Escritor
Vinde a mim motivação findável,
Não se encerre garoada de chuviscos,
Seja audacioso quando ácido banhar-te,
Em riscos permanentes seremos menos cruéis.
Dê trela e torne-os teus atrelados,
Os outros tantos hão de enternecer,
A única disposição incurável,
É a trouxa infalível da transformação.
Pra quem visualiza a mensagem e não responde, eu não desejo mal. Só desejo que uma abelha acerte bem no meio do seu olho. Mas na parceria tá?
Prezada Lívia
Nem sempre você conhece,
A pessoa que amará para sempre.
Vez por outra isso acontece
E nos damos conta que o definitivo,
Se transforma inapelavelmente.
Derramaram sobre nós
Responsabilidades intransferíveis,
Que jamais reivindicamos.
Deslocando-se suavemente,
Abastecida de parcimônia,
Timidamente determinada,
Convictamente relutante.
Nossos rótulos rudimentares, arcaicos,
Protegem-nos deste relevo futurista,
Onde as tendências fracassaram suntuosamente.
No consciente coletivo,
Caminha o acomodado consumista,
Monstruoso decrépito egoísta,
Enclausurado pelo protótipo cosmopolita.
Retrógrados, ultrapassados,
Sobrevivendo da armadura autista,
O severo retrocesso anacrônico,
No espírito fraterno do anarquista.
Seres rebeldes de uma causa delirante,
Na proa atracada descarregando enlaces,
Amotinados na embarcação extravagante,
Ancorei a inspiração nas maçãs de tua face.
Prezada Lívia, venho por meio deste
Enfado, dizer-lhe o quão frutífero
Tem sido, nosso vínculo antiquado.
Nem sempre você conhece,
A pessoa que amará para sempre.
Vez por outra isso acontece
E nos damos conta que o definitivo,
Se transforma inapelavelmente.
Deslocando-se suavemente,
Abastecida de parcimônia,
Timidamente determinada,
Convictamente relutante.
Nossos rótulos rudimentares, arcaicos,
Protegem-nos deste relevo futurista,
Onde as tendências fracassaram suntuosamente.
No consciente coletivo,
Caminha o acomodado consumista,
Monstruoso decrépito egoísta,
Enclausurado pelo protótipo cosmopolita.
Retrógrados, ultrapassados,
Sobrevivendo da armadura autista,
O severo retrocesso anacrônico,
No espírito fraterno do anarquista.
Seres rebeldes de uma causa delirante,
Na proa atracada descarregando enlaces,
Amotinados na embarcação extravagante,
Ancorei a inspiração nas maçãs de tua face.
Não responda à narrativas perversas, nem se importe com ataques direcionados, pois isto faz parte de um plano bem elaborado, de alguns Judas que vivem ao seu lado, tramando e vivendo em sua função, ignorando o seu presente e as suas vitórias do passado... Apenas reze e peça proteção, deixe que ele se enrole em suas próprias teias, misturando-se com a sua própria intenção... Não se importe e não revide, ao menos que seja necessário, pois a luta às vezes faz parte de nossa natureza, mas somente em último caso... Não responda e não dê ênfase ao ataque eminente, não dê armas ao inimigo, observe e não seja inconsequente, não tenha medo, pois a maldade está nele e não na gente... Fique sempre do lado da luz, pois o nosso maior exemplo já esteve por aqui, aquele que por ser justo e verdadeiro, foi pregado e morto em uma Cruz.
Gosto de dividir a minha felicidade, com ideias e teorias, compartilho a minha verdade, sou uma pessoas simples, que ama e aprecia uma bela paisagem... Vivo de forma tranquila, não me preocupo muito com as armadilhas da vida, mas observo a maldade e sempre me protejo, pois sei quando o perigo se aproxima... Rezo e peço a Deus a proteção divina, mas com os olhos abertos, não dou abertura para quem não me estima... Este sou eu, com personalidade forte, mas com a alma de um artista, um poeta com as palavras, um senhor menino, que mantém sempre o mesmo sorriso, mesmo diante das dificuldades da vida, pois apesar dos anos, sou aquele que ainda brinca...
Sabe? Acho que vou usar o número 15 como o meu número da sorte. Pois além de ser o número da data do meu aniversário, 15 de março, é também a data de nascimento do meu escritor favorito, Ganymédes José, 15 de maio.
" "A superação não é a negação da queda, mas o abraço firme que damos em nossas próprias ruínas antes de reconstruir o castelo. Quem não tropeça nunca, provavelmente anda em círculos."
— Gilson de Paula Pires
(E cá entre nós: quem nunca levou um tombo digno de Oscar que atire a primeira muleta...)
Canção do Mar
Por Gilson de Paula Pires
Mar que dança sem cansaço,
nos compassos do arrebol,
teu azul é meu abraço,
teu rugido, meu farol.
Sal que cura velha dor,
brisa que canta esperança,
me ensinas o valor
do tempo que nunca cansa.
Nas tuas ondas me esqueço
do que o mundo fez pesar,
sou menino em recomeço,
sou silêncio a navegar.
Teu mistério me fascina,
tua fúria me seduz,
és abismo, és disciplina,
és espelho que conduz.
Oh mar, irmão dos valentes,
confidente dos sem lar,
me ensina a ser permanente
e livre como teu mar.
— Gilson de Paula Pires
A chave mestral da essência de saber quem você é o seu valor, cultivando a sabedoria, para onde andar, sempre saberá para o que foi chamado.
Escrever é como mergulhar no abismo de si mesmo, enquanto editar é iluminar o caminho do outro, guiando sua voz sem apagar sua essência.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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