Epígrafes para TCC Farmácia
Insônia
É nisso que dá tomar remédios na hora errada:
Insônia
Esta amanhecendo
Eu não paro de digitar
Ouço atenta
histórias contadas
por Wim Wenders
Olho espantada
para os desfiles de nomes
cidades, praças
pessoas cafés
histórias estranhas
histórias violentas
histórias de alegrias e de derrotas
Depois fico em silencio
exausta
Hoje não há poesia que resolva.
Sem Minâncora, Mertiolate ou Mercúrio.
Estamos sem remédios para o tempo e
temos morrido irremediavelmente.
Feito de corações
o monumento se ergue.
Mais uma recordação em luto
outra guerra perdida.
E essa vida segue sem ser vida,
com a gente morrendo sem morrer.
Respirando enquanto pode.
A ingratidão é um dos mais amargos remédios que a vida lhe da através de pessoas. Hoje você é importante, amanhã já não é mais. Hoje és prioridade, amanhã tanto faz.
Siga a vida viva intensamente como se não houvesse amanhã, contudo guarde seu coração e assim evitarás as fadigas de consequências.
São tantas bulas de remédios pra tanta dor
Tarjas pretas e vermelhas
preciso me livrar dessas drogas que dizem ser remédios.
Eles não curam minha dor,angústia e nada que fere minha alma.
São como alucinógenos que camuflam sentimentos
Tudo o que me resta é a dependência e abstinência
É assim que se cura uma alma?
Efeitos colaterais da informação: assim como os remédios podem ter efeitos colaterais indesejáveis, a ingestão excessiva de informações midiáticas pode resultar em desinformação, polarização, ansiedade e perda de perspectiva. Como diferenciar informação e desinformação em 4 palavras? Fontes precisas, confiáveis e verificadas.
Não são as páginas do Apocalipse que produzem armas nucleares, químicas, remédios com perigosos efeitos colaterais, agrotóxicos a envenenar os alimentos, corrupção, prostituição, assaltos, intolerância, violência de todos os tipos e males. Somos nós, os Seres Humanos, quando afastados do bem.
Tomar remédios é andar sobre um fio. Cada comprimido é um pacto, uma promessa de silêncio na mente, mas também o risco de naufragar mais fundo. É um mar instável, uma química que tenta domar os monstros, mas às vezes os alimenta. Vivo entre marolas e calmarias artificiais, tentando não me perder no balanço frágil do que chamam equilíbrio.
