Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura
Vida de mestre...
Oh mestre coração, diga-me:
Há esperança pela salvação?
O mestre pensa meio incólume,
Você é filho adotivo por opção.
Teu coração é uma velha adaga,
O qual está meia enferrujada,
O bem com bem se paga,
Ah! Também a paz não é armada!
Obrigado coração, você é presente,
Desde que me tornei gente,
Queria ser poeta e escritor.
O dia que realizar esse beneplácito,
Faço um soneto tácito,
Por ser humilde e vivo no criador.
Onde está a tua intenção? Pensar e vencer a vida pode ser uma boa opção. O coração está inserido dentro do viver.
Mas o tempo, está ao seu lado, está ao seu lado, agora
não empurrando você para baixo, e tudo envolta
isso não é causa para preocupação
"Não sofrer: Basta não se importar com quem não se importa com você. Basta saber lidar com suas emoções quando lhe convêm e que você saiba que será retribuído de igual valor. Não deixe que ninguém maltrate seus sentimentos e ferir seu coração. Não deixe que ninguém abale seus ferimentos já existentes e acima de tudo: NUNCA, mas NUNCA abra a porta para te amarem se lhe prometerem apenas o mundo. O mundo nunca será tudo e sim o amor. Isso é maior que o mundo."
Promessas feitas em bares e festas, entre copos e sorrisos
soam bonitas, mas costumam ser incertas.
Já lidei com todos os tipos de pessoas, mas o sujeito prepotente que se considera em outro patamar é um chute no saco.
Benê Morais
Somos seres naturais e culturais —
nem determinismo biológico que aprisiona, nem ideológico que condiciona; mas interacionismo que impulsiona.
Valores milenares, testados, comprovados e validados por nossos antepassados, hoje despedaçados, desprezados e descartados por indivíduos apressados, descuidados e desavisados.
Milênios se passaram, e seguimos sem resposta para duas grandes questões: de onde viemos e para onde vamos?
Nem a ciência explica, nem a religião garante. A única certeza é que estamos aqui — e que é preciso agir para existir.
