Epígrafes para Monografias Psicologia
Precisamos ter coragem de nos livrarmos de algumas pessoas que desequilibram demais a corda bamba de nossa vida, para que não venhamos a cair quando menos esperamos.
Não poucas das vezes, é a nossa boca a culpada maior de não subirmos mais um degrau na escada do sucesso em nossa vida, pois temos a mania de falarmos demais, e pior ainda, para as pessoas que acabam, conscientemente ou não, nos prejudicando.
Não seja inocente ou prepotente em acreditar que aquilo que consegue ver e entender se trata da realidade, pois geralmente não passa nem perto dela, sendo somente resultado de tua limitada capacidade de enxergar e de teu nível intelectual deveras questionável.
Materialmente falando, temos a idade do Universo, pois somos feitos de matéria, e enquanto tal, ela não desaparece e nem é criada nova, mas é transformada continuamente. Da mesma forma, creio que nosso ESPÍRITO já existe desde o INÍCIO DOS TEMPOS provindo do DAQUELE QUE É, do EU SOU.
Vivemos na escravidão - daquilo que somos, do que nos disseram que somos, e do que acreditamos que somos. Somos, em um número tão diverso, mas nos consumimos na tentativa de ser um só. Queremos andar em linha reta, mas esquecemos que o terreno onde pisamos, por vezes, é arenoso, movediço. A gente cai, e quando cai, investe mais tempo cobrando a conta da gente, tentando entender como caímos, mas pouco queremos saber do que está por trás do que nos levou ao solo. Há momentos em que encontrar o chão, quando numa queda, é forma de acalentar as dores de quem parece andar demais, sem pausa. Há quedas que são descanso. Não tente entender tudo. Não busque respostas para todas as coisas. Atente-se às perguntas. Tem mais nas entrelinhas do que não se sabe do que naquilo que se supõe saber...
Todos os dias. Pouco a pouco. Em silêncio. Estamos adoecendo.
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Estamos adoecendo enquanto cuidamos de outras pessoas. Estamos adoecendo porque, sobretudo, cuidamos de outras pessoas enquanto deixamos de cuidar de nós.
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Que matemática é essa?
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Nos ensinaram a dividir os brinquedos, sem nos perguntar o impacto disso em nós. Nos ensinaram que pessoas "boas" são as que servem, sem cessar. Nos ensinaram que o perdão deve ser ofertado a todo tempo, mas que os pesos e as medidas, quando se trata de nós, nem sempre são os mesmos.
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O mundo espera de nós. Nós exigimos de nós. E a gente vai ficando aos pedaços. Por vezes, tão pequenininhos, que a gente deixa de se ver. E, por isso, vai sumindo, e sumindo.
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É preciso revisitar os limites do doar-se. É preciso revisitar-se...
Quando há o interesse recíproco, falar sobre feijão pode tornar-se um tema interessante. Se a pessoa importa, qualquer assunto com ela provoca o interesse.
Em um relacionamento, sinais confusos devem ser interpretados como um NÃO. A indecisão, a incerteza e a incoerência são sintomas de alguém que, por medo de perdê-la para sempre, não corre o risco de expressar seus verdadeiros sentimentos.
A arte é uma expressão onírica da psique humana.
Ela não surge do nada. Ela é trabalhada conscientemente ou não, formada e, só assim, expressada!
A violência não é apenas um problema social. Desdenhamos do discurso político-ideológico, que ganhou o megafone das redes sociais, que em conjunto com outros fatores, amplifica os males das almas sombrias, autorizando-as a colocarem para fora seus monstros.
"Não pensar em nada me faz feliz, as memórias do mundo é como um grito aos meus tímpanos que nada veem."
"Arthur Schopenhauer, disse: 'Se a marca da primeira metade da vida é o anseio insatisfeito pela felicidade, o da segunda é o receio da desgraça, pois, a essa altura, reconhece-se mais ou menos nitidamente que toda felicidade é quimérica, enquanto o sofrimento, ao contrário, é real.'.
Toda realidade, ao ser sentida, já não é -para o homem, na relação com o homem- ela mesma, e sim, uma sensação, uma interpretação sensorial. O homem subjetiva a realidade, 'dosa', dá à ela, 'medidas de intensidade', de maneira que, Shophenhuer, não está plenamente com a razão. A vida é um 'caldeirão fervilhando, resultando em encantamentos, magias..., enquanto bruxas criam suas receitas'. Não se tem garantias sobre 'o que os elementos jogados no caldeirão irão resultar'; coisas boas e coisas ruins podem resultar. Na realidade, o que chamamos de 'coisas boas' e o que chamamos de 'coisas ruins' referem-se, simplesmente, à predominância, do bem ou do mal, pois não há separação, sendo, sempre, uma e mesma coisa, como 'extremidades alcançadas por um pêndulo movendo-se'. Não há como furtar-se a isto: a vida pode ser mais ou pode ser menos saborosa à medida em que, a pessoa, experimenta coisas amargas, e vice-versa.
O novo -independentemente de positivo ou negativo- só pode vir mediante o choque de realidades que, em alguma medida, sejam opostas."
"A essência do mal não está, exatamente, em um ato ruim, mas na ausência de um bom ato, quando praticá-lo está em nosso poder. Somos maus não apenas quando praticamos o mal, mas também e, principalmente, quando deixamos de praticar o bem que podíamos.
Devemos aprender que o mal não possui lugar próprio. O mal simplesmente ocupa o lugar do bem que se ausenta.
Na espiral dos sentimentos, chorei à sua partida. Era um prenúncio do esperado. O vendaval desta espiral bagunçou tudo e, aos poucos, está colocando tudo em seu devido lugar. Esse vendaval levantou a poeira que um dia foi ao chão junto com as minhas lágrimas. A lágrima era perene e, junto a ela, um rio com águas puras se formara.
Na espiral dos sentimentos, chorei à sua vinda. Já era algo premeditado pelo destino. Desta vez, havia um redemoinho nesta espiral, ele acompanhava a pauta musical mais linda que já ouvi até agora. Neste redemoinho, pude ouvir a tua melodia. Ao som das teclas do piano, naveguei na sinfonia tão desejada por aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de navegar em águas puras, verdadeiras.
Na espiral dos sentimentos, chorei com sua estadia. Agora, nesta espiral, havia uma tempestade. Jorravam os orvalhos sóbrios em direção à imensidão de tudo aquilo que o vento irá percorrer um dia. Flutuei levemente como uma folha ao cair da árvore. Foi o meu melhor voo! Decolei sem medo em direção ao vento.
Na espiral dos sentimentos, chorei com o nosso encontro. Já sei que um dia o destino se encarregaria para que este momento acontecesse. Aqui, um vento leve faz morada nesta espiral. A doce e leve calmaria chegou. Um bálsamo. A lágrima desse encontro representou os tantos desencontros dos ventos vindos do sul. Estamos à deriva em busca da tão sonhada bússola.
Na espiral dos sentimentos, chorei, e continuo chorando. Desta vez, com nuvens formadas com as lágrimas que chorei um dia. Uma chuva intempestiva me invade, ela me faz renascer. Começo a dançar no vendaval. Poucos irão perceber o arco-íris que se formou durante esta tempestade. E, raramente, irão perceber como a espiral dos sentimentos chorou comigo. As sensações que permeiam estes momentos não é um mistério para quem já dançou na chuva um dia.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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