Escrever uma carta a uma Criança

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Bom, vou escrever rapido uma coisa que eu acho!
sempre procurei pensar com a razão, e nunca dava
changes para emoção, até que você conhece algumas
pessoas, que meche com a tua cabeça. de uma forma
diferente, não sei bem ao certo qual decisão tomar
mas é interessante sair da rotina, ao inves de
influenciar, deixar ser influenciado, sem pensar
no que as pessoas possam falar de você mais na frente.
se eu conseguir dominar o meu instinto e a razão, tenho certeza que vou experimentar algo realmente bom e gostoso. E nada como uma semana apos a outra, ou uma ilusão apos uma desilusão. Se eu pudesse vender um conselho, seria, FAÇA O QUE O SEU CORAÇÃO MANDAR, quando o assunto for sentimento. nao fuja do foco, que provavelmente seja ser feliz!

Poderia escrever infinitas palavras e não descreveria nem uma milésima parte...
Passaria milênios tentando entendê-lo e morreria tentando...
Gostaria de explicar o que eu sinto, mas não sei por onde começar...
Talvez pq. não haja começo, meio e muito menos fim...
Poderia dizer em todas as línguas e não seria o suficiente...
Procurei toda a minha vida e quando eu o encontrei não sabia o que fazer...
Pois ele pode ser tudo...mas sempre será...
PERFEITO ou TERRÍVEL...

Mas apenas posso dizer uma coisa...
Eu SIMPLESMENTE AMO...

Escrever...

Escrever os sentimentos de angustia, alegria ou amor.
Tristeza, como se escreve ou descreve a tristeza?
O que seria necessario para se ficar realmente triste?
Esforça-se para ser feliz, luta-se para se afastar da tristeza, compra-se uma briga com a dor, enclina-se ao máximo á felicidade e tudo pode ser descrito.
Todos sentimentos sempre opostos, mas existem todos aí, e agregam-se em um só coração.
Em um só corpo, não necessariamente ao mesmo tempo, mas sempre todos á seu tempo.
E alguns vem mistos como de um teste a resistencia de nossos sentimentos.
Corajosos somos nós seres humanos, que mesmo sabendo, mesmo tendo sentido o amargor de uma desilusão continuamos á amar, e amar, mais uma vez, depois outra como se não houvessem mais parametros para o amor.
Os parametros tem sentido quando existe a troca, e depois se percebe que essa troca não é o que desejamos e depois começa tudo denovo.
Sem perceber chegam Angustias, Alegrias e Amores e... inevitavelmente as dores.
Se não soubemos lidar com esses sentimentos o que estamos fazendo aqui?
então como ajudar um filho, um amigo ou á si mesmo quanto a isso, de que forma aceitar um vazio se no vazio é que estão os espaços necessarios para que entrem os outros sentimentos.
Tentando encontrar a descrição certa ou a forma perfeita vou escrevendo os anseios do meu coração.
Quem sabe em uma hora dessas lendo o que escrevo, encontre o que venho á procurar.
Ou depare com o meu pior erro, que seria o de estar fazendo o registro eterno dos acontecimentos da minha solidão.
Salvo que na vida se leva o que se vive e se vê o que se escreve, sentimento não é visto numa folha de papel.
Mas o sofrimento mesmo sem ser descrito, vem machucar e deixar seu legado de dor.
Escrever no papel de um corpo, pele sangrando e pedindo para parar, como seria bom dominar as coisas que sozinhas tomam conta do que não lhes pertence.
Sabendo que seria desnecessário ir até o final, mas como, se no fim, se encontra a felicidade.
Seria felicidade medíocre, a que faz sofrer primeiro, só para depois deixar sorrir, sem interesse, mas essa não podemos aceitar.
Então como escrever tal sentimento, que as vezes parece uma pedra á beira de um precipício, onde por descuido venhamos pisar.
Sentimento aparente, coisa que nem se sente, sem descrição ou forma, mas quando chega, transforma.
Sem saber como começar seria essas coisas que por ventura viria faltar, e escrevendo tais obras me ponho á chorar.

Eu escrevo e amo escrever
Escrever me liberta, me faz aprender

Eu escrevo os meus sentimentos
Registro os melhores momentos
Escrever me conserta
Eterniza os meus pensamentos

Escrever tira um peso das minhas costas
Me livra de alguns tormentos

Eu escrevo verdades, mas também ilusões
Visito cidades, tenho muitas inspirações

E para sempre vou escrever
Sobre a magia de viver...

Ouvindo aquela chuva, peguei meu caderno e fui escrever com a minha caneta sem tinta. Ninguém lê, mas o papel sabe. Hoje tirei pra escrever minha dúvidas, medos, inseguranças. Aquilo que eu não falo pra ninguém porque... Todo mundo espera ver em mim a certeza, a coragem, a segurança.
O papel sabe que eu quero descansar. Só não sei se quero descansar por estar realmente cansada ou porque quero desistir.

Escreve-se por escrever,
para brincar com palavras
e inventar absurdos -
importa que sejam belos
ou arrepiem a lógica -
e frases que sejam coisas
diferentes das comuns.

Inventar novas palavras
de semântica imprevista.

Escrever como quem brinca
de desarrumar as coisas
e arrumá-las de outro jeito.

Palavras e só palavras.

Neste caos fraseológico
que mundo pode eclodir?

Cinco Dias

Há cinco dias sem te ver
Não consigo dormir
E muito menos escrever
Minha inspiração
Do outro lado da cidade
Com nome, sobrenome
E com vinte e cinco anos de idade

Estou sem sorte
Dias que parecem anos
Por favor, volte
Preciso de você aqui
Falando no meu ouvido
E me fazendo rir

Sem musica e televisão
deitado, jogado
Apadrinhado pela solidão
Lembrando da gente
Do nosso passado
E do presente

Volte pros meu braços
Pros carinhos
Mordidas e abraços
Que não seja temporário
E quando fizer frio
Serei seu agasalho

Então,
Quando abrir esta porta
Verá nos meus olhos
Como transborda
De felicidade ao te ver
Como um dócil cão
Que não vê seu dono há tempos
Mas aconteça o que acontecer
Jamais irei te esquecer.

(Auto)Biografia Não Autorizada

Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.

Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.

Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.

Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.

Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.

Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.

Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.

Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!

E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!

É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.

O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.

Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.

Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.

E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.

Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...

E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...

O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.

É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.

Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.

E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.

O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.

E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.

Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.

Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...

Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.

Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...

Colocar frases bonitas e escrever sobre honestidade sem sentir essa realidade, é uma tremenda picaretagem. Cabide de emprego ta lotando vários setores aonde deveria existir pessoas com conteúdo intelectual E moral,para mudar o rumo errado que estamos vendo diariamente em nosso país e principalmente em nossa cidade.
CHEGO A ACREDITAR QUE EVOLUÇÃO SÓ SE FOR TECNOLOGICA., POIS A MORAL NUNCA TEVE TÃO EMBAIXA. TODO MUNDO SABE MAS NINGUÉM VIU....SEMPRE ASSIM O MEU BRASIL.

É sempre complicado começar a escrever seija lá o que for... dizer o que se sente, o que se pensa, o que se deseja o que se quer...
Ás vezes, por mais que escreva-mos, nem sempre se consegue exprimir o que se quer pelo simples motivo de nao haver palavras.
Já fui aos dicionários e enciclopdias, vi palavras compridas e complicadas, mas nao o suficientemente fortes , tao fortes como o que sinto.
Palavras como: uniao, amar, perder, sofrer, lutar....e muitas outras.
Nao passam de meros sinónimos da lingua portuguesa.
Palavras que nao ha outro remedio senao usa-las porque nao ha outras, havera somente outros sinonimos descendentes destas.
Assim veijo que as palavras têem o controlo e o poder nas pessoas, mas nao o controlo e o poder total, porque que o tem é o olhar!

O olhar de quem as diz no olhar de quem lhes é dirigida; as palavras

É o olhar que toca no coraçao
É o olhar que me faz acreditar
É o olhar que me seduz
É o olhar que me diz amo-te ou desprezo-te sem palavras...

Eu andei pensando.

Esses dias ando pensando e tentando escrever sobre algo pois escrever tudo não caberia em um simples livro tanto que não lembro nem de ter vivido uma imensidão de pensamentos pra muitos uma qualidade mas pra quem sofre com o fardo uma maldição o pensamento sobrepõe a emoção e o vazio se torna cheio mas sempre incompleto o fardo de pensar ou de filosofar o pensamento traz um peso e consigo uma falta de medo mas sempre uma pitada de quero mais não sei se penso se sinto ou se volto atrás o que fazer quando de "tudo" sabe mas desse muito também questiona saber de tudo mas não compreender algo como emoção não sinto mas já vi já tentei não consegui seria a falta de um coração? Ou será que o sentimento se resume em iludição da fraqueza de dividir com alguém um certo fardo? Bem eu considero meu fardo pesado pensar não é algo pra se brincar ou um caminho que você escolhe trilhar ele não traz felicidade ou tristeza apenas a insatisfação ou seria a chamada depressão quão mais dotado o homem é de conhecimento maior seria sua tristeza relacionada a pobreza da falta de uma distração? Pensar e pensar porque algo como pensar pode fazer um homem trilhar uma estrada tão difícil as vezes procuro uma explicação pra tudo tenho uma resposta menos pra minha "interrogação" talvez isso seria o que Sócrates descreveu em sua frase "só sei que nada sei" acho que isso se dá ao fato saber de tudo menos da sua própria fração de indecisão algo tão fútil pra outros mas pra muitos um inferno em forma de falta de conhecimento a busca de algo infinito que não se obtém em algo vago como a vida e seus momentos do que adianta saber de muito mas não do necessário? Do que adianta pensar mas não saber lidar com um fardo taxado de inteligente de filósofo de louco temos muitos nomes uns até estranhos mas o que temos mesmo é a dúvida do quanto eu sei e do quanto preciso saber para considerar o suficiente a droga do saber é algo perigoso te leva a menos saber mas saber mais que os outros.

Acordar é sublime, é sagrado, é dádiva.
É Deus abrindo o livro da vida e nos deixando escrever mais um capítulo.
Suave é o coração que se deixa caminhar por linhas traçadas pelo próprio Deus, que capricha em cada detalhe do nosso caminho.
Ter paz é saber que se andamos com Deus jamais nos sentiremos sozinhos.

Eu percebi uma coisa: Necessito sempre escrever e falar sobre mim. Pode ser algo egocêntrico, mas é como um reconhecimento, uma prova de que sei quem sou. Contudo, quando essa pergunta é feita diretamente, talvez eu não a saiba responder. Digamos que mudo dependente do dia, hora ou lugar, dependente de quem me rodeia e de quantos me rodeiam.
Afinal, quem sou hoje?
Nessa madrugada de sábado sou apenas uma sonhadora que planeja um futuro certo e feliz, mas que sabe que ao amanhecer esses sonhos irão se esvair. Tudo é tão efêmero, tudo é tão lépido que me pergunto se de fato sei quem sou. Seria eu, eu mesma, nessas madrugadas? Seria eu, eu mesma, ao amanhecer? Seria eu, eu mesma, ao redor de meus amigos? Eu não sei! Talvez eu seja prepotente demais por achar que sei alguma coisa, de achar que sei quem sou. O fato é que mudo dependente do externo, o fato é que não sei quem sou.

"Escrita"

Hoje tive vontade de escrever.
Não sei bem o que.
Nem para quem.
Não sei o que dizer,
Mas o que eu sei é:
Que quero escrever!

Versos busco...
O vazio encontro...
Olho um nome,
Vejo uma foto,
Abro o bloco
E escrevo a palavra.

Palavras surgem,
Mesmo sem nexo,
Para formar o verso,
Que quero escrever:
"Boa noite moça!"

TENTEI ESCREVER MEUS VERSOS
Numa forma de cordel
Falava do homem valente
Do tipo do coronel
Que amedronta muita gente...

De um povo sofrido
Daquele homem disposto
A enfrentar a chuva e o sol quente
Trazendo a marca no rosto
Orgulho em se olhar de frente...

Que mesmo passando fome
Encantam seus amores
Plantando no chão as esperanças
Num emaranhado de cores
Para colher o futuro pensando nas crianças...

SIMPLES ASSIM

Por que amo escrever?
Amo escrever porque é
Mais que um ofício, é
Um vício, porque sinto
Que a poesia não tem
Fim em mim, e o porquê
Bem, eu não sei te dizer,
Mas talvez seja porque
O escrever para mim
Significa mais que viver,
Significa jamais morrer!
Guria da Poesia Gaúcha

Escrever me acalma,
Mas te beijar me excita,
Um é alimento pra alma,
O outro me da sentido na vida,
Pois viver sem amor,
É o maior dos tormentos,
Nem mesmo os mais fortes,
Resistem a tal sofrimento,
De que adianta conquistar tudo,
Mas perder seu próprio coração?!
De que adianta possuir o mundo,
Mas da própria história ser o vilão?!
Eu sou fogo, eu sou água,
Te machuco ou te cuido?
Eu sou o amante da alma,
Pois meu toque é profundo.

Ainda estou na tentativa de achar as palavras exatas para continuar a escrever esse texto. Pois essa foi a melhor forma que encontrei para desabafar tudo que penso sobre você.
Queria ter o poder de descobrir o que você estava pensando enquanto acariciava suavemente meu rosto, quando tocava meus lábios e deslizava suas mãos no meu cabelo. Deixei de dizer tantas coisas naquele instante, talvez tenha sido medo que bateu na hora. Todas aquelas palavras de tons doces e suaves que tanto ensaiei foram ocupadas pelo silêncio quando você me olhou nos olhos. Sinto como se seus braços ainda estivessem tocando o meu corpo, uma espécie de porto seguro.
E aquela vontade de você que tranquei a sete chaves no quartinho dos fundos voltou com tudo. Com mais desejo de ter você perto de mim.
O que será de nós depois dessa noite¿ Os nossos corpos seguiram em direções diferentes¿ Os sentimentos só vão ser expostos quando houver um novo reencontro¿ E enquanto você não me deixa sinais para essas respostas, tento deixar de lado essa minha ânsia de você.

Estanho amor

Estranho é você escrever, querer agradar aos leitores,
Falar de amor e pensar em uma somente pessoa
Parece que seus poemas não dependem de você para serem feitos
Parece que seu poema depende daquele sorriso que todos veem, mas só eu percebo
O seu verdadeiro brilho, daquele cheiro de pele de qual minha mente virou dependente.

Estranho é tentar falar do amor sem sentir ele dentro de si
Falar da dor e não a só sentir mais sim superar
Estranho é sonhar contigo e depois acorda e tentar voltar pro sonho
É como realmente perceber que a realidade é um pesadelo, igual aqueles de crianças.
Estranho é o amor, cego por natureza, divino por qualidade, perfeito do imperfeito do perfeito.

"Está noite me traz inspiração para
escrever, falar pelos dedos, momentos
tão meus, tão nossos, falar de mim com
você, do anoitecer, do que está por
acontecer, do meu corpo junto do seu
o frio vencer no aquecer dos nossos
corações, quero a outros corações falar
de amar, quero querer, quero eu, quero
você e para completar outro motivo de
amor conosco, amanhecer."

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