Escravo
Coitado é quem não usa da razão
E é escravo da emoção
Que usa a boca para o mal
E não para a edificação
Coitado de quem só sabe usar da violência
Pra resolver um problema
Que não tem autodomínio sobre si
E só sabe usar as mãos para agredir
Coitado de quem só sabe usar da maledicência
Criando assim só problemas
Causando sofrimento também para si
E não sabe usar as mãos para medir
Medir as consequências de um ato
Violência só te leva ao fracasso
Pra quê sujar minhas mãos?
Uso elas para escrever sobre o amor
E coisas que para mim tem o real valor
O que pensam o que digam eu não ligo
Quero mesmo é agradar a quem merece
E fazer da minha história um abrigo
Abrigo de tudo que é bom e feliz
De coisas que enriquecem um aprendiz
E não do que contradiz!
“um povo que não consegue produzir o seu próprio alimento é um
povo escravo. Escravo e dependente do outro país que lhe oferece as condições de
sobrevivência”
Por causa do medo, muitas pessoas preferem passar a vida como escravo, mau sabendo que a força que possuem tem um poder extraordinário, capaz até quebrar algemas se preciso.
Pensamento do dia 07/10/2016
Não sou mais um escravo e paguei um preço muito caro por essa liberdade, reencontrei minha direção pessoal que talvez nunca tivesse tido, graças a um Deus que me deu confiança humildade e principalmente minha sanidade de volta, portanto assim posso voltar a retomar as rédeas da minha vida.
Não seja escravo das circunstâncias, deixe que elas que se adaptem a você. Tome o controle da sua vida, não deixe que te controlem.
Ser ou não ser está fora de questão
Sou um lacaio da dor,
Servo da melancolia,
escravo de todo rancor
e prisioneiro de muita tirania.
Sou criado da solidão,
servente do desespero,
escudeiro da escuridão
e um rejeitado copeiro.
Sou admirador da autoconfiança,
bajulador da felicidade,
cobrador dos sorrisos
e galanteador da esperança.
Sou um sobrevivente.
Venci essa interminável fumaça,
Mas aqui não há homens pacíficos ou inteligentes.
Plantam discórdia,
Colhem frustrações.
Ingerem canalhice,
Regurgitam imoralidade.
Quero sair.
Socorram-me!
Irei perecer com minhas dores.
Preciso fazer algo
Já não há mais tempo
Meu tempo só diz "tic-tac".
Quero me banhar nessas águas.
Não é tão limpa, mas é mais pura que as pessoas que aqui estão.
Vou esperar os dias que me restam
Necessito respirar
O ar não é natural,
carregado com dores descomunais
Inspiro tristeza,
Espiro sofrimento.
Ser é demais para mim,
prefiro não ser.
Os seres sofrem
e a vida machuca.
De tudo me chamam, de servo á plebeu; de escravo a sorrateiro; mas em verdade ! no mais longe dos ecos, eu só quero amar.
Liberdade
A liberdade está em seu interior,
Juntas nela estão à razão e emoção.
Como os escravos diante do opressor
Que se humilham por medo do tirano.
Ao deixar de falar da liberdade,
O homem novamente se escraviza...
Decorrem seus dias, sem cuidados!
As vossas noites sofrem fadigas.
As portas da cidade a testemunham,
Vossos lares prostram-se em adoração,
É a liberdade em vós se levantando...
A vergonha sofre arrogante altivez,
A inquietação quer sempre expulsar,
Quanto à liberdade, é sua hora e vez!
Se o MPLA ganhar as eleições irá vender este país. Fará do seu povo escravo dos estrangeiros.
29 De Agosto de 1990
Índios
Sobrevivendo gerações, destino indígena guerreiros
Sobre posto- julgo – escravo, da pretensão pelo dinheiro
Perseguição dos povos - desde o principio da terra
causando - caos e sofrimento –idealizando a nova era
A em - quanto o julgo – o controle quebra o eixo
repassado - a gerações- pra extinção - é questão de tempo
TUP - GUARANI – TAPUIA E ARUAQUEs
AMERINDOS KAINGANGS - CARIBÉS E MAIUPURES
QUANTO VALE A VIDA- SE LIGA - QUE ELA TEM PREÇO
Tão de certo - quanto hoje - vale bem menos que penso
Quanto que se faz – o que vemos - que se passa
U - Objetivo vai além - do que C – ACHA
Tendencioso óbito, 22 de abril
Terra de Vera Cruz –Foi o nome que serviu
Linguagens tradições - visão de um mundo consciente
Liberdade entre os mesmos – convivência inteligente
Do Extermínio a conquista – de milhões - se viu
Bem vindo ao principio – futuru Brasil
Abra-se as comportas- desenvolvimento
O sangue derramado – é afogado com o tempo
Aldeia querussu -- ambaaa - muitos mortos -- kaiowá
Povu- curumim - canta – som de morte vai toca
Rio profundo de ambições – morte qual- se justifica
Estuprooo -fere a carne –
crianças que perdem vidas
nada qui se muda –só se precari- sa
Refleti o tempo - Se propaga a ideologia
O futuro é rendimento – mesmo que se percam vidas
Amazônia ,Amazônia
Conforto é ótimo até o ponto que você não se torne escravo dele, pois se algo acontecer na sua vida financeira ele não deve ser o motivo ou desculpa para não ser feliz sem ele.
O homem pode se tornar escravo de sua mente, de seu coração, de seus sentimentos, quando não reconhece sua essência, seus valores e princípios eternos. A partir do momento que ele se reveste de tudo aquilo que forma e constitui o seu Ser, ele descobre que seus piores pensamentos, seus mais astutos sentimentos não são suficientes para prendê-lo dentro de si. Dai em diante é chegado o tempo de libertar a criatividade, as inteligências múltiplas, os sentimentos mais bonitos e o desejo de ver o mundo de uma forma que ninguém jamais viu.
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