Epígrafe sobre Educação
"Você não precisa ter conhecimento sobre tudo, mas precisa ser educado pois, a educação é o princípio de todo conhecimento e sabedoria.
A educação é o principal serviço que o Estado deve oferecer na era da globalização. É o nível de ensino que, cada vez mais, define as nações como ricas e pobres.
Um governo que não tem o esporte e a educação como pilar da sua administração é um governo insensível e sem compromisso com o povo que governa. Para ele, o povo é apenas um número que o elege nas não tão confiáveis urnas, tornando-o semialfabetizado e doente.
EDUCAÇÃO
Educação é moralização
Modelagem, acoplagem
É realização. Reciprocidade!
Educação é saber viver
É sempre estar a procurar
Um alvo a seguir e um algo ao que adorar
Educação não só ensinar é retirar algo que está
Dentro de uma alma a descansar
É acordar!
Educação não é só instrução, mais ainda... É acompanhar
Doando exemplos, ser exemplo
Vivendo e conjugando o verbo Amar.
Educação, sobretudo é... Viver em sociedade
Dividir, resistir separar e unir
Educação é persistir é amar sem desistir
E estar no mundo... Cada qual com a sua parte
Educação é Humildade.
O falseamento de certos princípios da moral, dissimulado pela educação e conveniências sociais, vai criando esses aleijões de homens de bem.
(Senhora)
Educação não melhora apenas a vida individual dessas meninas, mas também o país todo – a democracia, economia, estabilidade.
A educação é um processo que continua ao longo de toda a vida, mas os pilares estão na educação da família e da escola.
Se não investirmos de forma séria na educação, saúde, agricultura, infraestruturas rodoviárias, energias renováveis, investigação científica e turismo, dificilmente trilharemos o caminho do desenvolvimento.
Um dos sinais dolorosos de anos de educação simplificada é quantas pessoas são incapazes de fazer um argumento coerente. Elas podem desabafar suas emoções, questionar os motivos de outras pessoas, fazer afirmações ousadas, repetir slogans, qualquer coisa, exceto a razão.
Inclusão não é colocar um aluno especial juntos com os demais, mas sim incluir o mesmo a turma sem medir seus limites. Suas limitações não definem sua capacidade de desenvolvimento.
O aluno universitário do curso de história hoje esta interpelado por dois caminhos: ou seguir a carreira universitária, aprendendo a escrever e a escrever e a escrever, interpretando a história; ou a seguir o caminho de professor do ensino fundamental e médio, ou seja, aprendendo a interpretar questões longas e adaptando-se a múltipla escolha. Há quem diga que no segundo caso é se atrelar ao sistema ( para uns o capitalista), mas no primeiro caso é onde vemos a elite dos professores. Seria o capitalismo na pratica para os professores universitários? E uma luta sem fim para os professores não universitários? Ser professor no Brasil é assumir duas realidades bem distintas.
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