Epígrafes de Livros

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A luxúria nunca me atraiu, eu gosto de coisas simples, livros, estar sozinha, ou com alguém que me compreende.

Se você quer ser o que eu sou comece lendo os livros que já li

A sim como os livros os gatos são os melhores companheiros. Preenche o nosso vazio sem nos roubar a solidão.

- Quero todos os dias
Presentear o que eu tenho de melhor,
Vou lhe presentear – livros…

Sabedoria não se aprende de outros, nem nos livros.

Os livros são como o boxe: um tédio no início; e excitante no fim.

Livros e vinhos são como peças íntimas, compreende?
Permita-me escolher!

Por que as tardes me fazem lembrar de pipoca, canções, resenha, beijos e livros?

Estude os livros e você será alguém na vida, estude a vida e você será alguém nos livros.

Que o tempo se faça gostoso ao lado de nossos amores, sejam eles livros ou pessoas.

Fred Elboni
Meu Universo Particular

Eu tinha medo da morte até ler "A Menina Que Roubava Livros". A morte simplesmente limpa o mundo sem preconceitos sem distinção, ela faz seu trabalho categoricamente, ela é como a faxineira do mundo.

Deve haver alguma coisa nos livros, coisas que não podemos imaginar, para levar uma mulher a ficar numa casa em chamas; tem de haver alguma coisa. Ninguém se mata assim a troco de nada.

Ray Bradbury
Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

Em livros de histórias seremos a memória dos dias que virão. Se é que eles virão

Leitura real

O poeta é louco
lê quatro livros
todos de uma vez.

Acaso a gente vive
uma história
a cada mês?

⁠O amor não existe, nunca existiu. Foi só uma invenção dos poetas para vender seus livros.

O lazer do conhecimento encontrar-se em ler livros, o da sabedoria em escrevê-los.

Os livros são casas de duas portas, uma para sair o Conhecimento e a outra para entrar a Sabedoria.

Os Sertões, de Euclides da Cunha, é um dos livros que traça o Brasil, e todo o nordeste brasileiro.

Livros são fragmentos da alma de um outro alguém.

Os livros eram ladrões. Roubavam-nos do que nos acontecia. Mas também eram generosos. Ofereciam-nos o que não nos acontecia.

Valter Hugo Mãe
A desumanização. São Paulo: Biblioteca Azul, 2017.