Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura
Saber que nada sei,
é glorificante como existir...
Abre-se uma oportunidade
de saber o que não sei!
Assim, como um novo dia.
Há uma pergunta que não se cala
em mim, e ela é exactamente
"até quando?"
Somente um movimento meu
Hoje, agora, já, pode dar resposta
A esta lúcida pergunta.
Perguntei a um velho o que ele
tinha adquirido de conhecimento
na vida!
Depois de uma hora, ouvi silêncio...
Foram 80anos de vida.
Depois do sarau, confesso
Antes de dormir, aprendo algo novo!
A esperança é ter a vida toda
Novamente, para dizer o que adquiri
de conhecimento
Mascaras me sufocam, eu kero ser eu minha rainha. A mascara me oculta da poesia, bloqueia o meu ser natural, poe em oculto o quao voce me faz feliz. Porque sacrificar elogiar te aos olhos do mundo minha rainha, se a cada manha que nasco te venero, e a cada noite que morro ao teu lado vale a pena. Quantas vidas perdi e ganhei-as na esperanca de um dia te viver mais uma vez.
Ha 40 anos meu Pais ficou indenpendente, Todavia meu povo vive numa colonializacao Psicologica pela Politica.
Escrevo somente
De coração e alma
Jogando as incertezas na lama
Chutando os verbos
Compondo o meu eu
Em prosa e em versos
Some feelings take a week,
A Month, A year
But some remain with us forever
You can try to do different so it's late.
Suplica-se por amor uma noite, uma semana, um mês, um ano...
Quando se descobre o que nos levou a amar, não se súplica mais por amor.
Que pena que o amor da nossa vida não tem rótulo!
Porque se tivesse sofreríamos pouco em mãos alheias.
A maior fraqueza de um Homem é a dúvida.
A maior disvirtude da dúvida é que rouba tudo que é fraco e orgulhoso.
A baze fundamental para quem procura um pensamento mas real é ir a busca do mexmo sem caregar nenhuma ideologia por de tras, apriender o objecto de modo como é e nao como acho.
Fazer alguem para que se sinta bem é necessario que voce primeiro goste do acto e da pessoa. Ex: faço e sai bem tudo que eu realizo por votade/amor
Lágrimas
Uma dor nutriu minha alma, bem no fundo da minha chama, quando enlutadamente saiu-me a lágrima e fez dissipar minhas ocultas envergas para uma prosa que em rima dormia, cujo meu eu recitou.
E ao ler minha prosa, vernou em mim a calma na alma da chama, bem no âmago que chora pela vida do nada.
Apertadamente, eu tampei meus olhos; mas como as fontes dos rios no meu horto miolo nunca secaram, minha lágrima saiu e caiu, quando diante de Deus me inclinei e em alta voz o clamei.
Agora não mais sou a fonte das lágrimas, somente procuro enxuga-las pela certeza da minha letra; é ela ou aquela que reveste de alegria o ser de um oculto, quando nela mergulho, porque dela até hoje me orgulho.
Lágrimas da Alma Sofrida
A alma que trauteia a verdade do ser que vive em mim e agora é, levou com ela distante de mim a vontade do combalido, que instruía a falsidade em mim, “famosa justiça daqueles que prezam a nulidade com naturalidade”, mas, empapelada e sem tamanha sabedoria foi justificada na historicidade da imaturidade, onde chorou por longo tempo, até que um dia por se tornar Filho de Deus, lhe foram esquecidos os momentos passados e rasgados de belos desejos forjados, lançados em desertos húmidos de chamas, de tempos secos e dispersos, localizados nas zonas íntimas da tristeza, aonde vivem os choros daqueles que desconhecem a cor das suas dores e o peso das suas lágrimas.
Aquela alma é a imagem da dor no fundo do sofrimento, a existência de uma sentença fria, crua e nua, no corpo de um imortal letrado e visado sábio sofrido e sofredor.
