Epígrafes sobre Leitura

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⁠Aprende a ler, não aquele que foi alfabetizado, mas aquele que cultiva um relacionamento íntimo com os livros.

Ler é ir a algum lugar sem nunca pegar um trem ou navio, é desvendar mundos novos e incríveis. É viver uma vida na qual você não nasceu e a chance de ver tudo colorido pela perspectiva de outra pessoa. É aprender sem ter que enfrentar as consequências de fracassos e a melhor forma de ter sucesso.

Madeline Martin
A última livraria de Londres (2022).

⁠Às vezes fico procurando profundidade onde, na verdade, só tem superfície. Às vezes faço uma leitura profunda à respeito de algo que, na verdade, é raso. Quando ouço uma obviedade sobre alguma situação, primeiramente parece não ser verdadeiro mas, algum tempo depois, não em todos casos mas em alguns, a verdade escancarada e óbvia se revela como mais verdadeira.

⁠Quem muito lê muito sabe!

⁠⁠Se as pessoas soubessem como é terapêutico ler, chorar, ouvir música, e fazer tudo que faz o coração se emocionar, Ah, se soubessem!

⁠Bibliotecas são pulmões, livros são o ar fresco que inspiramos para manter o coração batendo, manter o cérebro imaginando, manter viva a esperança.

⁠Há livros que são encantados.
Eu os leio.
Eles me leem...

Os livros devem ser lidos com a deliberação e a reserva com que foram escritos.

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

Ler é meio puxar fios, e não decifrar.

Ana Cristina Cesar
Crítica e tradução. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

⁠Ler é viajar pelas rodovias das palavras escritas, rumo a descoberta de novos saberes.

⁠Estética

Ele malhava pra ela,
mas não surtia efeito.
Então passou a ler.
E descobriu que malhar a mente
é também um ato de beleza.

⁠Ao ler um livro, eu sempre leio o final primeiro, assim o meio fica menos assustador.

A vida também é para ser lida. Não literalmente, mas em seu supra-senso. E a gente, por enquanto, só a lê por tortas linhas.

Guimarães Rosa
Tutameia. In: João Guimarães Rosa: ficção completa, volume 2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017.
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⁠Lemos não para escapar da vida, mas para aprender como vivê-la de forma mais profunda e rica, para vivenciar o mundo pelos olhos do outro.

Barbara Davis
O eco dos livros antigos. São Paulo: Excelsior, 2024.

⁠Entre o Ser e Ler

Entre folhas de papel, a alma se perdia,
Uma adolescente sonhadora, entre linhas se escondia,
Nas páginas de um livro, um refúgio encontrava,
Realidades paralelas onde a vida desenhava.

Cada frase lida, um mundo repleto de cor,
Um portal para sonhos, para um outro fervor,
Histórias que a levavam para além do horizonte,
Onde as dores reais jamais eram fronte.

Mas ao fechar o livro, a verdade a cercava,
A vida cinzenta, dura, nela se entranhava,
Cada retorno ao real era um golpe profundo,
Como se a luz das histórias se apagasse no mundo.

Ela queria ser aquelas heroínas, viver aquelas paixões,
Mas em seu cotidiano, só haviam desilusões,
Os livros eram abrigo, mas também uma prisão,
Onde o desejo de ser mais trazia frustração.

Decidiu então fechar as páginas, deixar de fugir,
Encarar a realidade, tentar resistir,
Mas a família, alheia ao peso que ela carregava,
Não compreendia o porquê de sua paixão que se apagava.

Julgada por não mais mergulhar nas histórias,
Sem saberem das lágrimas, das noites sem glórias,
Ela calava a dor, em silêncio e solidão,
Buscando forças em sua própria razão.

Mas dentro dela, as palavras ainda viviam,
Os sonhos e esperanças, silenciosos, resistiam,
Talvez um dia, o equilíbrio encontraria,
Entre o real e a ficção, onde a felicidade emergiria.

E então, voltaria a ler, não para escapar,
Mas para se inspirar, para o mundo abraçar,
As histórias não seriam mais um refúgio distante,
Mas um complemento à vida, um toque constante.

Assim, a jovem sonhadora seguiria seu caminho,
Carregando em si a força, e um destino alinho,
Entre livros e vida, encontraria sua verdade,
Num abraço profundo, de eterna dualidade.

Um país que não sabe ler (ou não gosta, não pratica), nunca vai conseguir mudar a realidade onde vive. Nunca vai aprender a votar, pois não é capaz de ler a situação que o cerca, acaba elegendo aquele que fala bem, o que diz coisas bonitas!

Se queremos mudar isso devemos capacitar os cidadãos à leitura, peguemos nossos livros e façamos rodas de leitura. À nós professores, em especial, façamos a diferença, principalmente, sendo exemplos de leitores!

Assim, amanhã viveremos bem melhor!

Inserida por Lukas-Cardoso

Penso que o livro fechado é a boca implorando voz, igual aos sonhos da infância que se extraviaram de nós”. A frase do poeta e cantor Pirisca Grecco traduz o sentimento de uma ação simples, mas que pode mudar muita coisa na vida de alguém: a leitura.

Portanto leia hoje, amanhã e sempre. Ler faz bem, inunda os olhos, compartilhe ideias. Leia, doe!

Inserida por RogerVisp

"Penso que o livro fechado é a boca implorando voz, igual aos sonhos da infância que se extraviaram de nós”. Esta frase do poeta e cantor Pirisca Grecco traduz o sentimento de uma ação simples, mas que pode mudar muita coisa na vida de alguém: a leitura.

Inserida por LorenaVitoria

Parafraseando uma velha e conhecida !

Antes ler, do que nunca !

Inserida por LigreSouza

o mundo mostra,
talvez não seja tarde para ler
quando abro a janela,quimera;
nadam nas profundezas,
criaturas hibridas,bipolarizadas.
De fato inebriadas,alienadas como mostra a ficção,
Se decifrar é uma tarefa fácil só os leitores saberão.

Inserida por koach

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