Epigrafe Psicologia

Se realmente quiser ajudar alguém seja mais ouvido do que boca para ele.

Falta-nos sempre uma peça e é esta falta que nos dá o sentido de vivermos.

Muitas vezes para mudarmos situações e pessoas não precisa ser mudado mais nada além da nossa própria maneira que as vermos.

Quando aceitamos, suportamos e aproveitamos as podas que as dificuldades nos proporcionam no outono da nossa vida, chegamos mais belos, floridos e perfumados na nossa primavera.

Nosso tempo anda sem tempo de ser.

Não existe missão mais sublime e que mereça mais cuidados do que a de educar uma criança.

A nossa vida durará um piscar de olhos se não for tomarmos consciência do tempo vivido.

Não se pode destruir sua autoimagem simplesmente quebrando o espelho.

O que vemos depende de como olhamos para as coisas e que potencial associativo temos em nós para tal leitura.

Somos crianças crísticas a caminho daquele que É.

Não é porque a maioria das pessoas está caminhando numa direção que este é o melhor caminho a se seguir.

Sentir a dimensão da dificuldade ou facilidade em obter algo ou conquistar alguém é proporcional ao desejo real de realmente o ter, mesmo mediante outras nuances a se considerar.

A amizade, o amor e o casamento são como o rolo de papel higiênico, se não cuidarmos vai chegando ao fim com cada cagada que fazemos e, conforme a ela for, acaba mais rápido do que pensamos.

A demanda do cuidar diante do olhar está para além da menina dos olhos da própria Alma.

A diminuição da pobreza e do sofrimento humano não é de interesse na prática e para além dos discursos manipulatórios de muitos detentores do poder, como políticos, religiosos e empresários, pois muitos deles só são o que são devido a própria desgraça alheia.

A verdadeira mudança de um país ocorre quando se aprimora as ferramentas de construção da subjetividade de seu povo.

Muitas vezes, para ensinarmos algo, não é suficiente que queiramos, pois é preciso que o outro esteja realmente disposto a aprender.

Algumas pessoas não nos entendem pois lhes falta base cultural para tal, mas muitas é por se iludirem que lhes sobra cultura.

O grande dilema de muitos de nós é se seria melhor estarmos sozinhos do que mal acompanhados ou mal acompanhados do que sozinhos. Eis a questão!

Enquanto se espera de raciocínio mínimo das pessoas, às vezes sinto vontade de bater três vezes em suas cabeças e chamar por elas para ter certeza de que realmente existe um ser humano ali dentro.