Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura

Se eu tenho inimigos, são ocultos,⁠ e
estes são os que mais me preocupa.

⁠O seguinte conto que se sucede é sobre algo inerente e perscrutem para algo diferente.

⁠As curvas são para contornar as montanhas.

⁠Me fecho em realidades, que muitas vezes são reais só a mim.

⁠A Fé é o inimigo da mente, De quem não acredita em si próprio.

⁠Não é possível a flor ser abelha, nem a montanha escalar o homem! Há coisas que mudam, e coisas que não mudam! A idéia de que tudo é possível, é uma idéia de diversas impossibilidades...

⁠Não tem como ser união de todos, se falta um.
Principalmente quando esse "um" representa muitos.

Quero te sentir, mas não sei como pedir⁠

⁠"Quando solicitar ajuda de alguém, examina-te e veja se você se esforçar não tem condições de suprir está necessidade. Caso contrário, estará minando a sua consciência perante você e Deus"

⁠A espiritualidade penetra na intenção.

⁠A Literatura move o mundo e o retrato de uma sociedade, representada em uma época, por um povo, cultura, lingua e história.

A educação visa a melhorar a natureza do homem, e isto nem sempre é aceito pelo interessado.

⁠Dedico por meio desta carta, amor, aos começos aos dias, as manhãs, as luzes, porque é assim passar os fins.

⁠A regulação do conteúdo é censura; a regulação da forma é ética.

⁠⁠A regulação do conteúdo é censura; a regulação da forma é ética. Em uma sociedade democrática não é possível permitir o cerceamento das idéias e opiniões, como também não se deve aceitar formas anti-naturais violentas de argumentação. Se de um lado é preciso ouvir àquilo que não foi considerado, por outro é intolerável qualquer tipo de agressão verbal. A civilidade é elemento da civilização!

⁠⁠Foco não é olhar um objetivo, e esquecer tudo o que o envolve!
Foco é ver coisas e pessoas como são, com clareza e nitidez...

⁠É preciso conhecer a anatomia do designer para diagnosticar a solução. É fácil, essa solução está na figura geométrica de seu rosto!

⁠Constelação Familiar é o processo de cura da criança interior, a descoberta dos padrões de repetição e a abertura para um novo caminho/ciclo.

A ESTRELA QUE NÃO VI⁠

Entre a flor e a estrela
Mora o meu amor
Na centelha divina
Mesmo que num canto de dor.
Quisera esquecer-te
Se não posso ter-te
Entre o espaço e o firmamento
Entre a tempestade e o vento
Que passa e perpassa -me os poros.
Choro! Pela flor que não colhi
Pela estrela que não vi
Na noite melancólica e triste
E que mesmo triste, se acabou
Num raio iluminado de sol
Entre a flor que não te dei
E a estrela que não vi.

⁠Se um dia esqueceres de olhar o céu
As estrelas estarão nas poças da chuva
Desenhadas por tua imaginação.