Epigrafe sobre a Velhice
A velhice nos transforma muitas vezes, em velhos chatos divertidos, como também, em divertidos muito chatos e alguns velhos verbalmente
agressivos.
Diagnosticado com um caso irreversível de velhice, no seu túmulo vai constar: Morreu ativista, iluminista, simbolista, resiliente e magro. Curtiu a vida como se fosse um ano sabático
"Enquanto uns esperam a velhice para uma conversão sincera, outros tornam-se santos logo na juventude!"
Quando se chega a velhice,as lembranças que não se perderam na poeira do tempo...é porque ficaram cravadas na memória para sempre,pois o que nos toca a alma jamais esquecemos.
A velhice faz parte da vida, tudo envelhece. Só não terá rugas quem da vida bebeu pouco. Se já bebeu da juventude, por que negar beber a velhice? O cálice é o mesmo. Esconder as marcas do tempo, é esconder o que se viveu.
Só existe uma maneira de não envelhecer nesta vida: morrer antes da velhice. Envelhecer, portanto, é um privilégio.
Uma vida para viver agora o tempo embala a velhice a força da generosidade já vivida e o medo do sono eterno no balanço de corda .
Na doçura da juventude vamos
saborear os limites e com tempo degustar a velhice tudo se transforma em fonte de prazer.
Aquele que se cuida para não falar na hora da tefilá, alcança uma vida longa e uma boa velhice (sevá tová). Sevá [שיבה] é acrônimo de “sheticá yafá bish’at hatefilá.
"Sua casa é seu paraíso, vá em frente e encontre a sua, fixe a sua vida até chegar a velhice. Seja Feliz!"