Era

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Até então, acreditara que era do mundo de um modo geral que ele precisava escapar. Não era, porém, do mundo, mas das pessoas. Parecia-lhe que num mundo vazio de gente até dava para viver. (O Perfume)

Era uma vez uma menina, que acreditava em todos os contos de fadas que ouvia para dormir.
Acreditava no amor verdadeiro e em felizes para sempre, ela tinha viva a esperança de que algum dia todos seus sonhos se tornariam realidade.
Ela acreditava em fadas, que um dia o toque magico de uma varinha realizaria todos os seus sonhos e a tornaria uma princesa, e que ela por fim encontraria seu principe encantado.
A menina cresceu, mas ainda crê em fadas, e abraçada a sua almofada.
Ela sonha acordada, com seu príncipe azul, em seu cavalo branco.
Pensa como seria quando o encontraria, os sonhos são o mais belo dos tesouros que podemos carregar. E essa magia que um dia pode nos encontrar brilhando como uma estrela azul, entrando pela nossa janela, tudo que você tem que fazer é acreditar, que cedo ou tarde eles irão se realizar. E você ira encontrar seu ” Felizes para sempre”.

"Sobreviver significa renascer repetidas vezes. Não era fácil, e sempre se mostrava doloroso, mas não restava qualquer escolha, com exceção da morte".

A POSTERIORI

No princípio era treva.
Alma que se rebela
Contra um céu que se encobre.
E Judas foi o mau
Na novela de Cristo
Para embarcarmos na ideia
De outro metal mais nobre.

O mal foi um Ulisses
Com medo das sereias.
O que seria o mundo
Se ele as tivesse ouvido?
Talvez saísse um cuco
Do relógio das veias
Anunciando ao mundo
Que Deus tinha nascido.

Natália Correia
Poesia Completa, p. 221

Mesmo que buscasse a rosa mais bonita que encontrasse era iria murchar e se curvar diante da sua beleza.

Foi ele, e não outro, que me ensinou a morte e me obrigo, quando eu era moço, a olhar para ela cara a cara, porque nunca ele foi pessoa para baixar os olhos. O meu pai era da raça das águias.

Havia um tempo em que eu sabia cuidar de mim. Sabia do que precisava. Sabia o que queria. Eu era jovem, jovem demais e o futuro estava tão distante. O futuro dava uma espécie de aconchego, porque ainda estava longe e não exigiam de mim, atitudes. Eu sabia que eu queria ser. Eu sabia quem eu poderia ser. Mas aí veio o tempo, vieram às dificuldades, vieram os medos, veio a maturidade (que tarda, mas vem) e estou confusa de novo. Minhas pessoas preferidas no mundo me decepcionaram. Fizeram-me excluí-las da minha vida. Estabeleci novas regras. Estabeleci limites. Mudei tudo aquilo que construí ao longo dos anos, pelos outros e por proteção a mim mesma. Percebi que confiar e ter amor-próprio estão intimamente ligados. Percebi que muitas pessoas simplesmente não se importam. E quem deve decidir o que fazer sobre isso, sou e sempre será eu mesma. Eu que era tão inocente, tão amável, me tornei dura, seca, e até mesmo apática. A inocência é a única coisa que não volta mais. Havia um tempo em que eu sabia como cuidar de mim. Agora, estou sozinha. Penso e ajo por mim mesma. E crescer não é como nos filmes e histórias de livros. Os monstros não estão debaixo da cama. Os monstros estão na cabeça, dia e noite. E eu preciso matá-los se quiser continuar viva. Não dá pra fugir. E é por isso que estou confusa. Não sou a mesma de ontem e provavelmente estarei diferente amanhã. Eu me faço diante dos fatos. Eu estou sendo e vou continuar a ser ainda que tudo a minha volta não esteja como nos meus sonhos. Eu preciso cuidar de mim de novo. Eu preciso!

O tempo passa, as coisas mudam... então você percebe que aquilo que era essencial na sua vida, hoje não faz mais falta!

Era provocante, sedutora e fatal. Pior ainda, sabia disso.

O mundo era terrível, cruel, impiedoso, negro como um sonho mau. Não havia um lugar para viver. Os livros eram o único lugar onde havia compaixão, consolo, alegria… e amor. Os livros amavam a todos que os abriam, ofereciam proteção e amizade sem exigir nada em troca, e nunca iam embora, nunca, mesmo quando não eram bem tratados.

A Felicidade era um lugar estranho,
lá, os meninos, após a chuva
comiam o arco-íris e saiam coloridos
pela rua Jogando futebol.
O futuro era decidido no par-ou-ímpar
e o passado simplesmente não existia.

Sérgio Vaz
Colecionador de pedras, Global Editora.

Acho que te amava sem te conhecer
Sei lá se era destino, se era magia
Aparecia nos meus sonhos e depois sumia
Alimentando cada vez mais minha fantasia

Minha vontade era sair correndo imediatamente ao encontro dos seus braços,quando estou envolvida neles todos meus problemas se vão,a vida fica mais fácil e eu tenho a impressão de que com você eu posso e vou conseguir suportar tudo.
Você se tornou meu maior ponto fraco e meu maior ponto de equilíbrio também...
Você é meu maior vilão e meu super herói preferido,você é minha doença mas também é minha única cura...
Você me faz sorrir e chorar,você me faz te odiar mas também te amar como nunca amei nada na vida.
Você é a única pessoa que mesmo me deixando mais confusa do que tudo,seria o motivo perfeito para que eu mudasse minha vida completamente.

Eu tinha comigo o melhor da sua saudade.
Você era a mais linda flor, mas aquele jardim não era meu.
Te roubei para mim, meu melhor invento.
"Fechei os olhos pra te sentir aqui dentro, e novamente
eu tinha aquele momento: o céu, o vento.
Aquele nosso abraço que nunca terminou."

"A carta é justamente como ela era: meio caótica, em permanente vaivém do otimismo ao pessimismo e vice-versa, sempre em torno do amor na cama, cheia de temores, movediça."

Página 130, A Trégua.

Não adianta fala que chorou por te perdido a minha amizade, e fala que era muito feliz comigo e pra depois pedi desculpa mesmo sabendo que eu não vou volta a ser sua amiga, agora vc viu o tanto que eu valorizava a sua amizade, depois que perdel a minha amizade vc veio da valor mas agora é tarde de mais pra da valor...

Nunca disse que era o certo a se fazer. Disse que era o que eu queria. E, meu bem, quando eu quero alguma coisa, não há conselho, mandiga, oração ou possíveis dores de cabeça que me façam desistir. Sou ferrada até a alma por isso, mas nunca me arrependi ou quis dar meia volta e fazer diferente.

Era uma vez uma menina. Ela dormia numa linda cabana feita de pão de mel e doces. Ela estava sempre adormecida. Um dia ela acordou. Ela acordou...

Saudade daqueles tempos que eu era só um tuquinho de gente. Que ficava com raiva porque minha mãe não deixava pegar arroz em casa, pra fazer comidinha em panelinhas. Saudade de ficar triste porque minha mãe não quis comprar aquela boneca que todo mundo tinha, ou aquela certa boneca que fazia meus olhos brilharem. E mais saudades ainda ? , De ficar suja, brincar na terra, dizer que “AMO” do coração. E sem ter vergonha de ficar suja, e sem vergonha de dizer o que eu sentia. Só que agente vai crescendo, e vai ficando bobo … E já não tem mais aquela ingenuidade que uma criança tem. Não tem mais aquele brilho nos olhos. E o que sobra, é vergonha. Saudades disso. Saudades de quando eu não dizia “Eu te amo” para qualquer um. E sim, para quem realmente sempre me amou. “Os Meus Pais”. Saudades de quando eu não tinha vergonha de falar pra eles o quanto eu os amava. O quanto eu os amo.

Era pra ser o ponto final, o fim inevitável de mais uma estória da minha vida. Como todas as estórias, teve um início feliz, um meio com muitas alegrias e alguns momentos difíceis, e um final, que só pelo fato de ser final já se tornava algo triste. Mas enfim, e no fim, a vida foi se refazendo, os risos retornando, a felicidade renascendo ... e eu então percebi que eu não tinha fim, que enquanto eu existisse, eu seria sempre um recomeço!!!

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