⁠Finalmente sou quase alguém que não queria ser.

Inserida por michelfm