Escolhas da Vida
Não deixe o medo te dominar, porque ao mesmo que te domina, também te prende a rotina e suas consequências.
No reino de Deus não existe impunidade, nem anistia de consequências.
Portanto, ter boas atitudes e boas escolhas podem fazer grande diferença.
" Errar o caminho não significa perder-se para sempre.
Toda experiência é válida para nos ensinar qual caminho devemos ou não seguir.
O que estivermos colhendo é que nos dará o indício de estarmos ou não num caminho viável.
A vida é feita de escolhas."
As conquistas devem ser destacadas e não esquecidas. Assim, sempre terá em que se apoiar nas frustrações.
Estar no anonimato tem lá suas vantagens, poucas vezes se é citado em rodas de conversas entre amigos e/ou conhecidos, te livra um pouco de comentários maliciosos e desnecessários. Contudo, o anonimato te deixa invisível, imperceptível, distante de tudo e de todos. Daí uma frase passa a fazer sentido - "Quem não é visto, não é lembrado." - e começo a questionar até onde isso soa positivo, benéfico. O que você perdeu enquanto estava nesse anonimato? O que a vida teria lhe proporcionado se você estivesse em evidência? O que você poderia ter aproveitado na companhia de nossos olhares, novos sorrisos, abraços acalorados, conversas sobre temas diversificados? A verdade é que a resposta está em cada um de nós, está em nossas escolhas, nos caminhos que percorremos todos os dias, desde sair para respirar ar puro, até assistir o pôr do sol.
O anonimato é apenas uma fuga e você é quem escolhe se foge ou se luta. Eu tenho escolhido lutar! E você?
Bom, guerreiro, filho de Ogum e Iansã. Atento com as minorias por índole, finalidade e princípio. Qualquer um, tendo levado as pancadas que levou, no momento em que levou, poderia entrar em desespero ou se entregaria, vencido, a uma depressão que nenhum analista daria jeito. Ele preferiu lutar e reagir. Fez da vida e do trabalho uma luta constante. Acreditou. Passou, quando pôde, prova constante e convincente do que exigiram dele. Criança, gostava de recitar Fagundes Varela; talvez porque o sobrenome lembrava aquarela, que também lembrava uma maleta cheia de lápis de cor e hidrocor. Não carrega nada diluído no sangue por herança de família, traz na ascendência os Silvas que admira por aí. No que escreve sim, mostra que há algo de genético. A ideia que nos dá é de uma nova versão de um filme já visto, com enredo de um discurso comentado. Guerreiro de boas ideias, jamais se considerou derrotado. Pode ter perdido uma batalha, mas acossa o inimigo na certeza de que a vitória, ao fim da guerra, chegará. Espoliado no seu maior tesouro sentimental, a esperança; ao invés de procurar refúgio no castelo do conformismo, preferiu atacar os ladrões em campo aberto, não lhes dando trégua, encarando-os de frente e lutando com a única arma de que dispunha; a palavra, no libelo contundente e na busca da liberdade de pensamento e da tolerância zero para o que não é correto. Esse, perdedor da última batalha, muso da reação, ativista, aparentemente alguma coisa, sugestivo de coisas impublicáveis, mas que minou, à sorrelfa, o terreno lamacento onde pisam os indiferentes. A incoerência de tudo está nos olhos que sempre deveriam ver tudo azul.
Olha só... Vou fazer um comentário: uma pessoa me disse que preciso arrumar uma namorada, alguém pra andar comigo, ser companheira, ser amiga e presente nos meus caminhos... Pois bem, daí eu lhe falei: eu já tive namorada, esposa, noiva e hoje estou solteiro e livre, tenho minha morada, meu trabalho, minha condução, amigos pra sair e conversar, mas claro que é ótimo ter alguém pra compartilhar as coisas boas da vida e alguém pra nos ajudar a superar os aprendizados que enfrentamos, mas também falei que de agora em diante se for pra ter alguém, que seja pra perder a noção do tempo e não mais perder tempo, sem objetivos concretos ou esse negócio de um pra lá e outro pra cá não dá muito certo, também a vida e as experiências me deixaram um pouco desconfiado, pois quero uma namorada que me chame de meu bem e não que se preocupe com meus bens, que goste de mim como sou, que viva o hoje, que não só reclame do passado, e que queira andar juntos para o amanhã que é incerto para todos nós, e também ter ao lado um alguém que tenha tempo e alegria pra ficar junto e que realmente esteja interessada, e não alguém que sempre esteja ocupada, que não tenha tempo pra viver, só preocupada com trabalho e seus próprios interesses, claro que ter uma carreira, uma ocupação, é algo deveras importante nesse mundo capitalista, sem dinheiro ninguém sobrevive e passar fome não dá, né, mas viver a vida é muito mais importante, e se for pra ser a dois, é a dois e não um... O tal de ficar não é de todo ruim, mas às vezes enche o saco, é algo muito vazio e limitado, sinceramente fica sem graça a medida que o tempo passa, pois nota-se claramente que ali é somente alguém sem passado e nem futuro. Por isso, claro que é ótimo ter alguém pra valer, que tenha uma boa conversa, que tenha algo a lhe ensinar, a lhe propor, que às vezes lhe faça algum tipo de cobrança, que você sinta a sua presença... Sei lá, e também tem aquelas mulheres que foram maltratadas em antigos relacionamentos que desconfiam até da sombra e não sabem mais diferenciar um homem de um cafajeste ou moleque. Mas, todavia, a vida segue, posso dizer até “Deus sabe o que faz”... Vou vivendo, e se alguém um dia se interessar, que não seja medrosa, porque às vezes sou afoito, mas às vezes sou meio lerdo pra entender alguns sinais... Mas agora penso assim: se tiver namorada, tudo bem, se não, tudo bem também, eu vivo tranquilo, e quer bem maior que poder estar em paz? Ah... Quero deixar bem claro que isso não é desabafo, somente uma crônica que escrevi sobre vida de solteiro. O mais importante é ter Deus no coração, muita luz pra iluminar, uma palavra de consolo, paciência e carinho pra ouvir e um sorriso pra demonstrar que sofrimentos são apenas aprendizados. Então sorria e viva, pois Deus o ama por demais! E ser solitário não é sinônimo de tristeza, mas sim de liberdade de poder escolher quem irá caminhar a seu lado...
As vezes me pergunto sobre o que é amor, ou como se sente o amor?
Eu penso assim, ou melhor, sinto assim:
Mesmo depois de 8 anos, acho que devido ao fato de não morar em casa ainda, por causa do meu laboratório, sempre que é dia de ir para casa, eu já acordo ansioso, animado e feliz, pois esse é o dia em que verei minha Angélica.
Crio as melhores expectativas, imagino todo um dia na minha cabeça, eu sei que as vezes viajo muito, mas gosto de tentar imaginar um dia as vezes bem louco, mesmo sabendo que não vai ser possível. Gosto de imaginar viagens ao lado dela, aventuras e mais aventuras, sempre junto dela.
Mesmo depois de tanto tempo, eu ainda me deparo parado olhando para ela, com um olhar fixo e apenas observando as expressões dela, quando sorri, quando está brava, preocupada... E nessas horas eu penso "como eu queria poder parar o tempo, e viver nesse segundo, por toda eternidade". Quantas vezes também me peguei olhando pra ela e sentindo uma dor por dentro, mas não aquela dor ruim, uma dor de tanto amor que sinto (aquele tal sentimento de borboleta voando no estômago, pra mim não existe, o que existe é uma sensação de que tudo está tentando sair do lugar, e mexendo sem parar dentro da minha barriga) e tantas outras vezes me pego olhando ela deitada, dormindo ao meu lado e vem uma vontade de chorar (aprendi que homem não chora, mas sei que é uma coisa besta de se pensar, afinal homem tem sentimentos assim como todo mundo), mas uma vontade de chorar de alegria, de felicidade e gratidão a Deus por viver aquele momento. Pode parecer exagero, mas é assim que eu sinto o amor, uma alegria, uma felicidade e uma vontade de estar sempre ao lado da pessoa.
Vejo diversos artigos sobre "auto conhecimento", pessoas que precisam estar sozinhas ou pessoas que tem aventuras sozinhas, não critico, mas não me vejo nesse meio de pessoas. Do que vale uma boa viagem, se não tenho uma pessoa ao lado para compartilhar esse momento? Ele ficará somente nas minhas fotos e memórias solitárias.
Não sei se todos pensam assim, ou sentem assim, não sei como funciona com cada um, mas sei que comigo é assim.
As vezes, até eu me pergunto se tudo isso não é exagerado? Mas isso é o que me move, isso que me motivo e me dar forças para enfrentar as dificuldades que todo relacionamento passa. Do que vale a vida, tão curta e rápida, se não posso aproveitar e amar verdadeiramente a pessoa que vai passar a maior parte da vida ao meu lado, a pessoa que vai estar comigo nos bons e maus momentos? Ela merece o meu melhor, e o melhor que eu posso dar é assim.
Quando você foge de quem você é — você se perde no caminho para se tornar aquele que você deveria ser. Como um leitor sem livros, ou uma abelha sem mel. Um trem sem trilho, ou uma caneta sem papel. Incompleto, inconstante, irreal.
O tempo é como uma ampulheta!.. tem dois hemisférios e duas vertentes.
Os hemisférios são duas vidas, cada qual com seu próprio poder!
Já as vertentes se caracterizam em dois caminhos, quanto mais se prolonga o tempo da ausência o destino estará selado em dois rumos, dependendo do trajeto o tempo se encarregará de unir ou afastar essas vidas.
Eu nasci para o amor.
Sempre segui este caminho,
onde me perdi, onde me encontrei.
Me acompanha a arte.
Não quero outra vida.
Destino
Pode ser que você tenha se perdido do seu destino. Pode mesmo ser que perder-se fosse o destino. Perder-se sabendo que tudo existe e tudo está no lugar, mas que nenhum lugar é o seu lugar. Perder-se é o destino de quem não está apto a possuir, mas da mesma forma, daquele que não se permite, pois sabe que possuir é também, inevitavelmente, pertencer.
O segundo
Sentada à beira do riacho, a menina da ladeira, longe de casa
A viajar por aí, já dona de si e dos problemas também,
Pensava na vida.
O que fazer a partir dali? Onde tudo aquilo a levaria?
Momento de indecisão: várias possibilidades,
Muita gente lhe dizendo o que fazer,
Nenhum conselho, nenhum caminho parecia certo para ela.
Como se escolhe o rumo de uma vida inteira em apenas um momento,
Sentada à beira de um riacho?
Momentos como esses trazem consequências avassaladoras.
Marta Almeida: 31/12/2019.
Se para você se encontrar, é preciso me perder, você não irá perder. Eu desejo que se encontre, vá em busca da sua felicidade e, se um dia resolver retornar, é só encontrar o caminho de volta para reconquistar o meu coração, quem sabe ele ainda esteja disponível para você... O mais importante de tudo é que a sua escolha terá feito você se encontrar no caminho que escolheu seguir.
Mesmo que não percebemos em um primeiro momento, tudo está em movimento, mesmo que pareça não estar. E nós fazemos parte de todos os movimentos, e também fazemos parte das mudanças. O mudar a si, é uma escolha e decisão. E não importa o que decidimos, pois a vida segue, sem restrições. A única restrição é o bloqueio que está na nossa mente.
PERDI A CONTA DE MIM MESMO.
Quantas vezes minha vontade foi feita ou negada pelos sins e nãos que falei?
Quantas vezes eu disse um, querendo dizer o outro?
Quantas vezes meu sorriso estampou minha alegria e quantas outras ele escondeu minha tristeza?
Quantas vezes eu escolhi quem me acompanhava e quantas eu escolhi apenas não ficar sozinho?
Quantas vezes usei meu silêncio para encobrir meu conteúdo e quantas outras falei sem parar para esconder meu vazio?
Quanto sou do que quis ser e quanto sou do que quiseram que eu fosse?
Sou fruto de poucas escolhas e infinitas renúncias.
Minhas escolhas fizeram de mim o que sou e minhas renúncias fizeram de mim o que deixei de ser.
Problemas, todos nos temos problemas mas devemos buscar sermos a parte mais feliz na resolução dos problemas. Felicidade só é encontrada depois de inúmeras tentativas infrutíferas de sermos felizes, que não deram em nada. A escolha entre o sim que é sim e o não que é não, parece me muito importante para conquistarmos a sonhada maturidade. Somos senhores e escravos de nossas escolhas.