Epigrafe Banco

Os ⁠estelionatários da paixão, são os que passam cheque em nome do amor, mas depois no banco do coração, seu cheque é devolvido por falta de amor!

⁠Uma folha em banco pode dizer muitas coisas. O branco é acor da esperança!

⁠Curve-se ao tempo e entregue-se às mudanças.
Às vezes, é preciso sentar-se no banco do passageiro e deixar a vida pilotar.

⁠Quem se defende com mentiras permanece no banco dos réus.

⁠Assentado sobre o trono, o homem é um rei. Debaixo de um viaduto, um mendigo. No banco de um tribunal, é réu. No banco de um carro é passageiro, com as mãos no volante é motorista. Tudo muda conforme o contexto e a situação.

⁠Todo dia um banco esperto se finge de burro e sai oferecendo dinheiro de graça. Todo dia um burro que se acha esperto sai procurando dinheiro de graça. Quando os dois se encontram, surge um financiamento.

⁠A vida é uma viagem, onde sentamos no banco da aprendizagem.

⁠Jamais será titular no amor quem aceita o banco de reserva.

⁠Só quem me cancela, amores, é Deus e o banco. O banco, nem tão cedo. E Deus, só quando Ele quiser. Fora isso, vocês vão ter que me aturar.

Seus lábios, doces como o céu estrelado, fazem de cada beijo no banco da praça um refúgio eterno nas noites escuras, onde o tempo para e só o nosso amor brilha, mais forte que qualquer estrela.

Não pague o mal com o mal, deixe que o Banco da Vida retorne o valor deste mal para sua conta de origem.

Você pode tudo quando vibra no amor

⁠Todos nós temos como acessar
O banco de dados
Do universo
Do criador
Do cosmos
De Deus
Da mente universal

⁠⁠Quem sou eu para julgar-te?
Eu que fiz do banco dos réus o meu eterno trono!

⁠Meus dedos no banco.... centopéias em meus ouvidos!

⁠ A gratidão é uma moeda divina que não precisa de banco e quanto mais doamos, mais recebemos: reconhecer os atos pela vida é preservar a chama divina em nós.

⁠Grana no banco, ouro no cordão
Cuidado com a inveja, olhares de ladrão

⁠Ah, como é bom passear pelos campos, sentir a brisa no rosto, sentar em um banco e ler uma bela poesia de Cristina Gonçalves Farias.

⁠Quinta-feira que vem estaremos de volta novamente. Eu aqui no meu velho e querido banco, e vocês aí em todo o Brasil, porque a praça é nossa!

Viver é como estar no banco do passageiro em um carro dirigido por um bêbado...

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Como tenho saudades daquele banco de jardim.
Será que você se lembra como eu?
Não importa, são minhas recordações...
Recordações de nós dois.
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Tc.05042025/050