Era
Eram os olhos dela
Eles cheios de substância
E ânsia
Eles que eram como faróis
Mas era dia
E não importava
Se fosse noite
Eu bem o queria
Que não fosse dia
Que me importa
O quê quero,
É que tenha vida!
Sonho Meu
Ele...! Eu o imaginava e me via, bem o sentia; mas não sei ao certo qual era a minha;
Ele...! Fatalidade, afinal qual era a minha natureza ; encontrava nele as delícias de ser desejada e procurava com isso legitimar a minha paixão.
Quando meu civilmente legitimo se achava perto de mim eu me sentia melhor e mais corajosa...
Ele...! Sentia uma opressão no peito. Era a recordação de todos estes acontecimentos. Notadamente e sentidos corpo e alma da gente; Mas no corpo e púberes de fato que em alma e mente confessei.
Ele...! Ativou-se entre mim uma correspondência. No fim de alguns dias eu só vivia do pensamento dele.
Ninguém dos que freqüentavam aquele sitio , nem mesmo tu, pôde descobrir esta secreta paixão ou mera distração; Éramos, ou quisera eu fossemos, dois namorados discretos ao último ponto.
É certo que muitas vezes eu me distraía tanto e andava tão melancólica; isto chamava-me à vida real e eu mudava logo de parecer o quanto adorava saber que tirava o sono de alguém...
Ele...! Foi então que acordava assustada outra vez!
Ele...! Tirava meu sono de vez...!
Fatalidade, afinal qual era a minha natureza ; encontrava nele as delícias de ser desejada e procurava com isso legitimar a minha paixão.
Olhei para você e disse: anjo?
Sim, porque eu sabia que você era especial desde o momento que vi você.
Sinto saudades de nós. Sinto saudades de como sua ternura me aconchegava, de como eu era alguém melhor quando estava com você e de como eu sonhava que vida fosse para sempre como naquele momento, sem anseios maiores, sem desejos profundos, apenas aquilo ali.
Escolhi um cantinho só meu,
era escuro, quase breu, um horror,
mas algo de novo aconteceu:
assim como se fosse magia,
de repente alguém pulou o muro,
sozinho já não estou, revivi.
Tudo ficou claro em minha mente,
é que estava morto e não sabia
As vezes crescer significa transferir a confiança que antes era depositada em um ídolo a você mesmo. Não que os ídolos tenham perdido sua força e que simplesmente, está na hora de você se garantir.
Falou-me uma dose de sonho pelo canto dos olhos. O riso confirmava: era meu. Ainda que nunca dissera. E eu sou tua - mas isso eu não quero negar.
Adoro a imensidão do espaço;
Adoro a exatidão do tempo;
Mas o que eu mais queria,agora,
Era olhar para o lado e te ver aqui pertinho;
Era sentir o tempo parado e vc aqui juntinho!
Essa noite eu tive um Sonho!
E pra mim foi um tormento,eu sonhei que Jesus voltava,era o arrebatamento!
O Sonho virou pesadelo quando num piscar de olhos Jesus cristo a igreja levava e eu fiquei sem entendimento!
Quando abri os olhos vi que eu tinha ficado então começou meu lamento!Chorava desesperada mas não encontrava ninguém que eu tinha conhecimento! Todos estavam vagando sem saber o porque desse acontecimento! Então acordei e vi que era um Sonho Graças a Deus porque agora eu tenho tempo de olhar e ver o que tem concerto!Não quero ficar meu Jesus e se pequei eu lamento peço perdão e olhe em meus olhos todo o meu arrependimento!
Foi real Jesus está voltando vamos nos preparar porque não tem m nem dia e nem hora pra ele voltar!
Quem sabe um dia você perceba que o amor que eu lhe oferecia era muito diferente do que aquele que recebia em troca.
O QUE FAZ O BALÃO SUBIR
Era uma vez um velho homem que vendia balões numa festa.
Para atrair compradores, o homem deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares.
Estava ali perto um menino.
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.
O menino, de olhar atento, seguia a cada um.
Ficava imaginando mil coisas…
Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
– Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
– Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
A diferença da nossa vida não está na aparência e sim no conteúdo.
Alvejei sem querer a única estrela que brilhava. O seu interior era coberto de maciez tão dócil que flutuava com suspiros e se deslocava com o sinal do olhar. Após a sua queda seu fardo é como bigorna e as suas saliências como haste presas na mansidão sombria, cultivando cólera que jamais plantará, dando sobejos que noutrora nada se fora.
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