Errando que se Aprende
Depois da guerra, o homem tira a armadura e volta para casa, onde aprende que a verdadeira força está em permanecer.
"A solidão não grita, ela sussurra — e é nesse silêncio que a alma aprende a sangrar em silêncio por não ser lembrada."
Porque tem gente que a gente não supera — a gente aprende a conviver com a ausência. Como quem mora com um fantasma que já virou parte da mobília.
Saudade é isso: dançar sozinho com as lembranças.
Com o peito apertado e o coração bêbado de passado.
Essa é, talvez, a mais nobre função da sabedoria: ser uma ponte entre o passado e o futuro. Aprender não para si, mas para os outros. Criar, não por vaidade, mas por legado.
Fases da cura
Na cura a gente erra,
acha que supera
e aprende com a espera.
Na cura a gente se rende,
no processo se desentende
e depois, se surpreende.
Na cura a gente se descobre
percebe que na ansiedade,
a gente só sofre.
Na cura a gente sorri,
e relembra o quanto
é necessário sorrir.
Na cura a gente se ajuda,
percebe o quanto
a gente muda,
até que finalmente
a gente se cura?
Aquele que se mantém fiel a Deus aprende a direcionar seu olhar para o que edifica e fortalece sua fé, deixando para trás tudo que tira a paz e enfraquece a alma. Que cada decisão seja guiada pela Luz do Senhor e reflita Sua Presença Viva em nosso coração.
“Quando o coração aprende a ver, o invisível vira abrigo — e toda ausência encontra um jeito de continuar presente.”
Citação do capítulo 16 - Livro: Tobias: O Elo Invisível por Roberto Ikeda
Tão logo a criança aprende a falar, começa a fase dos porquês. Pena que essa fase é curta e não perdura até a idade adulta quando passamos a contentar com respostas superficiais em detrimento do nosso intelecto.
Um dia você aprende que quanto maior for o seu autoconhecimento, por si mesmo.
Maior será a sua capacidade de auto ajuda e menor será a necessidade da ajuda dos outros.
Em Las Vegas, a gente aprende a jogar para ganhar; aprende a jogar para perder; e, aprende, até, a parecer que está jogando, sem precisar jogar para ganhar.
Depois que a gente aprende a se escolher, qualquer migalha vira insulto. A pior saudade é a de si mesmo. E o maior reencontro... é quando a gente volta a se amar. É ali que tudo muda. Porque quando a gente se escolhe de novo, ninguém mais tem o poder de nos diminuir.
