Era
Demora pois, foi é lento, que raciocínio de quem possui, é pouco logrado e muda brisa prá vento, arrume isso, meu sábio momento.
Meu Deus, onde se tocam instrumentos que reproduzem sons e tons, tão belos e perfeitos, é incrível, nunca havia ouvido antes, sim, meditem, pelo amor.
Era uma vez uma história, sua história!
Quem escreveu? VOCÊ.
Era uma vez uma história, minha história!
Quem escreveu? EU.
Era uma vez uma história, Vidas!
Quem escreveu? NÓS.
Era uma vez uma história, Nossa história!
Quem escreveu? O Amor, a compreensão, é o respeito.
Foi uma era monumental, que definiu o videogame como um lugar onde se perder, onde se tornar alguém diferente e ir pra terras distantes. Mas, mais importante, definiu que qualquer jogador poderia ser um criador de jogos.
Quando me viro, eu sou também o você, na delicadeza da diferença, daquilo que ainda, não se podia fazer, caminhamos juntos, mesmo quando distantes, pois somos o dever ser, cumprindo facilidades, prá alegrias de todos seres serem.
O respeito pelas diferenças, é a chave da responsabilidade, que a humildade nos oferece, pro alcance do vigor, sustentado pela graça, isso nos edifica no compartilhar de nossos presentes, enquanto almas, e, no que somos, sem precisar ninguém derribar isso ou àquilo, prá se amostrar, e, ou vitimar-se, antigo método de busca por energia, em consequências atais, reeditando vez por vezes, pois, somos todos originais, na beleza das épocas objetivas a lapidar, pelo canal daquilo que de fato viemos fazer.
Sem confusão, subimos esferas celestiais, ancorados pela alegria, bússola da gratidão, integramos paz, e, consequentemente, saúde.
Contei nos dedos, me deram doze, prá ser o pão, sem brigas e confusão, quem planta colhe, sempre nos diz o irmão, pois somos unidos, pela sábia estrutura da gratidão, além das vontades perdidas, do ser querer algo, causando imputação, antigo traço de *birração*.
Antiga e bem equilibrada, em falta de imposto na vontade, prá satisfazer o alimento, depois da queima necessária, íntegra e transmutados Sóis, em alegrias daime artes.
Lar MA quem in vem tou, prá corrigir o leme em centrou, que no aqui se escreve, prá dirigir o que restou, pois meus silêncios, também são graças, em outras falas, e, sorriso nos movimentos, das surpresas que nos aguarda, contemplando os vistos, dativos de vosso olhar cuidador.
No núcleo da submissão, em íntegra absorção, naquilo que sempre deve ser, sem bastão, em correr, prá poder voar, e, encantar nas direções do viver, sem o mato na mata, é satisfação e bem aventurança de se ver, é desfragmentar a tristeza, sem a ilusão do que se veio fazer.
Do passado ancorado pelo musical, a experiência que firma ancestralidade, em todos somos iguais, complementados pelo dom e talento da individualidade, no fazer do alimento, que a nossa própria natureza exige, muitos existem e resistem pelo simples amor Divinal.
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