Errei por te Amar
Louco por amar o louco
Quero deixar aqui minha maior e grande admiração pelo louco e sua loucura.
O louco é um presidiário, com seu presídio sendo a própria loucura.
Um ser como nós, mas longe de vós, pois apenas um algoz com tanta voz para o oprimir.
Esta minha carta digital é escrita para aquele que está aceitando sua degradação mental; que, por um instante, se perdeu de si, mas ainda se vê. Assim como qualquer louco. Assim como um louco qualquer.
Como tanta filosofia, religião e coisas deste mundo cabem na citação desse ser?
O mundo se adapta a partir dele, e ele não sabe. Deus — ou até mesmo deuses — tapam seus olhos e ouvidos quando eles começam a falar, ou pior, quando começam a cantar.
A regra dos porquês não os abala: são como uma bala sendo disparada.
Ora, que eu consiga fugir dessa prisão; para o desespero do meu peito, minha solução será colocar, em minha mão, uma faca.
Amar a humanidade é fácil, difícil é amar o próximo, a humanidade está distante então é fácil ama-la, agora o próximo é difícil de amar, porque está disponível para receber ajuda.
Tenho um bebê. Sem ele, não há variação do verbo amar.
Encanta-me diariamente com tua risada insana,
e nos brilhos dos teus olhos quero sempre estar.
Se tudo fosse perfeito como o toque suave das tuas mãos,
e o redemoinho dourado dos teus cabelos claros,
o verbo “arriscar” seria o mais indicado,
pois contigo vivo aventuras de cavaleiros alados.
Um dia sei que sentirei saudade;
o tempo há de passar.
E mesmo que um dia nos separemos,
sei que ao meu colo sempre irás voltar. @meubebemetrola
Eu não posso te acusar por não me amar; o que espero é apenas a tua sinceridade para comigo. Se não me amas, vá em paz e seja feliz.
AMOR A SI MESMO, AMOR À VIDA
Amar a si mesmo não é vaidade, é sobrevivência.
É olhar para dentro quando tudo lá fora parece ruir.
É segurar a própria mão quando ninguém mais o faz.
É erguer-se em silêncio e dizer: eu mereço continuar.
Amar a si mesmo é entender que o corpo pode cansar,
que a mente pode tropeçar, que o coração pode sangrar,
mas a alma… a alma sempre pede um pouco mais de luz.
E essa luz começa dentro, como uma centelha que resiste.
Amar a vida é aceitar o tempo e suas voltas.
É reconhecer que a dor não apaga a beleza do existir,
apenas a esconde por alguns instantes.
E quando a poeira baixa, o sol volta a se insinuar,
suave, teimoso, fiel.
Amar a vida é saber que cada queda é também semente.
Que o pranto rega o solo de futuros inesperados.
Que no abraço de si mesmo nasce a força de seguir.
E que seguir não é desistir do passado,
mas escrever um presente com mais coragem.
AMOR A SI MESMO, AMOR À VIDA
Amar a si mesmo não é luxo, não é egoísmo, não é orgulho.
É necessidade vital, é respirar quando o ar parece faltar.
É segurar a própria mão no escuro,
quando ninguém mais se oferece para caminhar junto.
Amar a si mesmo é reconhecer que as feridas existem,
mas que elas não definem a totalidade de quem somos.
É permitir-se ser humano, com quedas e com falhas,
sem entregar a própria dignidade ao julgamento dos outros.
Amar a si mesmo é construir dentro do peito um abrigo seguro,
um lugar onde a voz da alma se mantém firme
mesmo quando todas as vozes externas tentam calar.
É dizer para si: “eu sou digno de recomeçar,
eu sou digno de continuar,
eu sou digno de viver.”
E amar a vida é o passo seguinte.
É perceber que cada amanhecer é um convite silencioso,
mesmo quando a noite anterior foi dura demais.
É aprender que a dor não apaga a beleza do existir,
apenas a cobre por instantes de sombra.
Quando a poeira baixa, a luz retorna,
teimosa, suave, insistente.
Amar a vida é aceitar o tempo como mestre.
É entender que até a queda tem sua lição,
que até o pranto rega sementes de futuro.
É sentir que, no abraço consigo mesmo,
nasce uma força que nenhum inimigo pode quebrar.
E ao unir esses dois amores — a si mesmo e à vida —
descobrimos que somos obra em constante criação.
Não somos erro, não somos resto,
somos poema vivo, inacabado, eterno ensaio.
Amar a si mesmo é amar a vida.
E amar a vida é, no fim,
descobrir que mesmo feridos,
ainda permanecemos infinitos.
Fábio Grinberg
Presidente – ONGVitorAI
#ONGVitorAI #FabioGrinberg #AmorASiMesmo #AmorÀVida #PensamentosProfundos
Amar a si mesmo é amar a vida.
E amar a vida é aceitar que somos obra inacabada,
poema vivo, ensaio eterno.
E mesmo feridos, permanecemos infinitos.
A paixão do homem não é razão nem lógica para amar; é o instinto, o impulso da alma livre que trabalha em prol de encontrar um amor despedaçado e restaurar nele uma nova esfera de vida e amor.
Uma vida só é verdadeiramente bela se conseguirmos a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
Eu a amo, ela me faz bem, mas não posso, ela não pode ser minha. Me mata apenas amar ela a distância tão perto, ao mesmo tempo tão longe.
Viver é uma arte, a arte de se movimentar.
Criar, dançar, sorrir, brincar amar e sentir.
É preciso deixa a arte falar.
Falar de amar.
O amor é inspiração, respiração, acalento, alento.
É preciso saber amar,
É preciso saber cuidar,
É preciso se dedicar.
Se você não é capaz de se amar , se respeitar e se valorizar ! Não terá capacidade de fazer isso por mais ninguém.
Você me fez te amar
Como eu nunca imaginava amar
Você me faz te desejar como nunca pensei que desejaria alguém
Você me ensinou o que é ser feliz mesmo distante
Você me faz ter você aqui mesmo não estando presente
Você me deu a luz, o amor e a vida
A luz de ter você na minha vida
O amor de poder te amar mais a cada dia
Você amor me ensinou a ser feliz
Te adoro
Você é a minha emergência
que faz com que eu queira
te amar sem nenhuma pressa,
com toda a melhor poesia
compilada, folga e a cada
dia tem me feito apaixonada.
O Vazio
Todos aqueles que calculam não amam. Ou não sabem amar. Só existi em plena consciência universal uma única forma de amar. Ou seja, um único amor. Aquele que provem da verdade. E na própria imensidão universal residi a própria verdade e dela o próprio amor.
Não existi tipos de amor. Só existi no universo uma única lei universal. Que é o próprio amor que provem da própria verdade. A força criadora que rege o universo é própria força que a tudo que vivi no universo faz-se uni. Como se todos os organismos se tornasse uma só grande cadeia universal ou consciência universal.
O que existi na consciência humana são diferentes níveis de se sentir. O que depende sempre do grau da própria evolução espiritual no qual o próprio individuo se encontra. Do quanto sua alma e mente ainda não foi destruída pelos costumes sociais. Tudo que o indivíduo vivi com falta de consciência são como ilusões.
Então para o amor nada importa. O Amor passa a ser então a única coisa que realmente importa. Não só a própria capacidade de amar, mas de se tornar o próprio amor. A própria fonte de amor. Então integro ao universo e a sentir as próprias leis que rege o próprio universo. Não mais dependeras dos próprios olhos, mas do próprio sentir. Compreenderas e sentiras por fim o vazio. Se enchendo de força e de energia. E de amor por todas as coisas que no universo existi. – Tiago Amaral
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