A maior matemática da vida é contar com a química do amor, não importando a geografia e nem a física, sabendo os verbos certos do português e fazer dessa lição de casa uma prova de sabedoria da filosofia amorosa, para nossa aceitação e aprovação, escrevendo assim a nossa história.
Na matemática da vida, aquele(a) que não "soma" e nem "subtrai" algo em sua vida, amanhã pode ser aquele(a) que "multiplicará" suas alegrias ao ponto de "dividi-las" com alguém.
É certo que haverá um fim do mundo. Tudo tem um início e um fim. Só que nossa matemática vai se cansar de colocar números pra fora para sugerir quando isso acontecerá.
Amar não é uma ciência matemática, mas se conseguirmos observar friamente o terreno ao qual estamos prestes a pisar, podemos evitar muitos tombos e dores posteriores, pois não há verdade maior do que "O amor nos torna cegos, surdos e muitas vezes burros."