Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura
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Das mulheres, como das outras coisas, usa; não te fies, porém, nelas.
Há uma certa vergonha em sermos felizes perante certas misérias.
Quem viu jamais um médico aproveitar a receita do colega sem lhe tirar ou acrescentar alguma coisa?
A autoridade de poucos é e será sempre a razão e argumento de muitos.
Não é dado ao saber humano conhecer toda a extensão da sua ignorância.
A variação quantitativa de tensão da realidade originária dá origem a todas as coisas.
Há que, na medida do possível, prestar favores a todos: quantas vezes não precisamos de quem é menos do que nós.
As leis mantêm-se em vigor não por serem justas, mas por serem leis.
O amor-próprio do tolo, quando se exalta, é sempre o mais escandaloso.
Perdoamos tudo a nós próprios e nada aos outros.
Não falar para o seu século é falar com surdos.
A luxúria é como a avareza: quantos mais tesouros tem, mais sôfrega se torna.
Não há livro tão mau que não tenha algo de bom.
A razão, sem a memória, não teria materiais com que exercer a sua atividade.
Considero a família e não o indivíduo como o verdadeiro elemento social (arriscando-me a ser julgado como espírito retrógrado).
O aborrecimento entrou no mundo pela mão da preguiça.
Não sejamos tão exigentes: quanto mais transigentes, mais hábeis.
A poesia é a linguagem natural de todos os cultos.
O avarento mais preferiria que o sol fosse de ouro para o cunhar, do que ter luz para ver e viver.
Desejamos fazer toda a felicidade, ou, não sendo isso possível, toda a infelicidade daqueles a quem amamos.
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