Escola Poema de Rubem Alves

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⁠ A inclusão resumida na inserção do aluno com necessidades especiais à escola,
não é inclusão, é a construção da “exclusão inclusiva”, que se legitima no dia-a-dia escolar.
Quando o aluno com algum tipo de deficiência é inserido em uma sala de aula,
na qual não encontra a estrutura educativa adequada às suas dificuldades,
o mesmo sente na sua inclusão a exclusão em forma de incapacidade, manifestada
no olhar dos outros, na ausência da participaçãoquanto sujeito ativo, construindo uma
incompetência que, embora pense ser sua, na verdade é de quem inclui.

⁠O que o diretor de uma escola e o capitão de um navio têm em comum?
Não é o que você imagina.
Eles praticam autocontrole diante das adversidades.

⁠A gente é escravo
Escravo do trabalho, da escola, da faculdade e dos colegas de classe
Escravo dos padrões, do preconceito que ele trás
Escravo do tempo, do corpo perfeito
Dos pensamentos, ansiedade, do desespero
Escravo da solidão e da má companhia
Escravo da glicose que tira a vida sadia
Aliás, até pra comer tem regra.
A gente é escravo e não tem paz
A gente escravo da culpa que nos colocou os nossos pais
Pra tudo que a gente faz, um rótulo a gente ganha
Não se anime menino, quanto mais se cresce na vida, se apanha
O professor uma vez disse que tinha a vida ganha
Agora sei que era só pra obedecer
Ou questão de orgulho sei lá, o que pode ser
Pra que tanto orgulho do lado de cá? Pra quê?
Se na vida a gente é escravo de viver!

Na escola da vida, os comandos não estão no manual, estão no campo de batalha.
Se está difícil, parabéns: você avançou de fase.
Só quem enfrentou todas as fases entende o valor do troféu.
O segredo não está no fim do jogo, mas no que você aprende em cada etapa.


"Lá em casa"

É uma liberdade
Uma leveza
Nessa escola da vida, eu vou abraçando meus momentos e me prendendo a tudo o que quero.
Eu vou me perdendo em tudo que me faz feliz, nesse fim de tarde eu abraço a alegria de viver e agradeço por tudo que senti, vivi e vou viver.


Gratidão Deus!


Islene Souza

Numa escola de animais
Hora da chamada:
Cão: Presente
Galinha: Presente
Gato: Presente
Burro: Estou à ler.
Boi: Presente.
Vaca: Presente.
Burro: Sempre à ler.
Rato: Presente.
Burro: continua à ler.
Pato: Presente...
e você seu burro... sempre à ler essa msg?
Bom dia!

Era um país
Muito engraçado,
Faltava escola,
Sobrava estádio!
Governo vinha
Com enrolação
Quem discordava
"Ó o camburão!"
Cada pessoa
Tinha que ser burra,
Pois do contrário
Levava surra!
Ninguém podia
Protestar não,
Porque a PM
Sentava a mão!
Um belo dia
Tudo mudou,
Esse país
Enfim acordou!
O povo disse:
"Chega, não mais!"
Enfrentou balas
Suportou gás!
Não é apenas
Por vinte centavos,`
Pois do sistema
Somos escravos!
Lutemos pois,
Pela verdade
E conquistemos
A liberdade!
Seguindo vamos,
Todos unidos,
Sem depender
De podres partidos!
E o resultado
É que essa união
Pode acabar
Em REVOLUÇÃO!

Comer, beber, sorrir.
A ternura dos vizinhos.
O olhar varado
das moçoiras saídas da escola.
As rezes berrando, longe.
O zumbizar das cigarras.
Saudades que se amontoam
e não cabem num tuíto.
Um dia desses desato.
E apareço sem avisar
naquelas casas
dos meus amigos.
Só pra reviver passados inesquecíveis.
Pra beber vinhos que ficaram velhos
com tanto tempo escorrido por debaixo
da ponte entre o antes e o agora.
É isso: Nostalgias e gastrite.
Um dia mais perto da morte.
Duas ou três escolhas.
Apenas um caminho.
Lá vou eu.
Vento no rosto
e sorriso nos lábios.

A escola de Olavo Bilac

Geneviéve estudava em uma escola
Que ficava numa velha cidade do interior,
Todo dia andava até ficar cansada,
E seus pés doíam como no dia anterior.
A escola tinha nome de poeta,
Também tinha pátio, também tinha professor,
Geneviéve só não gostava da inspetora,
e muito menos do diretor.
Todo dia tinha aula
E toda aula uma história,
E toda história tinha doutor, bandido
E até o poeta com o nome da escola.
De tardezinha Geneviéve voltava para casa,
No rosto, um sorriso que nunca se fechava,
Já esperando um novo dia,
Uma nova história,
A via láctea...

A escola não pode continuar a ser uma fábrica de adaptações curriculares; precisa de se tornar num laboratório de possibilidades,onde o erro é a ferramenta,o diálogo a ponte e o aluno o protagonista.



© 22 out.2025 | Luís Filipe Ribães Monteiro

A escola


Era uma escola tão bem fechada,
Porta e janela sempre trancada.
Ali se entra só com permissão,
De quem vigia o saber e a ação.
Não tinha espaço para escutar,
Quem era outro tinha que calar.
O saber preso na condição,
De diagnosticar, não dar a mão.
Mas foi erguida com muito esmero,
Pra ser espelho de um mundo severo.


Fonte: Arthur Ian Teodoro Barbosa


Adaptação da canção de Vinicius de Moraes “A casa”

Por que estar na escola?
Para acumular conhecimentos.
Pra que acumular conhecimentos?
Para ir aonde quiser!
Para exercer a função que desejar!
Para não ser refém de hipócritas nem de arrogantes!
Para ser livre!
...

Lembra da primeira vez?
A escola, o beijo, o amor, o salário...
Lembranças que chegam com lucidez,
Um processo de saudades involuntário...

Como fazer educação?


Como fazer educação se, na escola, não se tem educação?
Portas são fechadas com uma pedra.
Tomadas escassas, às vezes nem funcionam. Enquanto isso, os alunos se olham, esperando que algo aconteça. Alguém diz: “Professor, não se preocupe, vai dar certo.” O professor, já suando, responde: “Sim, vai dar certo.”
Mas a extensão é curta demais, o datashow não alcança. Logo, nada feito.


Como fazer educação em uma sala que comporta 40 alunos, mas tem somente um ar-condicionado? O calor é intenso. Os alunos se amontoam uns em cima dos outros, tentando alcançar aquela mísera porção de ar. Como dizia Foucault, a escola se assemelha a uma prisão. E olhando para esta sala, é impossível discordar.
Alunos não podem sair. Não podem usar celular. Têm que escrever sem parar e, diante das adversidades, como consequência ou não, agem com má educação.


Como fazer educação se não conseguimos nem mesmo terminar a chamada com a voz íntegra? Nem muito menos dar nossa aula.


Como fazer educação se, nas salas, não há internet? E, se quisermos fazer uma aula diferente, precisamos usar nossos próprios dados móveis, que, em quinze minutos de uso intenso, acabam antes de o vídeo da música do Michael Jackson terminar.


Como fazer educação se os superiores não têm empatia com os professores e muitas vezes agem de maneira insensível ou hostil? Professores com ansiedade, depressão, burn-out… ninguém nos vê.


Dados não definem como fazer educação.
A educação não está sendo feita.
O professor já não aguenta o pré, o durante e o pós-aula.
Não há como fazer educação assim.
A educação pede ajuda. A educação pede que alguém nos ensine a ensiná-la.

“A Escola é mais do que mero conteúdo.”

Embora não goste de Marxismo, é “História.”
Embora não concorde com o Socialismo,
é “Geografia.”
Mas falando em bom “Português “, cada um tem a sua “Ciência”, usam até a “Matemática “ para provarem o seu ideal, que diga-se de passagem, muitas vezes não rola a “Química “ né.
Esse ser humano é cheio de “Artes” e nem a “Física de Einstein explica tanta “Filosofia.” Utilizam muitas “Letras” pra dizer coisa alguma. Depois procuram a “Psicologia “ pra se livrarem da frustração.
Quem sabe agora, com um pouco de “Moral e Cívica “ aprendam também “OSPB”.
E pra findar essa “Redação”, esse ser humano devia se atentar que o que leva esse país ao Progresso é simplesmente a “Educação “.

“A arte de pensar se lapida na escola, com bons educadores.”
Tenho dito!

⚜️O Carpinteiro.

Não quero água, luz e gás de graça. Eu quero escola, capacitação, trabalho e bom salário.


Benê Morais

Hoje vendo as gravações da minha câmera de segurança, vi um jovem indo para a escola às 6:00horas da manhã que pisou no COCÔ de cachorro, deixado na noite anterior por uma moradora do bairro com seu cachorro na minha calçada, vi o desespero deste jovem tentando se desvencilhardo COCÔ em seu tênis, ele teve que voltar para sua casa e trocar o tênis!

Quando às pessoas vão ter CONSCIÊNCIA e EMPATIA, de que suas IRRESPONSABILIDADES poderão afetar a vida de tantas pessoas???

⁠Humildade é
você ter razão
e abrir mão
da razão.
Escola bíblica dominical!
Igreja Emanuel Jesus é o Pastor!
(06-09-2020)

Na escola da vida, o inteligente busca sempre o melhor caminho. Ele calcula, planeja, evita erros e se orgulha de sua capacidade de compreender o mundo. A inteligência é uma ferramenta poderosa, capaz de abrir portas e construir pontes.
Mas há um paradoxo cruel: a burrice.
Enquanto a inteligência tem limites — porque se prende à lógica, à razão e ao discernimento — a burrice não conhece fronteiras. Ela avança sem freios, sem consciência, sem medo do ridículo. É por isso que tantas vezes vemos a burrice superar a inteligência: não porque seja melhor, mas porque é ilimitada.
A burrice não se cansa, não se questiona, não se corrige. Ela insiste, repete, invade espaços e, muitas vezes, arrasta multidões. O inteligente pode hesitar, refletir, se conter. O burro, não. Ele segue, e justamente por isso, sua força é devastadora.
O aprendizado da vida nos mostra que não basta ser inteligente. É preciso estar atento, porque a burrice, com sua ousadia sem limites, pode engolir até a mais brilhante das inteligências.

O começo...




É tempo de escola, quinta série, um novo começo, turma recheada de alunos desconhecidos,


o quadro negro está cantando a todo vapor, a molecada faz barulho, papéis são jogados uns nos outros, balas e cocadas são entregues as escondidas,


na primeira fileira duas cadeiras a minha frente e mais a direita um rosto perfeito com cabelos longos e olhar penetrante paralisou a minha atenção totalmente,


com um poder dominador ela si virou para trás e me viu, profundo foi saber sem entender como e o porque o futuro de uma história começaria ali,


Então:



No primeiro olhar, asas da imaginação,


no primeiro olhar, mudança de cor, mudança no fôlego e na transpiração,


sensação de estar dentro de um sonho, talvez seja um anjo escondendo suas asas, ou quem sabe uma deusa pronta para levar o meu coração em festa sem piedade,


bastou um toque nas mãos, uma frase dita em voz alta e um pouco daquele perfume adentrando nas minhas narinas para os meus sentidos e sentimentos ficarem completamente apaixonados e corajosos o bastante para eu arriscar um pedido inusitado,


Oi Rafaela?
Você quer namorar comigo?
_ Sim, eu aceito.