Era

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Quando você pensou que eu era outono, me fiz primavera.
Quando você pensou que, eu ia te aquecer com meu calor, fui inverno. Sofri e me fiz forte só pra você saber que comigo ninguém brinca.

Ela era fofa.
Ao menos
Tentava...

MALDITO CIÚME...

Quando fui viver com ela
Tudo lá na casa dela
Era tão maravilhoso
Numa boa noite e dia
Por lá era só alegria
Era demais de gostoso
Que felicidade imensa
Nossa paixão era intensa
Era um verdadeiro amor
Meu bem pra cá meu bem pra lá
E na hora de se amar
Era tudo com fervor
De repente apareceu
Este ciúme maldito
Me tratando só a grito
Inventando o que não faço
O teu ciúme querida
Me afastou da tua vida
O nosso amor virou um fracasso...

Vou fazer a minha troxa
Vou tratar de me mandar
Isso já virou costume
Este maldito ciúme
Já não dá mais pra aguentar.

Uma hora a tempestade evapora.
As ilusões vão embora.
A graça se desfaz na desgraça.
O que era belo, belo não lhe parece mais.
O que resta são as lembranças do que não foi vivido e a saudade do que era apenas vicio.

"Aprenda a pedir desculpas,Dizer obrigado e não maltratar ninguém.
Eu pensei que isso era normal,até me dar conta que poucas pessoas possuem esses valores."

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.

Quando eu era criança desejava fazer 18 anos e virar adulto. Se eu imaginasse o que é ser adulto não teria esse desejo, melhor ser criança com a idade duma criança. Ser adulto é fazer as escolhas difíceis é tomar decisões mesmo quando você só tem a perder, mas é necessário porque criança goza a vida adulto encara o mundo. Encarar o mundo não é tarefa fácil o mundo nos transforma em dependentes e carentes e por fim, adolescentes com 30 anos. Essa carência nos faz admirar pessoas com caráter e sinceras porque é mais fácil admirar uma vez que ter caráter é pra homem e não pra criança.

O Menino a Mãe e o Radio
O menino que adorava ouvir rádio com sua mãe, era um radio de madeira com um passarinho e as letras ABC Voz de Ouro, era grande e demorava ligar e ficava em cima de um móvel na cozinha onde a mãe costumava passar horas ouvindo, o menino ficava ao lado de sua mãe observando ela cantar junto com o radio, o menino ficava vendo a mãe cozinhar, lavar roupas e limpar a casa, mas sempre ouvindo radio, ele adorava ver sua mãe cantar com seu olhar fraterno ensinando com muita paciência todos os deveres da casa, ele a acompanhava de mãos dadas em todos os lugares que costumavam ir e sempre ouvindo os conselhos e ensinamentos de comportamento e educação, assim o menino fora criado com sua mãe cantando com o radio, eram varias canções, várias novelas, um programa que tinha um burro (teimoso), uma vaquinha (malhada) e tinha uma voz que dizia É o Zé Bétio e batia em panelas dizendo acorda já são 06:00hs era quando o menino acordava para ir a escola, quando nas férias costumava passar na casa de uma tia e seus (10 primos (as)), sua tia também adorava ouvir radio, mas só de musicas caipira, o menino se divertia com uma Dupla de Japoneses Caipira que cantavam com sotaque muito engraçado, seus primos tinha radinho de pilha e costumavam dormir com ele na beirada da cama, o menino achava legal e queria ter um também, mas sabia que sua mãe não podia comprar, era um artigo de luxo e caro, mas o menino aproveitava o radio do primo quando ele não estava, durante o dia costumava brincar em campo de futebol do outro lado da rua e aos fundo do campo uma mata fechada onde junto com seus primos costumavam explorar, mas só até uma nascente de água onde se refrescavam, não iam muito adiante com medo de se perderem, brincavam de cipó nas árvores feitos tarzam, em uma de suas férias o menino não brincou na mata por medo de um acampamento Cigano que lá estavam, ele ficava por horas na janela do quarto da sua tia que dava pra ver melhor o acampamento, seus primos mais velhos lhe contou histórias sobre os Ciganos pegarem criancinhas, foi a primeira vez que o menino viu um acampamento e ficou com medo, mas era muito bom a convivência com seus primos e primas, a noite o menino era o último a pedir a benção de sua tia que também era sua madrinha, o menino deitava em um dos quartos e contava para si esperando sua vez da benção 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 e então ele gritava benção madrinha e ficava esperando “Deus lhe Abençoe, era uma vida simples que o menino tinha, mas era muito feliz com tudo que tinha, com o amor de sua família e assim o menino se divertia, escutava radio e até decorava algumas musicas, como a que tocava todos os dias na radio (RONNIE VON - A PRAÇA), foram muitas canções, o menino queria escrever musicas ou até cantar tocando seu violão de plástico com poucas cordas, mas tinha mesmo era vontade de ter seu próprio radinho de pilha para embalar seu sono, apesar de ouvir todos os dias ao lado de sua mãe que cantava com o radio, ela tinha a voz bonita e um longo cabelo preto com tranças que o menino ajudava fazer, nesta época era comum ver os homens (Operários) com um radinho de pilha segurando contra a orelha e o menino observava as cores, modelos e tamanho, comparando com o grande radio de madeira de sua mãe, e como uma caixinha tão pequena podia tocar as mesmas musicas já que não tinha fio para ligar na tomada, eram muitas coisas que se passava na cabeça do menino que não conseguia entender e tudo era, “Como, porque”, no mundo de uma criança há inocência, curiosidade, querem ser muitas coisas, querem saber o que não entendem, não há maldades as que têm foram posta por adultos, assim o menino passava seus dias ao lado de sua mãe com um radio de madeira ABC, até que um dia sua mãe parou de cantar, o radio parou de tocar e o menino parou de ouvir “A Praça” e sem ter tido a oportunidade de ter o seu próprio radinho de pilha, mas o menino sabe que sua mãe ainda gostaria de se sentar ao seu lado e ouvir e cantar o seu velho radio de madeira, assim como o menino adoraria ouvir sua Mãe cantar:
“A mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim, tudo é igual, mas estou triste porque não tenho você perto de mim”...
(mas o menino sempre visita sua mãe).
(Ricardo Cardoso)

Para mim, era fascinante ver aquele estilo, adotar aquela moda e afirmar que eu fazia parte daquele mundo. A sensação era maravilhosa, porque sei o significado da moda: é uma verdadeira afirmação de estilo. Sou um malandro de verdade, mesmo enquanto faço as unhas no estilo francesinha. O cara comum não se imagina pintando as unhas, mas não sou um cara comum.

O amor não era tudo. As mulheres não eram tudo. Um escritor precisa conservar suas energias.

Tornava-me um estranho dentro de mim, era como todas aquelas noites calmas e os altos eucaliptos, as estrelas do deserto, aquela terra e aquele céu, aquele nevoeiro lá fora, e eu viera para cá com nenhum propósito exceto o de ser um mero escritor, ganhar dinheiro, ser reconhecido e toda aquela baboseira. Ela era muito melhor do que eu, tão mais honesta que fiquei enojado de mim mesmo e não podia enfrentar seus olhos cálidos.

Se acabou não era amor?
Tenho certeza que em algum momento de sua vida você já ouviu essa frase como prova que o amor é indissolúvel e eterno, confesso que até acho a frase bonita e de certo fundo poético, mas não concordo com isso. Quer dizer que se uma pessoa vive com a outra durante 10 anos se dando muito bem, vivendo bons momentos e por algum motivo (ou motivos) um cansa do outro e resolvem se separar, o amor nunca existiu? Ah, pelo amor de Deus, prefiro dizer que o amor não resistiu, e se está infeliz qual o motivo de continuar com a outra pessoa? A felicidade de fazer o outro infeliz é tentadora, mas não é suficiente pra ficar atrelado ao outro, como se diz por aí "até que a morte os separem", pior do que morrer é não viver, se for pra brigar se matriculem numa academia de MMA. Se sua felicidade depende de outra pessoa que não você mesmo, você é "dodói" da cabeça.

Queria apenas tentar
viver aquilo que brotava
espontaneamente de mim.

Por que isso me era
tão difícil?

A ave sai do ovo,
o ovo é o mundo.

Quem quiser nascer tem
que destruir o mundo.

" Você pode se arrepender de tudo nessa vida, de ter trabalhado em um lugar onde você não era valorizado, de ter dedicado muito tempo em um projeto de vida que fracassou, de ter se relacionado com uma pessoa que não valia a pena. Mas uma coisa é certa, você nunca se arrependerá de estudar. Ninguém se arrepende de ter estudado".

Para muitos, Jesus era Raiz de uma terra seca, desvitalizado; mas, para Deus um Renovo, vitalizado.

Valorize quem tava contigo desde o início,que você não era ninguem com nada,mais a pessoa achava que você era alguem unico é tinha tudo pra dar certo,é até o presente acredita.

Esse tempo,esse lugar
Desperdícios,erros
Tanto tempo,tão tarde
Quem era eu para te fazer esperar?
Apenas uma chance
Apenas um suspiro
Caso reste apenas um
Porque você sabe
Você sabe, você sabe

Que eu te amo
Eu sempre te amei
E eu sinto sua falta
Estive tão longe por muito tempo
Eu continuo sonhando que você está comigo
E você nunca irá embora
Paro de respirar se
Eu não te ver mais

De joelhos,eu pedirei
Uma última chance para uma última dança
Porque com você,eu resistiria
A todo inferno para segurar sua mão
Eu daria tudo
Eu daria tudo por nós
Eu daria qualquer coisa,mas não desistirei

Far Away-Nickelback

Tenho saudades de quando era criança e não tinha telefone... pra ir visitar alguém vc simplesmente ia, sem precisar marcar hora. Muitas vezes dava com a cara na porta e aí tinha que decidir se ia para outro lugar ou voltar para casa. Mas onde chegava era bem vindo... e na casa dos meua pais tbm... não tinha tempo ruim! Os parentes e amigos chegavam e era só alegria... se não tinha nada de especial por não estar esperando alguém... improvisada... fazia na hora sem frescura. As pessoas almocavam e jantavam na casa umas das outras e era comum... Hj... a tecnologia que era pra aproximar pessoas, só nos afasta... agora pra ir visitar alguém tem ligar marcando. Ninguém vem na casa da gente. Parece que são estranhos... se vc chegar em casa vai ser muito bem quisto! E se não tiver nada de bom... a gente providencia! Minha casa está de portas abertas para quem gosta de mim... e hj tem bolo pudim... kkkkk

O que sonho ou sinto
É labirinto,
Ousadia, liberdade arfante
E saudade alguma do que era antes.

ODE AO REI ARTHUR

Era um tempo sem tempo, onde a coragem de um cavaleiro era medida em
duelos de espadas,
e a distância entre os Reinos era vencida pelo trotar veloz dos cavalos.

Era um tempo sem tempo, onde reis e rainhas governavam com toda
opulência e glória, deixando nas marcas do tempo suas histórias.

Era um tempo sem tempo, onde Sacerdotes e Sacerdotisas
penetravam nos mistérios sagrados,
orientando um povo bárbaro a sacrifícios e rituais macabros.

Era um tempo sem tempo, onde Magos e Alquimistas dominavam os elementos e com suas poções e elixir da longa vida, sobrepujavam o tempo, na vã tentativa da imortalidade.

Era um tempo sem tempo, onde um Rei chamado Arthur, em honra a sua fé,
formou um conselho de nobres e valentes cavaleiros:
A Távola Redonda. Todos irmanados num único ideal.
Suas espadas traziam a Luz reluzente de Deus.
Em nome do Criador, e empunhando o Seu Poder, ele instaurou a paz
entre povos bárbaros, unindo os territórios, defendendo assim a Grã-Bretanha

Era um tempo sem tempo, onde essa história ficou perdida na poeira dos tempos.
Mas seus nomes se tornaram IMORTAIS.
(Vera Garroni Maio 2012)