Entenda como Quiser So Nao me Julgue

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Perder alguém que a gente ama não é fácil, parece que é tirado um pedaço de nós. O vázio nunca será preenchido, a dor da perda é a pior dor que alguém nem queria sonhar em sentir. Não há remédio que cure essa dor, a gente perde o chão quando alguém que a gente ama se vai, perdemos completamente a noção do que é viver daqui pra frente... a gente não consegue esquecer, a gente só aprende a sobreviver com a ausência de quem a gente tanto amou durante toda a vida. No lugar da perda ficará a eterna saudade, as lembranças e as memórias que nunca caíram no esquecimento. Quando alguém parte, é deixado o luto que faz parte do ciclo da vida, o luto por alguém que partiu e nos deixou sem direção, sem saber como será a vida sem tê-lo ao lado. Mas essa é a lei da vida, esse é o destino de todos nós no final da caminhada. Partir faz parte da vida de todos nós, estamos de passagem aqui na terra. E o que a gente leva, é o que a gente fez de bom para a humanidade. Ninguém está preparado pra pegar esse trem, ninguém está preparado pra dizer adeus. Mas uma hora ou outra teremos que partir, e temos que estar conscientes disso. A vida é um sopro, um dia ela acaba. É triste, mas é a nossa realidade!😢💔

Gratidão! Essa palavra me define. Não tenho o que reclamar da vida. Se eu reclamasse , estaria sendo egoísta e mal-agradecida. Pra que reclamar da vida, se tenho um Deus que me sustenta todos os dias? Só de poder respirar, já é um motivo para que eu seja grata. A vida não é injusta, injustos somos nós que a culpamos por nossas escolhas erradas!☝🙏🙏🍃☘️

O amor verdadeiro é algo bem diferente. É quando o resto do mundo se cala. Não são os olhos que se encontram, mas as almas que dançam. Acolhem-se um no outro. Cedem espaço um para o outro até que não haja mais onde se esconder.

⁠Minha luta não é contra você, e sim contra o manipulador e enganador que está por traz da jogada.

Poema a um certo Roger alguém


É difícil escrever quando não se encontra palavras
Não sei fazer poema, poesia, música ou melodia
Não sei rimar tampouco
Apenas escrevo algo insignificante perto do seu esplendor

Poemas não precisam de rimas ou palavras bonitas para serem escritos
Basta verdade e sentimento
Não procuro te comover ou sensibilizar
Mas te mostrar através de palavras o que você já sabe a cada dia...

Ás vezes nos damos conta de que as pessoas simplesmente passam por nossas vidas
Sentimos saudade das que se foram
Lamentamos pelas que não vieram
Mas não agradecemos pelas que ficam

Um dia conheci uma pessoa
Um amigo
Trocávamos cumprimentos, recados e brincadeiras.
Até que um dia, eu conheci esse amigo.
Realmente como ele é

Você pode ter muitos amigos na vida
Pode rir com muitos
Chorar por poucos
Contar seus segredos a alguns

Mas sempre existe aquele, que você deposita a confiança intocável
Expressa a ele seus medos, sentimentos mais profundos
E demonstra seu amor por ele a cada dia

As provas de uma amizade concreta se solidificam com o tempo
E você tem que compreender, se ele não te corresponde como você gostaria
Ás vezes precisamos ouvir palavras dolorosas, para que a lição seja realmente aprendida
Precisamos cair de um muro alto o bastante; onde a distancia do topo ao chão seja sentida a cada centímetro.
Levar um tapa na cara constituído por palavras, mais ardente do que nunca

Eu aprendi.
Com erros, tombos, e lagrimas silenciosas no travesseiro

Por isso temos amigos, e amigos.

Hoje eu sei o quanto um certo alguém é importante em minha vida.
Me deu rasteiras e flechadas
E por vezes, sem ao menos se dar conta disso.
É o que me faz crescer em aspectos que nem eu mesma conhecia.

Há sempre uma pessoa a qual você se identifica
E ela será sua fonte de luz

Não há explicação.
Não faça perguntas; você não terá respostas.
Não encontro porque, nem como, mas sei que é você.

Deus sabe do que as pessoas precisam, e da a elas algo que a machuque quando preciso
Algo que as pessoas tenham que lutar para conquistar a cada dia

Eu sei que preciso de você
Não me importo com o que as pessoas venham a pensar.
A mim só basta que você saiba a que me refiro.
E eu falo da mais pura amizade
O sentimento mais nobre que carrego comigo
A amizade que eu te devoto com a mais limpa sinceridade do mundo
O bem precioso, qual eu zelo com tudo que posso e rezo por não perder jamais.

Eu renovo em meu coração todos os dias o quanto você me faz bem
E tantos elogios a você, são parte da minha conquista,
De vencer o medo a cada volta da terra...
Medo de um dia não poder mais dizer o que você representa pra mim.

Peço te perdão pelos erros, deslizes, magoas ou o que tenha deixado marca entre nós
Talvez eu tenha te magoado e nem sei do que se trata
Se o fiz, me desculpe!
Me perdoe por ser a pessoa que sou; talvez eu não te agrade como você a mim
Sabe que tem todo o direito de ser sincero
E que posso ser seu banco de sangue se precisar

Um dia eu conheci um amigo
E agradeço a existência dele a cada momento que me encontro de pé

Eu conheci você, Roger Correa,
A quem eu dedico a simplicidade dessas palavras.
Aquele, que nada mais é do que um irmão de outra família
Mas que tem valor inestimável em minha vida
Desculpe minhas faltas, tenha certeza de que aprendi com cada uma
E só tenho a lhe agradecer
E dizer mais uma vez; o que você já sabe, melhor do que ninguém...

Eu te amo!

Em Terra de maluco, quem não é maluco, é maluco.

Mesmo Jesus sabendo que Judas era o traidor, Jesus não o excluiu de suas peregrinações, de sua vida aqui na Terra e nem da Santa Ceia, porque JESUS era JESUS independente de quem estava ao seu redor!

Existem algumas coisas que não deixo por "amor";
minha dança, minha liberdade e meus verdadeiros amigos.

Dá vontade de amar. De amar de um jeito "certo", que a gente não tem a menor idéia de qual poderia ser, se é que existe um.

Viva intensamente,
antes que morra e se arrependa,
não faça de sua vida mais uma igual as outras,
entre na loucura,
seja livre,
não submeta-se,
deixe que sua mente o guie,
E faça de sua loucura seu caminho para fora da monotonia.

Não busco. Não corro atrás. Não me humilho. Você lembrou de mim no momento em que comecei a te esquecer.

"...O importante é que, não interessa sobre o quê, as pessoas querem expressar suas crenças, não querem ficar de fora, não custa nada — é o open bar das ideias..."

trecho de como ser legal

Duas regras básicas para uma vida feliz:
1) Não se preocupe com bobagens;
2) Tudo é bobagem

O dom dos bruxos, dos artistas… O dom dos padeiros… Deve ser uma dádiva dada pelos deuses, não?

Quando você não tem ninguém para quem fazer uma xícara de chá, quando ninguém precisa de você, é quando eu acho que a vida acabou.

Depois de algum tempo, percebermos que os contos de fadas não existem... e se existem não é com nós que eles se realizam...
Depois de algum tempo percebemos que os principes e as princesas eram apenas sapos fantasiados (e que aquela beleza, era só uma ilusão que escondia o que eles realmente são).
Depois de algum tempo, percebemos que a pessoa perfeita para nós, pode ser a mais imperfeita desse mundo.
Depois de algum tempo percebemos que temos que viver e usufruir da vida enquanto a temos, pois um dia já não a teremos mais para querermos usufruir...

Eu sabia que terminaríamos, eu sabia que era uma viagem sem destino, sabia desde o início e não sabia, não sabia que doeria tanto, que era tanto, que era muito mais do que se pode saber, ninguém pode saber um amor, entender um amor, tanto que terminou sem muito discurso, foi uma noite em que você quase pediu, me deixe. Ora, pra que me enganar: você realmente pediu, sem pronunciar palavra, você vinha pedindo, me deixe, olhe o jeito que te trato, repare em como não te quero mais, me deixe, e eu, de repente, naquela noite que poderia ter sido amena, me vi desistindo de um jantar e de nós dois em menos de dez minutos, a decisão mais rápida da minha vida, e a mais longa, começou a ser amadurecida desde o dia em que falei com você pela primeira vez, desde uma tarde em que ainda nem tínhamos iniciado nada e eu já amadurecia o fim, e assim foi durante os dois anos em que estivemos tão juntos e tão separados, eu em constante estado de paixão e luto, me preparando para o amor e a dor ao mesmo tempo, achando que isso era maturidade. Que idiota eu sou, o que é que amadureci?
Nada, nem a mim mesma, jamais deixei de ter 10 anos, nem quando tive 30, nem quando fiz 40. Nunca tive idade, ela de nada me serviu, ser lúcida sempre foi apenas uma maneira de parecer elegante, uma estratégia para a convivência. Você lembra como eu chorei aquela noite, lembra do fim, você não pode ter esquecido aquela cena, entramos em casa sem acender as luzes, você olhando para fora da janela enquanto eu derramava toda a minha frustração e meu desespero, como se a culpa fosse minha e não sua, ou fosse sua e não minha, como se existisse culpa para o término de um relacionamento que simplesmente não tinha mais combustível, nem mais estrada. Faz quanto tempo desde aquela cena? Eu consigo enxergá-la por vários ângulos, vejo você de costas pra mim, parecia um soldado, tão ereto, em vigília de si mesmo, querendo saltar do terceiro andar, sair sem precisar passar pela porta, sem passar pelo adeus, e eu, curvada, amparada em algum móvel, demolida, e então, na cena seguinte, nós de frente um para o outro, mas com as cabeças abaixadas, você não queria ver meu rosto, e eu estava espantada com o seu, tão sereno, aliviado, quanto tempo faz, 15 minutos, vinte minutos desde que você saiu aqui de casa? Eu ainda estava quieta agora há pouco, eu ainda estava sem pensar e sem sentir, de repente me deu uma calma, nenhuma desgraça aconteceu, você desceu pelas escadas, eu fechei a porta do apartamento e não chorei mais, eu vi pela janela o seu carro saindo da garagem e não chorei, eu fui para o banheiro escovar os dentes, acho que escovei os dentes, não lembro, e botei uma camisola e fui pra cama e não chorei, não pensei, não senti, não chorei, entendi, não entendi, não pensei, não sei, acho que dormi.

Você não ligaria no dia seguinte, era domingo, fui até a cozinha lavar a louça, mas não havia louça para lavar, o combinado era jantarmos fora na noite anterior, não jantamos, ninguém se alimentou, quanto tempo faz desde aquela noite, parece um século, foi ontem. Decidi seguir a rotina: o que eu fazia aos domingos de manhã? Eu caminhava, eu ia ao parque, então caminharei, mas falta você, coloquei o tênis, saí a pé de casa, falta você e não falta, o estrondo está diminuindo, o barulho cessou, será que eu já percebo o acidente? Dou uma volta no parque, duas voltas, três voltas, você não virá aqui me ver? Volto. Telefono pra minha mãe, não telefono pra você, conto pra ela que acabamos, meu relato é muito coerente, ela lamenta mais ou menos, já ouviu eu contar essa história antes, somos reincidentes em finais, mas agora é pra valer, quem me acredita? Eu não me acredito, mas agora não te quero mesmo, e eu já ouvi isso antes, de você, de mim, agora não tem mais volta – dei tantas voltas no parque, é tão ridículo caminhar pra lugar nenhum, para quem vou ficar magra e saudável? E voltei a dizer: não, mãe, acabou de verdade, e pela primeira vez reparei em minha voz tremida, pela primeira vez naquele domingo eu fraquejei, as palavras saíram entrecortadas, eu catava as sílabas que me fugiam, e ela do outro lado da linha fingia que não doía nela também.
Liguei o computador, escrevi, que é como organizo meu pensamento, escrevi e parecia que eu estava ditando a mim mesma um texto requentado, agora acabou, agora é comigo, sei que vou conseguir, tenho meus motivos, e me dei várias explicações, tentei me convencer, eu estava tão racional, tão genial, eu quase consegui, e não almocei, zanzei pela casa, tomei um banho, troquei de roupa, tirei suas fotos dos porta-retratos e desabei pela segunda vez, a primeira sem que você testemunhasse.
Guardei na gaveta aquela fotografia em que você estava de boné, parecia um garoto, me agarrando pela cintura. Guardei todas. Aquela outra, nós dois, eu de novo enlaçada por você. E uma de você sozinho, um flagrante, você não percebeu, bati a foto enquanto você lia o jornal, tão lindo, você era tão lindo, você ainda é o mesmo homem depois de ontem, o mesmo homem sem mim? Eu me olho no espelho e não me enxergo, não sou mais a mesma, perdi a identidade. Tirar suas fotos de vista me pareceu uma providência curativa, agora você não o verá mais, querida, vai esquecê-lo mais rápido, como somos inocentes. E eu lá quero esquecê-lo? Sua presença ainda está tão quente dentro desse apartamento, o colchão ainda está meio afundado do lado em que você dormia.

Não sei se as pessoas choram de forma diferente umas das outras, eu choro contraída, como se alguém estivesse perfurando minha alma com uma lâmina enferrujada, choro como quem implora, pare, não posso mais suportar, mas o insuportável é uma medida que nunca tem limite, eu chorei no domingo, na segunda, na terça, em várias partes do dia e da noite, um choro de quem pede clemência, de quem está sendo confrontado com a morte, eu estava abandonando uma vida que não teria mais, eu sofria minha própria despedida, morte e parto, eu tinha que renascer e não queria, não quero, sinto que caí num vácuo, perdi a parte boa da minha história, e não quero outra, enquanto choro penso que se alguém me visse chorar dessa maneira me salvaria, prestaria socorro, chamaria uma ambulância, eu nunca vi você chorar, você alguma vez chorou por mim, você sofre a minha ausência, sente minha falta? Estar sozinha nessa aflição me condói de mim mesma, é o labirinto do inferno, não há saída, não há saída, você não está me esperando lá fora, nem hoje, nem amanhã, você não vai fazer nenhum gesto para me resgatar, e se fizesse, eu não estenderia minha mão, e é isso que me faz descrer de tudo, eu sei que acabou, eu estava infeliz ao seu lado, eu estou infeliz sem você, mentira, eu era feliz ao seu lado, e nem sei se a palavra é essa, feliz. Felicidade é um resumo fácil, uma preguiça de investigar o muito mais que nos ergue diariamente, na época era o que me bastava, eu sabia onde estava e com quem, eu não estou infeliz, eu só estou perdida e não consigo mandar nenhum S.O.S., ninguém sabe onde estou, largaram meu corpo em cima dessa cama e ninguém me procura.
Choro, choro muito, choro agora feito uma guitarra dedilhada por um bêbado, sinto uma piedade inconsolável de mim, de tanto que recordo o quanto te quis e o quanto te admirei por amares a mim, era paixão inveterada, paixão de doer, paixão de não dar certo mesmo, paixão de perder o tino, e perdi por completo, hoje tento compreender duas ou três frases e nem isso me cabe, ficou tudo sem lógica, eu que prezo tanto a lógica, não entendo mais nada, mergulhei no escuro da minha perplexidade, você era meu até bem pouco tempo, mas vou sair dessa, veja, já estou enxugando as lágrimas, procurando meu celular para fazer uma ligação qualquer, esses compromissos que a gente inventa para fingir que a vida continua. Marquei hora no cabeleireiro sem ter motivo algum pra ficar bonita.

Não consigo mais ser uma pessoa comum, dessas que conseguem ver uma novela sem se afligir e que dirigem prestando atenção apenas nos sinais de trânsito, agora eu só assisto à tevê com o controle remoto na mão para que eu possa trocar de canal a qualquer indício de que virá cena de beijo, não consigo ver um homem e uma mulher se amando, é como se fosse uma agressão pessoal, vamos massacrar essa coitada, vamos fazê-la lembrar, mas não, eu não fico lembrando de nós dois, é muito mais torturante que isso, eu fico imaginando você com outra mulher, você beijando outra mulher, e isso me dá uma náusea que quase me faz desmaiar, fico em posição fetal, eu penso que vou ficar louca, como se já não estivesse, eu não posso ver uma foto de mulher bonita que já imagino o quanto você vai se interessar por ela, e vai desejá-la, eu passei a ter ódio de todas as mulheres que cruzam seu caminho, meu caminho. E no trânsito, eu só tenho olhos para as placas dos carros que são da mesma cor e marca que o seu, e quando um se aproxima eu rogo a Deus para que não seja você, e ao mesmo tempo quero que seja, e às vezes consigo não olhar, me sinto tão valente, consigo por minutos olhar só em frente, não reparo em nenhum veículo a minha volta, é como se estivesse sozinha na avenida, e é nessas horas que corro o risco de bater, eu acelero sem perceber e depois freio muito em cima dos outros carros, eu saio da minha pista sem sinalizar, eu esqueço pra onde estou indo, eu vejo você caminhando pelas calçadas e não é você, de repente todos os homens do mundo ficaram idênticos a você, e eu ainda não me envolvi num acidente por um triz, ou talvez já esteja mais do que acidentada para ainda ter que enfrentar essa dor na carne, de verdade, sem ser apenas uma metáfora. Evito olhar os casais de namorados nas paradas de ônibus, e tem um painel publicitário em que um homem olha para uma loira com um desejo tão escancarado que me retorço e choro só de imaginar você olhando assim para outra mulher, e eu sei que você está, ninguém precisa me contar, eu sei como é que você se cura, se trata, você não chora nem lamenta, você volta pra rua, você vai atrás de todas as mulheres nuas feito um vira-lata, você está olhando nesse instante para outra mulher, está entrando nela, dizendo a ela como ela é gostosa, você está me matando dentro de você, e eu morro a quilômetros de distância, a sós comigo mesma, você transa com outra e me mata, você goza e me mata mais um pouco, você dorme e me deixa insone pra sempre, eu sei que não vai ser pra sempre, mas eu não enxergo o dia de amanhã, hoje eu só estou acordada pro eterno desse pesadelo, você era meu, droga, exclusivamente meu até dias atrás, meu como esse sofrimento.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Fora de Mim. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2010.

"Que eu faça minhas escolhas sob o prisma da eternidade. E se elas não forem eternas não merecem ser escolhidas!"

Dificilmente alguém escolhe o melhor caminho sem que algum dia não tenha se cansado dos descaminhos.

"Não há curioso que não seja mal intencionado''

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