Era

Cerca de 24663 frases e pensamentos: Era

⁠Dei um gole na ignorância, me senti em paz.
Mas era muito seco, nem chegou perto de matar a minha sede. Cansada suficiente para apenas aceitar e morrer seca.
Tentar mais uma seria o correto, é o que todos esperaram. Por que?
Eu certamente aceitei morrer de sede.
Preciso apenas de boas músicas e algum dinheiro para sobrevir, todas essas regras emotivas, para que servem? Vivemos em prol de magoar e sermos magoados, em distintas situações agimos por nós mesmos ou apenas pensando em outro. Cadê o meio termo? Isso tudo me cansa.
Preciso de esperança de dias melhores, mas como eu teria? Olhe a nossa volta, veja nossos governantes. Olha esse país, esse mundo... O que aconteceu?
Aceito morrer de sede.

Inserida por leylianx

⁠Estamos caminhando para a era da escravidão, onde todas as tecnologias farão das mentes e dos corações humanos robôs de suas próprias infames aspirações.

Inserida por HelgirGirodo

⁠eu te defendi, defendi seu nome quando
falaram que você era ruim e que iria acabar comigo.
mas no final, você realmente era isso.
você acabou comigo de uma forma tão grotesca em questão de segundos.

Inserida por yuyubrinxin

Por que você fez isso comigo?
Por que eu insisti em você?
Eu achava que você era diferente,
Mas no fundo eu sabia que não daria certo.
Você me fazia feliz por algumas horas, e triste por alguns dias.
Quando você estava com raiva, você agia como idiota,
Me tratava como se eu não valesse nada.
Eu nunca mais quero sentir sua falta novamente.
Você me fez te amar, você pode me fazer te esquecer agora?

Inserida por underfox

Mais ou menos 1989 anos atrás, por volta de 8:00hrs da manhã um homem era posto em julgamento, os gritos de crucifica-o eram ouvidos, os que gritavam em alto som, gritavam sem nem uma dúvida de que estavam fazendo o certo..

A misericórdia não pode ser olhada só com os olhos de auto-benefício.. Os que clamam por misericórdia não podem ser os mesmo que batem os pregos e alçam alguém como uma bandeira sem valor

Inserida por joao_junior_5

⁠estamos na era do ghosting e esses nomes em inglês para explicar comportamentos contemporâneos. ghosting nada mais é aquela pessoa que some do nada, como um fantasma, te poupando de qualquer explicação e te preocupando com várias suposições. só te dou um conselho: o problema não é você. provavelmente a terapia da pessoa não tá em dia e sobrou pra você. ri da situação, agradece e segue em frente. quando você menos esperar o fantasma reaparece e você nem lembrará que um dia te fez preocupar. gata, relaxa, vai se autoconhecer e fique bem tranquila.
aceita também que ninguém vai te desejar o tempo todo, saiba lidar com isso sem vaidade. um dia você deseja e rejeita, outro dia você é rejeitado e desejado. e vida que segue, o mais lindo das experiências é criar relações mais simples que não tenha jogos e cada um quer ficar na presença do outro. o amor é mais simples do que isso tudo, simplesmente é, cada um se curte e se quer.

Inserida por vivilinares

⁠ Série Minicontos

A PORCA
ANDIRÁ. Cidadezinha no interior da Paraíba, era inicio dos anos de 1960, à época possuía cerca 25 mil habitantes, e se destacava por sua pacificidade e calmaria, dado a seu perfil campesino e de boa sociabilidade entre seus habitantes uma vez formados por famílias quase que em sua totalidade consanguíneas.
Até o registro de um grupo de jovens e adolescentes frequentadores das disputadas festas do clube local, pointer de sua juventude nos fins de semana, passarem a protagonizar uma das mais inusitadas “histórias de terror” por assim dizer, quando da aparição de uma horrenda e misteriosa porca que surgira infernizando as noites das mocinhas e mocinhos que se aventuravam nas noites paroquianas.
Ora! Mas o que faria uma ingênua porca, ainda que muito feia, infernizar a vida de alguém? Talvez os relatos de toda a sociedade de então pudesse mensurar a veracidade daquela tenebrosa aparição!
Até mesmo os comerciantes, feirantes, e agricultores que adentravam a madrugada em suas atividades laborais figuravam como espectadores do citado evento.
E, para deixar mais instigante e apavorante a “história”, os boatos, apontavam que a hedionda porca não pertencia a essa dimensão haja vista tratar-se de um homem ou mulher que incorporava aquele horripilante animal que se apresentava com o corpo de animalesco e cabeça humanoide para atormentar toda a sociedade que por sua vez, começava a declinar de sua vida noturna.
Segundo os mais crédulos, os pais logo passaram a não permitir que suas filhas saíssem durante a noite sem uma boa e confiável companhia. Uma vez que havia a garantia nos relatos de que ela, a porca enxergava nas mulheres seu alvo preferido.
Até mesmo o próprio pároco local em seus sermões cotidianos, de certa maneira incrédulo, fazia alusão ao ocorrido em alerta aos frequentadores da noite. Antagônicos aos sermões do beato, alguns poucos céticos afirmavam não passar de “estória da carochinha”. Construída socialmente objetivando assustar a juventude rebelde e noturna que embalavam os anos 60.
Suas aparições se davam com frequência nos becos da Rua Yoyo de Ginú onde a porca ao ser perseguida corria em velocidade assustadora e adentrava o “beco da bosta” de onde num toque de mágica sumia aos olhos humano.
Ante essa lógica, a história começa a galgar robustez e se espalhar não só no âmbito do município já atônito e cheio de insegurança, propagando-se através da “boca miúda”, para ganhar a vizinhança, ou seja, os municípios circunvizinhos, momento em que começa atrair os olhares das autoridades locais preocupadas com a repercussão negativa, e começa a determinar toque de recolher a fim de sanar o problema.
Logo propõe que a partir da 00h00 ninguém podia ser visto às ruas sob pena de serem conduzidos à presença dos pais se fossem menores de idade, e maiores, apenas os que estivessem na captura daquela “criatura sobrenatural”.
Sobretudo havia dois grandes empecilhos a dificultar que tais ordens fossem realmente cumpridas.
Primeiro, a rebeldia daqueles jovens que vivenciavam os anos 60 movidos pelos movimentos Hippie e Grandes Festivais de Musicas que embalavam as noitadas regadas a bebida e musica.
Segundo, o contingente policial, quase inexistente, pois contava com apenas três policiais que faziam as rondas de a pé para cobrir uma população estimada em 25 mil habitantes, composto apenas pelo delegado, o patrulheiro, e um investigador. Dos quais, dois deles mais tarde viriam figurar como suspeitos tornando-se impossível seu trabalho sem o apoio da sociedade.
O medo e a insegurança assolavam os moradores da pequena e não mais pacata cidade de Andirá.
Assim, não havia outra solução, se não, formar-se uma força tarefa junto à sociedade na busca de desvelar aquele mistério. E assim fora feito, grupos armados de paus, pedras e até mesmo espingardas tipo “bate bucha”, se distribuíam pelas ruas e vielas da cidade durante os finais de semana na captura daquela horrorosa criatura com cabeça humana e corpo de animalesco. As festas nos clubes da cidade eram suspensas por pressão da sociedade, e o cerco se fechava contra a porca.
Diante de tamanho mistério a circundar toda redondeza todos se questionavam:
- Quem seria o hospedeiro dessa coisa?
- De onde surge e para onde vai seu mistério?
Sob essa ótica, começam a mudar a estratégia para sua captura, uma vez que havia cessado suas aparições durante a vigília, talvez por medo ou por estratégia, e decidem não mais executar uma busca ostensiva e passam a exercer uma nova modalidade de captura implementando o serviço de inteligência para investigar os movimentos do suposto “animal”.
Assim a cidade volta ao seu curso normal como se nada estivesse acontecendo e estrategicamente, digamos, os investigadores populares começam a distribuir pelos cantos da cidade boatos de que a porca havia sumido e não mais representaria perigo à sociedade, no afã de que livre da perseguição, ela, a porca voltasse a aparecer. O que de pronto deu certo. Nesse ínterim, Os bailes voltam a acontecer e os grupos de jovens a se reunirem.
O plano parece está dando certo, começa a surgir rumores de novas aparições, desta feita, mais comedida e em locais mais ermos e horários distintos.
Ora, como pode ser algo sobrenatural usando estratégias de fuga peculiar dos humanos? Pergunta-se a equipe investigativa!
E começam se infiltrar nas festas noturnas, e para surpresa de todos, em uma sexta feira 13 de agosto, a força tarefa avista pela primeira vez o fenômeno que aterroriza a cidade. Mas para a sua frustração como de praxe, ao ser vista a porca some como o vento e passa a fazer aparições em outros locais distintos.
Momento em que muito juízo de valor fora feito contra mendigos, prostitutas, moradores de rua, e até mesmo os brincantes, figuras pitorescas das festas populares à época. Mas, ainda assim, ninguém estava a salvo do julgo popular naquele momento. E a bola da vez era a porca que devia morrer!
E todos eram suspeitos, qualquer gesto em falso, pronto, o ‘individuo’ era conduzido à delegacia para justiçar o que estava fazendo àquela hora da noite e naquele lugar.
Os moradores de rua não podiam mais dormir na rua eram monitorados pela polícia.
Parece que o pesadelo não iria ter fim, ninguém confiava em ninguém, a vida noturna na cidade não existia mais, se não, vigiada. Versões das mais mirabolantes sugiram a fim de desvendar o mistério que se implantara. Uma delas dá conta de que uma bela jovem da sociedade local, filha de família abastada financeira e politicamente poderia ser a misteriosa. Isso porque segundo a lenda, o pai da donzela não permitia seu namoro com um rapaz que segundo ele não fazia jus à sua filha, por esse motivo a privou de sair de casa, segundo relatos, ela passou a se vestir de animal e encontrar seu grande amor sem ser notada.
Reza a lenda que essa linda jovem um dia qualquer na escuridão da noite fora baleada após ser perseguida disfarçada com vestes de animal o que fez aumentar os comentários sobre o assunto e sua família dias depois deixou a cidade para nunca mais voltar.
Outros relatos ainda mais bizarros surgirão doravante.
Diz-se que um sujeito que morava nos arredores da cidade havia anos, e que não fazia a menor questão em se sociabilizar com ninguém da sociedade local, a quem vou chama-lo de “Rangè”, ele era um exótico barbeiro que morava na periferia da cidade, para ser mais exato, no final da Rua à época conhecida por Rua da Lagoa onde havia pouquíssimas residências e preservava um semblante bucólico, sua casa era de arquitetura simples, cercada por cercas de arames farpados e terreno de várzea, havia muito mato quase sempre não aparado. Logo começa a despertar desconfiança da sociedade.
Era um homem de meia idade, estatura mediana e de muito pouco diálogo. Dormia cedo e acordava tarde para os costumes daqueles munícipes, era adepto de uma indumentária bastante avessa ao modismo local, ou seja, havia muito couro nos detalhes de suas roupas em que predominava a cor preta, fazia uso de um óculo redondo com muito grau (fundo de garrafa), morava sozinho e pouco era visitado. Às vezes, ou em raros momentos, via-se a presença do delegado local que era um de seus poucos clientes. Moradores da rua Prudente de Morais afirmam que o barbeiro religiosamente passava naquela rua às 20h00, com frequência para destino incerto vestindo um capote preto (sobretudo), sapatos preto e branco e um guarda chuvas sobre o braço direito, e não era mais visto voltar.
Mas, como em toda boa lenda urbana, sempre há os atores a disseminar seus contos aumentando um ponto. Nesse não podia ser diferente.
Logo emerge toda sorte de boatos dos mais diversos conceitos, havia quem dissesse ter visto o barbeiro sair de casa meia noite vestido de porca e andando de quatro, outros diziam que ele fugia para o matadouro público quando perseguido, local onde escondia sua fantasia de porca. Não faltava aqueles que afirmavam ter visto ele se transformando em porca. Mais tarde duas outras figuras iriam levantar suspeitas. O delegado e seu investigador.
O primeiro, por ser um homem carrancudo, pouco letrado, muito recluso, e que nutria boa amizade com o barbeiro a quem dispensava discretas visitas, logo se tornara alvo dos moradores como sendo um potencial suspeito, o investigador por sua vez, não ficara fora daquela insana lista.
Segundo, o investigador, era um sujeito bem afeiçoado de olhos claros, alto, cabelos grisalhos, amante dos óculos escuro, roupa de mescla azul e um belo chapéu panamá.
Fato é, que passados quase sessenta anos dessa fantástica “história”, ninguém conseguiu dá um desfecho plausível para tamanha manifestação social. Apontam apenas os boatos que anos mais tarde no prédio já sucateado onde outrora funcionara a delegacia, encontraram vestígios da suposta fantasia usada na aparição. Todavia, não se sabe ao certo se alguém fora responsabilizado por aquele sinistro. Talvez, jamais virá à luz da verdade esse desfecho uma vez que alguns não fazem mais parte do plano terreno outros atores envolvidos jamais foram vistos. O investigador, supostamente morreu vitima de assassinato em lugar incerto e não sabido, o barbeiro, esse evaporou sem deixar vestígios fazendo jus à sua vida nebulosa, e o delegado teve a mesma sorte que o seu investigador, a jovem donzela saíra de cena em meio ao espetáculo, e não foi mais localizado seu paradeiro. Dizem as más línguas que a bela garota antes proibida de encontrar seu príncipe encantado, casou-se mais tarde com um misterioso e elegante moço, e que seria o próprio investigador.
E, até hoje em Andirá, segundo relatos, o padre da freguesia está proibido de usar batina preta.

Inserida por NICOLAVITAL

Se o Universo levou e não voltou, não era pra ser meu.

Inserida por pensador

⁠Seu ``afeto´´ não era amor!
Era pena!
Não pedi seu, sinto muito!
Pedi, te quero tanto!

Inserida por olhabruxa

A GAROTINHA DOS PESADELOS 🖤


Era uma vez uma garotinha que tinha medo do amor das pessoas que chorava todos os dias essa garotinha, na verdade, não sabia o que era ser amada, por isso sentia medo… as pessoas, machucava essa garotinha com palavras dolorosas, uma vez essa garotinha entrou em seu quarto é começo a chora ela olho para frente é tento morrer ali mesmo mais a garotinha não conseguiu! Nesse dia ela estava com muito medo, ela estava sozinha.

Sabe por que essa garotinha era sozinha?porque ela tinha medo das pessoas cansar dela ou deixa ela por isso ela sempre tirava as pessoas da vida dela é sempre que ela ficava triste e não suportava a dor ela simplesmente dormia ignorando todos!ela não sabia se tava fazendo o certo mais de uma coisa ela sabia que ela estava no buraco escuro sem saída é lá na quelé buraco todos os dias ela sonhava um pesadelo! Se alimentando do seu, próprios pesadelos, a garotinha seguia enfrente.

Ela tinha pesadelos, mas também tinha sonhos.
A garotinha sonhava em ser amada de verdade, em receber flores, é correr em um dia de chuva, em cantã a música favorita com alguém que realmente ama ela.
Ela sonhava em ser aceita pelo, a sua família é sonhava em se sentir suficiente, na verdade, ela sonhava em se aceita!

Mais não tinha como esse sonho se realizar, sabe por quê? Porque a garotinha nunca estava pronta para abrir a porta da felicidade ela não estava pronta para se aceita é tenta ser feliz ela apenas deixava os pesadelos toma conta dela as lembranças do passado possuir ela é isso deixo ela vazia antes ela se alimentava dos pesadelos hoje eles se alimenta dela.

Mais ela ainda luta contra os pesadelos, a garotinha ainda não desistiu e ela sabe que talvez não consiga mais contínua lutando, sabe por quê? Porque talvez ela não esteja tão sozinha como antes, talvez ela ainda tenha alguém que faz ela se sentir segura, talvez com essa pessoa os pesadelos não conseguiram se alimentar dela.

— talvez um dia ela consiga destruir os pesadelos dela

Inserida por nara__lm

⁠"entre as dores dessa vida,
A tua partida,
Era a que mais me doía "

Inserida por keliinha

⁠FRUTO DE UM ABORTO

A Besta surgiu do abismo.
Não era besta,
Nem era homem.

Mas tinha aspecto
De lobisomem
Saiu do Rio,
Como seu arauto
E para tal função
Foi para o planalto.

Não tinha voz,
E foi rejeitado
No breu ostracismo,
Dedicou-se ao um culto
De mito morto,
Regando a semente
De um neofascismo,
Onde fez crescer
Fruto de um aborto.

Inserida por EvandoCarmo

⁠"Sem você, eu era só mais uma pessoa normal. Com você eu me sinto a pessoa mais sortuda do mundo. Sem você, eu era no máximo alegre. Hoje sou verdadeiramente feliz. Sem você, minha vida não tinha propósito. Com você eu sei para onde quero ir. Sem você eu não tinha sonhos. Com você eu comecei a sonhar. Você traz para a minha vida um toque especial que faz toda a diferença. Você me dá motivos! Motivos para querer acordar e ir dormir, para querer até mesmo cuidar de mim, para ser uma pessoa melhor. É isso que você trouxe! Razões, objetivos... E sem você minha vida não faz mais sentido. Eu seria a pessoa mais tola do mundo se te perdesse. E por isso eu quero me esforçar para ser a companhia que você merece, quero ser alguém à sua altura. Jamais soltarei a sua mão e, no que depender de mim, nunca medirei esforços para fazer você sorrir."

Inserida por NiceCosta

⁠"Eu resolvi me permitir te amar, porque percebi que você era exatamente o que eu procurava.
Você é aquela pessoa que me faz bem mesmo sem dizer nenhuma palavra, e isso me faz perceber que eu te quero, quero ter você ao meu lado e não quero que saia mais.
Porque eu tenho certeza de que você é aquela pessoa que eu tanto esperava, eu te quero aqui comigo, é como eu quero."

Inserida por NiceCosta

Era isso que treinávamos todos os dias. Se a parede de escudos se romper, a morte comanda, mas se a parede de escudos se sustentar é o inimigo que morre.

Bernard Cornwell
Morte dos reis. Rio de Janeiro: Record, 2012.
Inserida por vilmar_volek

Na era de hoje querem o amor sem atenção. O amor nos storys e em forma de números, e não para ser praticado. Tudo que existe é o amor do ego!

Inserida por jaycam

⁠HISTÓRIA DO MEU SOBRENOME:

"Kamorra" era o meu apelido no movimento hip-hop. "Kamorra" é uma palavra em espanhol que significa: "Luta, discussão, revolta e batalha"; é uma excelente alcunha para quem participava de Batalha de Mc's. Depois de conquista-lo, honra-lo e tê-lo tornado um apelido público e notório, eu resolvi junta-lo ao meu CPF. Sendo assim, tornando-me o "Marcos Kamorra Sebastião dos Santos".

Kamorra tem história...

Inserida por kamorra

⁠MAZAMERA SEFREU

Olhei o horizonte
Era depois do paraíso
Quisera lá estar, não importava a distância
Quisera lá chegar a todo custo
Não me importava o prejuízo de correr rumo ao paraíso,
nem que para isso eu tivesse de ajoelhar

Haviam lá rosas
Tão belas quanto o brilho do teu olhar
Eram meigas e húmidas, parecia que as chuvas dos teus beijos acabavam de as molhar

Não sei ao certo
Se de concreto eram belas quanto tu
Mais que de concreto o teto do meu amor estava coberto
O ar era parecido com teu andar
Era lindo, lento, belo e louco de se acompanhar

Ah, belos pés os teus
Teu rosto é lindos de até os cowboys tiraram os chapéus
És tão linda, tanto quanto o céu
Tua beleza é rara, à ninguém mais Deus deu

Por ti eu caio, me rasgo, me rendo assim como colono se rendeu
Tu és normal,
Tua beleza é encantadora,
Deve ser por isso que Mazamera “sefreu”...

Inserida por lio_dengua

⁠Lembre-se: Antes a cura era chamada de doença, o milagre de impossível, uma casa de planta, uma cidade de deserto...

Inserida por lhaysvictoria

O que ficou era o que tinha para ficar, se nada ficou, nada tinha. E assim ela partiu.

Inserida por jeanlouisfrazao

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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