Entender
A natureza nos ensina que precisamos nos conectar para poder entender que a vida é apenas um sopro.
Quando alguma coisa grita dentro de mim, preciso estar silenciosa e quieta para entender e ouvir o que meu coração está dizendo.
Quando o silêncio me abraça, dentro de mim há uma guerra e eu preciso entender o que está acontecendo.
A verdade mora ao lado da mentira. Ambas são muito próximas. Entender esse processo é necessário atenção e discernimento, pois ambas têm virtudes indistintas. Para sair ileso e saber distinguir uma da outra, será prudente atenção.
Promessas Vazias
Preciso entrar nesse teu mundo de cabeça para tentar entender o que realmente está se passando. Nada até agora foi esclarecido. Tudo teve um significado sem muita importância. Uma onda que começou turbulenta e foi se desfazendo naturalmente. Por assim ser, nada ficou definido. Nada. Foi uma sucessão de palavras ao vento. Apenas palavras e nada mais. Não teve uma ação qualquer que levasse adiante essas promessas vazias. Só o tempo poderá me dar as respostas que espero. Só o tempo. Ninguém mais.
A espera de uma decisão que nos frustra, mas a paciência é fundamental para entender a relevância dos fatos.
Levamos um tempo para entender o real valor da vida. Quando entendemos, deixamos para trás o que não tem mais importância e seguimos confiantes para uma nova jornada.
Vivo de forma a entender que nada foi em vão. Tudo teve um propósito e uma forma inusitada de mostrar que há muito a se aprender ainda.
As virtudes estão interligadas com a nossa humildade. Humildade de entender e praticar. Quem as pratica, é livre de alma e de espírito.
A vida tem o poder de nos fazer entender os seus mistérios e os seus ensinamentos. Entendê-los, requer atenção e sabedoria.
Temos um tempo para entender as nuances da vida. Outro, para desenvolver o nosso potencial e seguir em frente. Cada qual com as suas potencialidades e adequações.
O tempo tem uma forma de mostrar que nada melhor que ele, para fazer entender os conflitos internos e esquecer o que não nos faz bem.
O fotógrafo é o poeta do momento. Registra a intensidade e a magnitude sem procurar entender o seu significado.
