Equilíbrio entre a Mente e o Corpo
O karatê aperfeiçoou tudo o que eu já tinha de bom;
em meu corpo, meu coração, minha mente e meu espírito.
O combate me ensinou a respeitar e a preservar a vida.
Velocidade, reflexo, equilíbrio,
Justiça, paz e amor;
Quando precisei atacar, fui justo.
Quando fui atacado, tive calma.
Quando vieram maldades, devolvi compreensão.
Os ignorantes não me vêem e os brutos não me alcançam.
Me tornei nobre, sereno... invencível.
QUANDO EU DANÇO, MINHA MENTE PERCEBE, O MEU CORAÇÃO SENTE E O MEU CORPO EXPRIME.
NÃO SOMENTE O QUE A ALMA QUER EXTERNAR, MAS O QUE O ESPÍRITO QUER EXPRESSAR.
A DANÇA É A EXPRESSÃO QUE INTEGRA, É UM MOVIMENTO DE ENTREGA.
Criada em 18/04/2012
Mulher empoderada é outro nível, né? Então! Cuide de sua mente, cuide do seu coração, cuide do seu corpo. Cuidar de você não é um custo, é um investimento!
A mente sempre vai
Levar para o nosso corpo
Mensagens positivas X negativas
E o que você vai escolher
Jogar em seu organismo?
As escolhas que fizemos
Realmente faz diferença.
"Exercitar a mente para que o corpo não sofra; exercitar o corpo para que a mente não padeça... Exercitar Alma e Espírito com o Bem, o Belo, Verdadeiro e Justo, para que corpo e mente permaneçam em Harmonia numa vida plena e Feliz!" Marilia Hoffmeister
Diga que quer ser alguém que usa a mente e o corpo como a maioria das pessoas nunca teria coragem de usar e então, poderá ser treinado para ser um grande guerreiro.
Depressão...
A mente turbulenta.
O corpo não aguenta.
É muita pressão!
A alma não reage.
A tristeza invade.
O silêncio apavora.
A porta se fecha.
Não quer ver ninguém,
nem pela fresta.
Lá fora...
Nada mais interessa.
Na escuridão do vazio,
o mundo está cinza.
Sem emoção e alegria.
Para muitos, isso é frescura.
É coisa de gente, com mente pequena.
Mas a mente pequena,
é aquele que não entende,
que depressão, muitas vezes,
é o excesso de sentimento e preocupação.
Dê mais amor e compreensão.
Sem julgamento ou discriminação.
QUEM SABE?
O corpo e a mente
têm biografias separadas,
cada um sua memória própria,
seu próprio jogo de charadas,
Meu corpo tem lembranças
- cheiros, tiques, andanças -
que a mente não registrou
e o corpo não tem as marcas
de metade do que a mente passou
A maior limitação está na mente, não nos membros atrofiados do corpo. Quem dança por dentro, rebola por fora.
Deixemos o tempo envelhecer nosso corpo, ajuizar nossa mente e deteriorar nossas esperanças pra que percebamos o quão fúteis são nossas esperas. Abandone seus caprichos e aceite que a vida é agora antes que o tempo cumpra seu legado.
O que me nutre é a esperança
(mesmo minúscula)
Há dias em que a mente para e o corpo permanece aceso — aceso de impossibilidade.
Penso com precisão cirúrgica, mas não atravesso o quarto.
O chuveiro vira montanha, o cabelo vira florestas que não domino,
a pia é um mapa de guerras que não escolhi lutar.
Abro a geladeira e nada combina com nada;
as panelas, como constelações desconhecidas, me olham de volta.
Eu sei o que fazer.
Eu só não consigo começar.
De fora, pedem senha: “Fala. Pede ajuda. Sorri.”
Quando falo, dizem que me exponho; quando calo, dizem que me escondo.
Se aceito convite, tenho medo de ser peso; se recuso, pareço descaso.
Não é orgulho. Não é ingratidão.
É que o corpo virou freio de mão num carro em descida.
E eu, para não atropelar ninguém, puxo mais forte — e paro.
Meu avô sussurra de um lugar antigo:
“Veja onde deposita a confiança.
O melhor amigo do seu melhor amigo… não é você.”
Aprendi a guardar as palavras para que não me devolvam em lâminas.
Mas guardar também dói — o silêncio incha, aperta, afoga.
Dentro, uma assembleia: anjos e demônios.
Os anjos falam baixo: “Respira. Existe um depois.”
Os demônios gritam com provas: a bagunça, o atraso, a lista de não feitos.
E eu, no meio, tentando não me perder dos dois.
Não são eles que me nutrem; se algo me sustenta, é outra coisa —
um fio de luz quase microscópico,
uma esperança que cabe entre a unha e a pele,
mas que ainda assim puxa o meu nome de volta para mim.
Às vezes olho para frente e só vejo um eco.
Não me reconheço no futuro que inventaram para eu caber.
A estrada é reta, sem desvios: seguir — arrastando ou não.
E, na beira da estrada, um abismo bonito demais.
O desejo de pular tem cores. A vista é linda.
Eu sei. Eu vejo.
Mas fico.
Fico pelo quase, pelo mínimo, pelo que ainda pode nascer do pó.
Há também a casa — esse espelho ampliado.
O acúmulo desenha no chão a cartografia da minha exaustão.
Cada objeto fora do lugar me aponta que falhei em existir.
E, ainda assim, entre a louça e o cansaço, às vezes encontro um gesto respirável:
um copo lavado.
Um fio de cabelo preso.
Uma toalha estendida como bandeira branca.
São pequenos tratados de paz com o dia.
Eu não sou o centro do mundo — e isso, por vezes, me salva.
Penso no outro antes de pedir.
Não quero ser fardo, não quero ser vitrine, não quero ser caso.
Mas também aprendi: quem quer ajudar, chega sem barulho,
senta no chão da minha sala, não corrige meus mapas,
e, se nada puder fazer, empresta o silêncio — aquele que não julga.
Escrevo para não me perder de mim.
Se um dia eu cair, que esta página seja pista: lutei mais do que pude.
Se eu ficar, que estas linhas sejam prova: a esperança, mesmo minúscula, ainda alimenta.
E se amanhã for só um pouquinho mais macio do que hoje,
já terá sido milagre suficiente.
Não prometo grandiosidades.
Prometo o próximo gesto possível:
abrir a janela;
encostar a testa no azulejo frio;
deixar a água tocar a nuca como quem batiza;
pentear um nó;
lavar um prato;
responder “talvez” a um convite;
aceitar um abraço que não pergunta nada.
Eu caminho dentro de uma fé tímida — às vezes vacilo, às vezes desacredito.
Olho para o céu e digo: “Se houver um Deus, que me veja quando eu não consigo.”
E quando não sinto nada, ainda assim repito — por teimosia, por pequena ousadia.
Se amanhã eu não chegar inteira, me perdoa.
Se eu chegar, celebra comigo esse quase invisível triunfo:
o fio de vida que atravessa a noite e acende um ponto no escuro.
No fim, é simples e é imenso:
o que me nutre é a esperança.
Por mais minúscula que seja.
Jorgeane Borges
06 de Setembro 2025
um corpo traído
um coração destruído
uma mente confusa
e ainda assim, uma mulher
é capaz de pegar a dor
e transformá-la em triunfo
Yôga é como música: o ritmo do corpo, a melodia da mente e a harmonia da alma criam a sinfonia da vida.
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