Escritor

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⁠Na noite o seu pesadelo te encontrou,
E ao som do desespero despertou,
A lança num golpe certeiro flagelou,
Mas a força interior te sustentou.

Inserida por michelfm

⁠No fundo do túnel você avistará,
Apenas alguém com quem contar,
Apenas alguém em quem confiar,
E do seu pesadelo te resgatará.

Inserida por michelfm

⁠Na noite o seu pesadelo te encontrou,
E alguém em quem você confiou,
Te resgatou.

Inserida por michelfm

⁠Seu Pesadelo

O braço dormente, a garganta seca,
As pernas trêmulas, aquela enxaqueca,
O cansaço levando a exaustão,
Monstruosidades despertaram.

Na noite o seu pesadelo te encontrou,
E ao som do desespero despertou,
A lança num golpe certeiro flagelou,
Mas a força interior te sustentou.

Aquele antigo pesadelo,
Retornou pra atormentar,
Em uma prisão de gelo,
Quer te encarcerar.

Na noite o seu pesadelo te encontrou,
E ao som do desespero despertou,
A lança num golpe certeiro flagelou,
Mas a força interior te sustentou.

No fundo do túnel você avistará,
Apenas alguém com quem contar,
Apenas alguém em quem confiar,
E do seu pesadelo te resgatará.

Na noite o seu pesadelo te encontrou,
E alguém em quem você confiou,
Te resgatou.

Inserida por michelfm

⁠Em nosso cemitério de repostas,
Fantasmas de um passado que não volta,
Pelo menos para nós e nossas viúvas,
Amores que perdemos nessa chuva,

Inserida por michelfm

⁠E agora jazem em companhia de outras covas.
Provas de nossa ingratidão,
Infidelidade, desprezo e desespero,
Associados a insatisfação.

Inserida por michelfm

⁠E as traições poderão descansar,
Junto às ervas daninhas do canteiro,
Terei as ladainhas do coveiro,
Derramadas sobre meu caixão,

Inserida por michelfm

⁠Mas antes encaixotarei as faltas,
E as sepultarei no cemitério de respostas.

Inserida por michelfm

⁠Cemitério de Respostas

Em nosso cemitério de repostas,
Fantasmas de um passado que não volta,
Pelo menos para nós e nossas viúvas,
Amores que perdemos nessa chuva,

E agora jazem em companhia de outras covas.
Provas de nossa ingratidão,
Infidelidade, desprezo e desespero,
Associados a insatisfação.

Cemitério de Respostas.

E as traições poderão descansar,
Junto às ervas daninhas do canteiro,
Terei as ladainhas do coveiro,
Derramadas sobre meu caixão,

Mas antes encaixotarei as faltas,
E as sepultarei no cemitério de respostas.

Cemitério de Respostas.

Inserida por michelfm

Só quem escreve sabe o peso de cada palavra. Da ficção, à realidade sempre há um pouco de si, de suas verdades. Fora o imensurável prazer, quando se percebe, que apesar das diferenças, somos tão iguais, pois, o que se escreve também se encaixa no necessitar de outro alguém. Não importa se amadores, consagrados ou só por passatempo. Escrever sempre será o ato de derramar-se, porque não se pode conter a tempestade de palavras que se tem na alma. Há varias maneiras de expressar-se, e através delas busca-se a liberdade. Na escrita, nada difere, cada palavra desacorrenta, é como um aplanar suave sobre os nossos sonhos, e uma brisa que se sente quando conseguimos fugir do que nos aprisiona. Escrever sem dúvida também é um ato de coragem, pois, nem todos aceitam se expor. É quando se transforma o “eu” em palavras, desnuda-se alma, e você está ali em cada ideologia, crença, poesia, escrito, ficção, em cada linha, em cada pensamento.
Ainda que pareça vão cada palavra, sua missão é rara, é dádiva. O segredo é sempre utilizar das armas que tem, para o bem. Utilizar-se da escrita para mover o próximo para o novo, para seguir sempre em frente e ver a vida de forma realista e consistente.
Escrever é um ato de libertar-se, a mesmo tempo em que se alforria outras mentes.

Inserida por Jossana_Rocha

⁠Precisamos amar descontroladamente, o máximo possível, sem nem ao menos pestanejar, afinal, não ficaremos muito tempo por aqui.

Inserida por michelfm

⁠A vida é como um pássaro que quer voar sobre grandes alturas.

Inserida por EscritorErickpereira

⁠Numa segunda-feira fresca de agosto,
Novidades repetidas soavam no rádio.
Asami despertou, com o assovio Angelical dos rouxinóis.

Inserida por michelfm

⁠Lavou seu rosto na bacia,
Escovou os dentes,
Arrumou seus lençóis,
Calçou os sapatos de feltro,
Após colocar as meias de algodão,

Inserida por michelfm

⁠Seus tornozelos doloridos,
Um repuxão, devido à queda do balanço.
Mas surgia um novo dia,
Ela enrolou seu lenço no pescoço,

Inserida por michelfm

⁠Mostraria àquele parquinho,
Quem era a menina das acrobacias,
Desceu as escadarias, ligeira;
Na mesa comida típica,

Inserida por michelfm

⁠Um desjejum de algumas delícias.
Mamãe abotoou a gola de linho,
Penteou seus cabelos, fez carícias,
Regou as plantas com carinho.

Inserida por michelfm

⁠Colheu um ramo de cerejeira,
Organizou a estante, os bibelôs
E as porcelanas na penteadeira;
Encostou as tramelas dos vitrôs.

Inserida por michelfm

⁠A esta altura estava atrasada,
Asami ficou sem carona,
O ônibus passou na estrada,
Teria ela uma maratona.

Inserida por michelfm

⁠Uma milha a pé caminhou,
Pelo bosque sacro andou,
Uma árvore de Ipê avistou,
Cruzando a praça e a venda.

Inserida por michelfm