Era
Sombras não mudam, apenas disfarçam nos movimentos. Era o borrado de sua visão turva, que assimilava como espectros. Das várias formas e interpretações. Diante as escuridões abundantes e a agonia da falta de clareza. Aprendeu acender o amigo dos anjos, um aparato de cera e barbante, tomou-se pelos clarões, as sombras desapareceriam, a sala ficou evidente talvez lucida.
O eremita
Era uma homem com visões pequenas
Num mundo gigante de possibilidades
Era um homem como um grão de areia
Na imensidão do deserto desconhecido
Era uma homem que não achava graça
Nas pequenas formigas
Caminhantes com folhas pesadas
Quando por fim decidiu sair da casa
Em volta da imponente ilha de Manhattan
Pra cruzar a América até o Panamá
Uma vida de eremita foi desbravar
Do frio do Norte aos dias quentes do sul
A floresta Amazônica o fez notar
Que as paredes do mundo são coloridas
E os céus são infinitos
Era um homem que cruzou
O Atlântico até a África
Descobriu um declive no chão
Cheio de canais
Que transportavam fios
Como veias que bombeavam
Sangue na água
Desembocou num gigante coração dourado Foi por terra acompanhar as pegadas
O pedaço do coração havia migrado
Tornando-se castelos, filosofia e arte
Era um homem eremita
Que cruza o Atlântico
De volta para a América do Norte
Ao observar as formigas
Não estavam mais pequenas
Ao observas as quatro paredes
Não eram mais fechadas e duras
Se alguém te traiu, não foi porque você era ingênuo, foi porque sua lealdade
era maior do que a capacidade dele de ser honesto.
Se alguém te traiu, não foi porque você era ingênuo,
foi porque sua lealdade era maior do que a capacidade dele de ser honesto.
Ela era para cá!
Ele era para lá!
Se cruzaram apenaz em aulas;
mas não uniram as almas.
Ele foi para lá!
Ela, continuou para cá!
Um dia se encontraram, mas ainda não foi o momento.
Um Whatsapp para lá;
um Whatsapp para cá
O tempo passa, e querem se encontrar.
É o momento, será?
O mundo para, e a pandêmia separa;
mas o momento e as vozes não se calam!
Encontros, olhares, conhecimentos;
Isso não para.
Mesmo que por instantes, não sendo o bastante, querem se encontrar.
Chega o tempo;
Nada é combinado;
Nada é arranjado.
O tempo se faz presente!
E tudo acontece!
Será que existe destino?
O que era para lá, ficou para cá;
Tudo aconteceu em um instante.
Uma história que começa;
Agora temos pressa!
Estarmos juntos;
Pensarmos juntos.
É abençoado!
É lindo!
É de Deus.
19/05/2021
Eu pensava que era amor quando te vi
Eu pensava que era amor quando me proibiu de tudo
Eu pensava que era amor quando dizia que me queria
Eu pensava que era amor quando nos unimos em meio à todos que me alertava
Eu pensava...pensava...
Pensava que era amor.
Hoje vejo que fui enganada!
Os sonhos acabaram,;
Castelos se desmancharam
Mas eu pensava que era amor!
Hoje tudo passou
Não penso mais que era amor.
Hoje eu tenho amor;
Sinto amor;
Vivo amor!
Você é o meu amor
Naquela tarde ela se sentara no banco da pracinha, fazia frio, era um lindo e agradável dia de novembro, o céu estava escuro, nenhum raio de sol era visto.
Naquela tarde, sob aquele céu deslumbrante, de magníficas nuvens cinzas, sua alma tempestuosa sentiu-se livre, nada mais lhe impediria.
Naquela tarde ela secou as lágrimas que há muito insistiam em cair e se confundiam chuva, e desde então nunca mais chorou por amor.
Era um dia como outro qualquer, mas para Deus era dia de presentear. Ele passou por mim, sorriu e tudo se iluminou, fui puxada para fora d'água e enfim respirei, nesse momento meu coração transbordou de alegria.
Agora sempre que me lembro daquele sorriso minha alma sorri tambem e meu íntimo se enche da mais pura paz.
Eu me preocupava demais com a opinião alheia, acredito que isso era reflexo da minha criação.
Hoje eu me preocupo com a opinião dos que me amam e de quem eu amo, e esses tem espaço suficiente para me conhecer e saber quem eu realmente sou.
Vou seguindo sendo feliz no presente e cuidando do meu futuro. Se todos fizessem o mesmo, sonhos sairiam do imaginário e o mundo seria mais feliz.
Quando eu era criança minha mãe me ensinou algo muito importante.
Ela fazia sacolé de Ki-Suco e vendia na porta de casa, uma vizinha resolveu fazer também só que a vizinha fazia com leite e vendia ao mesmo preço, resultado?
Minha mãe não vendia mais nada, todo mundo foi pra concorrência.
Muito cabeça dura, ela achava que os vizinhos e seus filhos lhe deviam lealdade, afinal ela chegou primeiro, a clientela era dela por direito, ela sentia raiva e falava mal da vizinha, perdeu muito tempo assim, até aprender que melhor do que cobiçar o alheio era melhorar o seu produto, não adianta oferecer um serviço meia boca e contar com a sorte pra se manter no negócio, você precisa inovar, se dedicar, aperfeiçoar seus serviços.
Ela entendeu que ficaria pra trás e mudou, passou a usar emulsificante, leite moça, biscoito, amendoim, coco ralado, ela viu com isso sua clientela voltar, ficar e aumentar, mas isso só aconteceu porque ela percebeu que sentir raiva e maldizer quem fazia um trabalho melhor que o dela era perda de tempo e não a levaria a lugar nenhum.
Tudo na vida é assim, podemos lamentar e maldizer quem dá o melhor de si ou podemos ser quem dá o melhor de si.
Coisas boas, satisfação, reconhecimento só merece quem se esforça por isso.
Nabucodonosor era rei e imperador, e Deus fez com que ele comesse o capim da sua própria soberba, para que todo homem saiba que não há ninguém, nem no céu nem na terra, que possa livrá-lo de Suas Mãos.
Esqueçam a ideia de que Elias era um homem vaidoso, pois isso não procede. A expressão e só restou eu como profeta revela um coração zeloso pela obra de Deus. A preocupação de Elias nunca foi com sua própria vida, mas sim com o risco de extinção do ministério profético em Israel com a sua morte. O profeta Elias passou os últimos anos de sua vida em solidão, o que justifica a sua afirmação de que restou apenas ele.
Você era minha última tentativa, a única que tentei segurar, e no fim tive que deixar ir, pois não era comigo que estaria feliz.
Sinto-me perdido, meu coração pede para não deixar você ir, mas ele precisa entender que não é a mim que seu amor pertence.
Infelizmente, não fui o suficiente para despertar em ti o amor que tanto pedi, com lágrimas nos olhos.
Hoje faço minha pior escolha: deixar você ir.
Quando era criança minha mãe dizia: Se puserem apelido em você não reclame, senão vai pegar!!!!
Quanto mais reclamamos daquilo que não gostamos, mais damos asas às pessoas do mal!!!
Então Jesus começou a entristecer-se e a angustiar-se.
Não era receio da Cruz
Era o cálice que eu e você deveríamos ter bebido.
Era uma vez uma menina. Ela tinha sonhos, e os sonhos a tinham.
Às vezes, ela vivia sonhando, e esquecia da realidade.
Às vezes, vivia a realidade, e então esquecia dos sonhos...
Como transformar os sonhos em realidade?
O caminho sempre é esse,
mas às vezes nos perdemos do caminho...
nos perdemos em nós mesmos.
Sempre buscando algo que não sabemos direito o que é.
Se os sonhos são a realidade, já não são sonhos...
Onde entra a felicidade nisso tudo, então?
Pois é, hoje talvez eu tenha encontrado a resposta.
A felicidade não está no sonho
nem no sonhar
nem na realidade sonhada e alcançada, que vem depois.
Mas está no caminho,
nas lutas diárias
no tentar
nos esforços
na esperança
na fé em si mesmo
no simples ato de caminhar procurando chegar sempre em algum lugar
e depois em outro, e em outro...
está no movimento
na perseverança
em vencer os desafios e as dificuldades
no empenho, que faz você se sentir vivo
que torna a sua existência importante.
E quando você alcança, ah...
esse momento é simplesmente o ápice da felicidade.
Mas não é a felicidade em si.
Pois aí, a felicidade já se tornou a realidade.
Mais importante que ter um sonho,
é ter a coragem necessária para deixar de somente sonhar
é ter coragem de enfrentar não só o mundo todo
mas principalmente você mesmo, que é o primeiro que diz que não,
o primeiro que diz pra si mesmo: nunca.
No fim das contas,
a felicidade é simplesmente uma questão
sua, com você mesmo.
Como disse Platão:
"Vencer a si próprio é a maior das vitórias".
A formiguinha diferente
Era uma vez uma formiga.
Ela nascera em um dos milhares de ninhos de formigas que existem por aí.
Quando era pequena, ficava admirada com as outras formigas, que iam e vinham, rapidamente, trazendo alimentos e mais alimentos para o ninho.
Sentia que gostaria de fazer isso o mais breve possível. Portanto, enquanto ainda não podia trabalhar e sair pelo mundo, ela estudava maneiras de otimizar o trabalho, de conservar os alimentos, de se comunicar com as outras formigas e de ajuda-las. Ao invés de brincar, ela sentia que deveria estudar. E se preparar.
Ao mesmo tempo, seu coração se enchia de piedade por aqueles que, por alguns motivos, não conseguiam simplesmente trabalhar ou desempenhar alguma função. Algumas formigas tinham medo de sair, outras tinham alguma pequena deficiência, outras tinham algumas histórias para contar do porque simplesmente não podiam ajudar. E ela as ouvia, com empatia e generosidade.
Finalmente, chegou o dia em que ela iria poder sair e vivenciar o que era tudo isso. Estava ansiosa. Foi observando como os outros faziam, com cuidado, para não falhar. E começou a sua jornada. Às vezes, ela achava um pedaço de alimento mais interessante. Mas, ao invés de pegá-lo para si, mostrava para outra formiga e entregava para ela, que saia feliz e contente e agradecida. Às vezes, ela deixava o que estava fazendo para ajudar alguma companheira, e acaba voltando sem nada, mas com o sentimento de que fez uma boa ação durante o seu dia.
Às vezes, encontrava em seu caminho alguma formiga imprudente, que por isso mesmo comia todo o alimento que havia coletado, ou, por estar distraída o dia todo, estava devendo vários dias de produção. Então, ela, compadecida, lhe dava do seu estoque de alimento, e também cumpria jornada extra para repor o que a formiga imprudente tinha perdido.
Às vezes, alguma formiga estressada, reclamava para ela do trabalho, ou da vida, e ela, generosa, se oferecia para carregar o alimento da outra formiga, e acabou que, quase sempre, estava fazendo isso.
E ainda haviam formigas no ninho, aquelas que ela tinha cuidadosamente escutado, e entendido, levando no coração todas essas histórias. Por isso mesmo, ao sair para sua jornada, sabia que deveria fazer tudo por ela e também por aquelas que, por “n” motivos, não conseguiam ajudar. E elas acabaram contando com isso, sempre.
Mas a verdade era que, a formiga sempre tentava fazer o seu melhor. Apesar disso, o chefe das formigas estava sempre bravo e descontente com seu comportamento. Mas, dentro dela, embora buscasse a aprovação do chefe e de todos, ela sabia que contribuía não só com a produção, mas com as suas boas ações para com os demais. Isso era o que mais importava.
Acontece que, certo dia, a formiga se sentiu estranhamente cansada. Para sua tristeza, ela se sentia adoecida e não sabia por que. Avistou, de longe, uma amiga que ela havia ajudado, e que encontrara um alimento melhor naquele dia. Pediu se poderia ficar com ele, para poder se alimentar bem e talvez, recuperar as suas forças, mas a amiga, estranhamente, disse que havia visto primeiro. E ela entendeu. Era justo.
Então, foi caminhando e encontrou algumas formigas que ela havia ajudado, todas ocupadas levando suas coisas. E ela perguntou se poderiam ajuda-la, carregando um pouco para ela também, pois aquele dia ela não conseguiria. E ouviu vários nãos das formigas ocupadas com suas próprias responsabilidades e necessidades.
Então, encontrou a formiga imprudente, que estava forte e bem alimentada. Pediu se naquele dia, ela poderia dividir com ela algum alimento e se poderia, até que ela se recuperasse, substituí-la. Mas a formiga achou que se a ajudasse agora, ela poderia ficar mal acostumada.
Finalmente, voltou para casa sem nada, e um pouco triste. Foi procurar as formigas que ficavam no ninho e que ela auxiliava, para desabafar um pouco. Mas as formigas estavam zangadas com ela, porque não estava mais ajudando e colaborando, já que sabia que elas precisavam e não podiam, por suas razões, fazer o trabalho.
E se sentiu sozinha e sem nada. Perguntou-se o que vinha fazendo da vida, além de levar muitos pesos nas costas e, no fim das contas, não ter feito nada por si mesma.
Passou dias depressiva, solitária, pensativa. Ninguém entendia o que estava acontecendo com a formiga, mas também não se importavam. Achavam que ela estava, talvez, dramatizando a vida demais. A maioria, na verdade, nem a notava. Dentro dela, ela só pedia para Deus devolver as suas forças, para que ela pudesse continuar fazendo tudo da maneira que vinha fazendo, e para não perturbar ou atrapalhar ninguém à sua volta. Mas Deus parecia não escutá-la.
Foi então que, em meio a tudo isso, e esta dor que estava sentindo, que ela percebeu certas coisas da vida. Ela viu que as outras formigas sobreviveram bem sem ela, e continuaram suas vidas, independentemente de sua ajuda ou existência. À duras penas, ela enxergou que ajudar alguém não significa que o contrário será verdade. Ela percebeu que o chefe das formigas nunca reconheceria nada do que ela fazia, porque seus olhos eram diferentes do dela. Ele nem ao menos enxergava, porque um chefe só enxerga aquilo que quer. E ela percebeu que cumprir a função de outras formigas não as ajudavam, apenas as impediam de cumprir seu papel ou de colher os próprios resultados. E que ela não tinha o poder de mudar a vida de ninguém, e finalmente, de salvar ninguém.
Porque, na verdade, ela deveria salvar a si mesma. Agora se sentia livre daqueles pesos desnecessários. Portanto, percebeu que ela tinha estudado bastante, que este era o seu diferencial, mas que nem utilizava seu conhecimento. Ela nem ao menos se conhecia. Percebeu que, produzir para os outros em prol de produzir para si mesma, não a tornava uma heroína, pelo contrário, a tornava, na verdade, improdutiva.
E, agora, com toda essa consciência adquirida, ela aprendera o turno certo da vida. Se tornou diferente, apesar de sua essência ser a mesma. Descobriu que ajudar não significa ter que se prejudicar. Descobriu que amigo é diferente de colega ou conveniência. Descobriu que, em meios às dificuldades, se ela não pensar em si, ninguém irá pensar. Descobriu que não precisa se responsabilizar pelos resultados de ninguém, a não ser pelos seus próprios. Descobriu que ter alguém para contar nos momentos ruins é muito, muito raro, quase um milagre. Descobriu que não tem que se culpar por não agradar a todo mundo. Mas que valia a pena estar próximo de quem realmente gostava dela, do jeito que era, e que a valorizava, mesmo quando ela não tinha nada para dar.
Hoje em dia, a formiga está em busca de seu próprio caminho. Desistiu de carregar um ninho, que nem mesmo era seu. Abandonou as pessoas que ela tanto amava, mas que não era recíproco. Aprendeu que um ambiente hostil pode ser trocado por um ambiente saudável. Mas aprendeu que, mais importante que ser amada, é amar-se. Mais importante que ajudar, é ajudar-se. Mas importante que agradar, é agradar-se. Mas importante que ser respeitada, é respeitar-se. E mais importante que ser valorizada, é valorizar-se.
Ah, e percebeu que Deus sempre esteve com ela, durante todo o tempo. E que, na verdade, não mudou a situação da formiguinha quando ela pedira, porque estava usando a situação para mudar a formiguinha. E fazê-la crescer.
Um dia, a formiga conta o resto da história.
Até a próxima!
Feliz dia das crianças aos adultos que carregam sua criança interior no coração
Quem era você, quando criança? Ainda tem os mesmos sonhos da infância? Quais eram as coisas que tinham realmente importância?
Você perdeu a sua inocência… a sua pureza...
Você perdeu a sua inocência quando o mundo te contaminou.
Quando passou a odiar mais do que amar…
Quando pensou que elogiar é algo ruim… e criticar e falar mal é algo bom.
E hoje, é algo comum pra você.
Você perdeu-se de si mesmo quando pensou que ajudar o próximo é desnecessário, ou perda de tempo…
Ou que ninguém merece a sua ajuda, que todos querem te
enganar ou se aproveitar de você.
Perdeu-se quando te ensinaram
Que pensar em si mesmo é o melhor caminho.
Você se distanciou de sua essência quando se distanciou das
pessoas que ama…
Quando o mundo te fez acreditar que ele é mais importante do que sua família e amigos… Quando a urgência das coisas te consumiu, e você nem
Notou…
Você perdeu-se de si mesmo quando te ensinaram que precisa ser melhor do que os outros… e de que pode julgar os outros. No fundo, está a julgar a si mesmo, o tempo todo. E a sua vida se vai.
Perdeu seu propósito quando aprendeu erroneamente que seu objetivo é ter. Status, coisas, poder. Quando colocou isso à frente das coisas importantes, como amar, ajudar, transformar.
Quando não pensou que sua vida custa caro à natureza, ao planeta… e que tudo o que veio fazer é amar e contribuir com opróximo. E que tudo o que vai levar desta terra é um total de nada destas coisas que te custam muito caro ter e sustentar. Porque te custam o tempo, e este se vai por entre os dedos, para nunca mais voltar.
Você se esqueceu do seu caminho, quando se deixou trilhar o caminho dos outros, do mundo todo, menos o teu. Quando se vê a fazer tanta coisa que, na verdade, não fazem sentido algum.
E que amanhã tantos outros poderão fazer, enquanto se esquecem de você.
Pois você foi se deixando ser apenas mais um… deixando de ser você para se parecer comum… querendo tanto pertencer, e não pertencendo a lugar nenhum.
Que neste dia tão importante e significativo, nós possamos refletir e dialogar com cada criança que um dia morou dentro de nós… e que representa a pureza de nossa alma, a inocência de nosso espírito, e que desde o princípio sempre soube e carrega consigo o real propósito de nossas vidas.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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