Epígrafe de Livro

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A COMPLEXIDADE DO COMPORTAMENTO HUMANO.

Desde a criação conforme preceitua o livro bíblico de Gênesis no antigo testamento, percebe-se que o homem chegou a este mundo munido de uma lacuna, um vazio, uma brecha, um ser sentimentalmente incompleto e Deus com sua suprema sabedoria tão logo tratou de suprir esse vão, entregando ao homem uma companheira, mulher esta que lhe daria amor, filhos e caminharia ao seu lado por toda uma vida, procriando, constituindo famílias.
Assim, consagrou-se a união do homem com a mulher, entretanto, as angústias humanas que permeiam a sociedade vão além da lacuna supracitada, então nesse momento, pode ser que surja na sua mente a primeira indagação acerca da perfeição do criador, que originou o ser humano à sua imagem e semelhança e não lhe permitiu a plenitude, a completude da alma, bem como alcance da felicidade completa. Eis que surge então a seguinte conclusão: O Pai com sua misericórdia infinita deixou milhares de dons aos seus filhos, porém, cabe a cada um buscar o que acredita ser seu, diante do livre arbítrio, que só será exercido de forma correta, justa e plena quando alcançado uma evolução espiritual de forma individual.

Nossa vida é como um livro e cada ano é como um capítulo,são conquistas,desafios,perdas, decepções e alegrias.
Conviver estar ao lado de pessoas tão especiais como você, com diferenças de ideias, de experiências e de personalidades, me faz refletir o quanto somos importantes um para o outro, e como é rica a nossa história de vida com estes personagens e, assim,escrevemos mais um capítulo deste maravilhoso livro chamado vida,buscar sempre amar ao próximo,ter sempre o perdão e a sabedoriacomo base de vida,amar mais,abraçar,chorar,viver,viajar, rir de si mesmo,ganhar muito, muito dinheiro e gastar, porque lembre-se, no final deste livro, o ator principal não sobrevive,seremos lembrados pelo que somos e não pelo que temos.

Com minha vivencia poderia escrever um livro,
porém procuro escrever frases curtas a cada dia que passo,
assim vivo intensamente os momentos presentes.

A vida nada mais é que, um grande livro de onde nos são apresentadas lições diárias. Agradeça por tê-las.

Minha vida é um livro aberto, mais nem todas vão saber foleá-lo .

Os livros São ilustrações...do livro que sua alma está escrevendo sobre você"

so não faço da nossa história um livro,porque um livro sempre tem um fim.

Não julgue um livro pela capa, nem uma mulher pelo sorriso.

Penso que os governantes devem ter o livro de Machiavel à cabeceira, pois vejo que todos aprenderam a ser leões e raposas ao mesmo tempo.

O livro da minha mente nunca enche.

O meu primeiro livro foi como um primeiro filho, na inexperiência me preparei para vencer a batalha de sair do primeiro e produzir um "segundo" com mais leveza, com menos pressa, com mais experiência.
Elizabeth Torny - Minha primeira filha. Que o mundo te conheça. Afinal, não importa o tempo o importante é que já faz parte da história.

Estava flertando com a Bahia, e comigo sempre a poesia num livro de Emily Dickinson e no vai e vem do mar que assistia.

Colorindo

Vi num livro minha vida,
mas quase tudo em branco.
E o título ali dizia,
Eis sua vida...
Assustei-me com aquilo,
não podia acreditar.
O que fazer com esta vida,
que sem cor ali esta.
Um estalo nos sentidos,
foi o que senti ali.
Uma vontade de escrever,
colorir e colorir...
Vou mudar toda esta história,
cruzar os braços jamais.
Pincel, caneta, tinta...
papel em branco nada mais.
Fui pintando devagar.
ora firme, ora trêmula,
não podia fraquejar,
tinha que valer a pena.
Sonhos, medos, esperanças...
papel em branco nada mais.
Fui pintando com firmeza,
descobrindo com jeitinho,
na melodia dos sonhos,
fui traçando meus caminhos.
Esta bem melhor agora,
um colorido bem melhor.
Pintei flores, pintei verde,
ascendi minha esperança.
Desenhei faces serenas,
pessoas da minha infância.
Este livro em construção,
estou vivendo agora.
Colorindo o sem medo,
vou pintando até agora.
Pintando meu destino,
é que faço agora.
E o que estas esperando,
que não faz o mesmo agora?

Fecho o livro Gênesis de Sebastião Salgado e percebo que há uma infinidade de olhares cravados em mim.

Não consigo mais deixar de visualizá-los impregnados na retina da minha percepção humana. São olhares que não olham, são olhares que apenas permitem serem olhados e o infinito mora dentro desses instantes.

Desta vez, Sebastião mostra além de um mundo que desconhecemos. Ele desnuda um mundo que desconhece o nosso mundo. 46% do planeta ainda existe intocado como no Gênesis da vida. E quase como quem percebe que durante muito tempo estava errado sobre algo, me envergonho por saber tão pouco do que vive além da nossa dita civilizada sociedade.

Lembro a primeira vez que cruzei com um desses olhares. Eu tinha uns 12 anos e era frequentadora assídua da biblioteca da escola em que estudava. Um dia caiu nas minhas mãos uma capa conhecida da revista National Geographic, com o rosto de uma jovem afegã em um campo de refugiados na fronteira do Paquistão. Era uma foto de Sebastião, a primeira que me apresentou para ele. Lembro de chegar em casa sem fome, visivelmente abalada. Percebi que eu também cabia ali dentro, que a esperança e a sofreguidão que aqueles olhos denunciavam a partir daquele momento eram responsabilidade minha.

Somos o que vivemos e também aqueles que vivemos.

Gênesis retrata o meio e, com a sensibilidade dos que olham além da superfície, o homem misturado a esse meio. São homens, mulheres, crianças, animais selvagens, animais marinhos, vastidões cobertas de neve, reflexos nas margens dos rios, vulcões que fumegam, horizontes esverdeados mesmo no preto e branco do livro que é só mais um convite para colorirmos a nossa revelia.

E tudo e todos olham num profundo silêncio de quem, como os mais velhos, tem prioridade nessa vida. São os lugares quase intactos, os que ficaram mais próximos da nossa origem, os que podem, com propriedade, contar a história. É o distante do que somos hoje, mas que habita nossa epiderme, comove nossa descendência, que ainda existe nas lembranças genéticas do que nos trouxe até aqui.

Animais, homem e meio falam a mesma língua. Uma mulher olha o horizonte com os filhos carregados no dorso e na força de continuar o mundo. Uma onça leva a caça para a casa e olha com a mesma intensidade para a sua função maior: gerar e alimentar os que permanecerão. Nesses olhares maternos cabem a admiração de uma batalha vencida. A mãe, a natureza, a mãe natureza dando sentido à palavra.

Fecho o livro, mas sei que, assim como carrego desde os tempos da escola aquela imagem que olhou para dentro de mim, tudo e todos que eu pude observar agora seguem comigo.

E todos esses olhares, todo esse mundo que vive tão longe e tão do nosso lado, imploram a mesma coisa.

Pedem, com a calma de uma vida que só vive, que possam continuar intactos.

São olhares que não querem ser vestidos. Que nos permitiram a bondade de olhá-los, mas que avisam com a calmaria de uma margem adormecida:

"Deixe-nos para que possamos continuar genuínos. O mundo que aqui começou pode muito bem apenas continuar. Existir é a nossa grande reivindicação".

Minha vida é um livro aberto, se um dia você vier a ler este livro e não entender algumas páginas é porque estão escritas em outras línguas.

Quando alguma coisa me incomoda eu não sossego enquanto não me livro daquilo, e quando consigo inevitavelmente solto um enorme sorriso de satisfação. É o meu jeitinho... ;)

Ninguém é feliz por completo: ou falta um amor ou um bom livro.

No livro da vida não precisamos voltar para ler as páginas passadas, devemos deixar Deus escrever as páginas seguintes.

Recolher-me-ei à leitura de um bom livro. Debruçar-me-ei sobre os parágrafos que, quem sabe, far-me-ão a companhia que me é escassa. Mas as páginas não possuem teu cheiro, nem teu calor, tão pouco, far-me-ão aqueles carinhos que, sabes, adoroooo!!!

Leia de tudo, mas nunca deixe de ler o livro mais lido
do mundo -- a Bíblia.

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