Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Você pode ter movido o mundo que na boca de alguns, ainda assim, será como se não tivesse feito nada!
"Como falar verdades para pessoas que não sabem o que é verdade ou o que é mentira?"
Haredita Angel
10.11.17
"Até os laços mais fortes, quando não são cuidados, podem sucumbir, como pétalas que se desfazem ao vento, abandonando o galho".
Do livro Elisa e a Mensagem do Vento
Como você se sente, no final da noite? Quando o copo já tá vazio, quando não vai ser mais enchido, quando o último copo já foi bebido...
Na solitude enxergo o quanto as pessoas, assim como eu são infelizes de dentro para fora, porque não se aceitam como realmente são e quando descobrem quem são, não são felizes por ter despertado.
O knockout de Sartre sobre Goethe – Ep. 1
Não há como ficar alheio à irracionalidade destes dias que parecem nos aproximar cada vez mais de um estágio de distopia, e cuja linha divisória não se sabe quando será cruzada. A única certeza é de que o mundo continuará seguindo sua trajetória independente de nossos bandeiras, achismos e modismos, mesmo que Sartre já o tivesse previsto há mais de 80 anos.
“Os homens. É preciso amar os homens. Os homens são admiráveis. Sinto vontade de vomitar – e de repente aqui está ela: a Náusea”, disse ele à época, e o que se seguiu depois foi a sucessão de erros que nos trouxe até este agora e que Sartre, se pudesse vê-lo, certamente o perceberia como um melancólico “déjà vu”.
Sim, até porque a vida não é um diagrama de causa e efeito, e se não temos sequer ideia de como seremos projetados nesse futuro, o que dizer de perder tempo com o “quando”? O papel que nos compete é fazer as melhores escolhas enquanto a liberdade individual se apresentar como opção, de modo a persistir na busca por significado em um mundo aparentemente insano optando deliberadamente pelo caos. Far-se-á necessário, sem dúvida, nos mantermos apegados, com unhas e dentes, à visão existencialista da liberdade humana, malgrado a indiferença do universo em relação aos nossos dramas.
A lucidez – e apenas ela – se apresentará como aliada confiável numa realidade em que ideologias, dogmas e verdades absolutas não te serão de qualquer valia, já que em tal cenário todas as tuas “crenças inquestionáveis” serão postas à prova, e terás no teu pensamento crítico e em tua busca pela verdade – aquela que não depende de mim nem de ti – o único lenitivo para seguir acreditando. Arrisco perguntar: tuas crenças ainda te servem de refúgio, ou insistes em usá-las como antídoto para teu desespero, mesmo que não acredites mais nelas?
Neste momento, és tu e tua autonomia para sonhar o agora que te serve de âncora, de modo a não seres levado de roldão para um futuro incerto, e do qual não terás garantia alguma de que sobreviverás a ele. Assume, pois, a tua parte da responsabilidade pelo que percebes, pelo que não te podes furtar da forma como o fizeste até aqui.
Vivemos um momento em que a realidade se impõe sobre o romantismo. A frieza existencial de Kierkegaard e Camus retomando o palco no qual Goethe brilhou sob os holofotes do Iluminismo, e que também acolheu Voltaire e Rousseau.
Sartre já alertava que só é livre quem pode ser responsabilizado pelas próprias ações mas, como também anunciava, esse homem circunstancial inegavelmente depende da direção dos ventos, e este pode, de quando em quando, produzir o contradicto que o eximirá da tal responsabilidade. Assim, em nome da liberdade sistêmica - dita irrenunciável – podemos destruí-la de um único golpe para garantir a pessoal. Inaceitável contradição, diriam os Iluministas, sem se estribar nas mordazes narrativas de Sartre que já alertavam para tais despropósitos do nosso cotidiano proselitista e, tanto quanto diria Nietzsche, humano, demasiado humano!
“Novos tempos”, dirão os arautos de um tempo instável o bastante para chamar de novo o que há de mais velho no mundo, que é a luta pelo protagonismo da ópera bufa que todos deverão aplaudir, incluive os que apostavam numa valsa de Strauss.
Resumo
O texto discute o pessimismo existencialista de Sartre em relação ao futuro da humanidade, contrastando-o com o otimismo iluminista de Goethe. O autor argumenta que a frieza existencialista de Sartre, representada pela ideia de que a liberdade individual é responsável pela criação do caos, se assemelha à visão de Kierkegaard e Camus, enquanto Goethe encarnava o ideal iluminista de progresso e razão. A peça argumenta que, apesar da aparente irracionalidade do mundo, a liberdade individual permanece como um refúgio contra o desespero, e a responsabilidade pela ação individual deve ser assumida mesmo em meio à incerteza do futuro.
Trata-se de um ensaio que critica a sociedade contemporânea, utilizando a filosofia existencialista de Jean-Paul Sartre para analisar a perda de significado em um mundo cada vez mais caótico. O autor argumenta que, apesar das aparências, a liberdade individual continua a ser um valor fundamental em um contexto onde verdades absolutas e ideologias se esfacelam. Ele compara a situação atual ao período pós-Iluminismo, onde a frieza existencialista de Kierkegaard e Camus se sobrepõe ao otimismo de Goethe. O autor sugere que a liberdade individual, apesar de ser a chave para a ação, pode ser comprometida pela dependência às forças externas, o que resultaria em uma contradição insustentável. Ele termina o texto com uma crítica ao proselitismo e ao romantismo, defendendo a necessidade de uma postura crítica e consciente para lidar com a realidade complexa e instável em que vivemos.
Na vida as coisas não são como agente quer, quando você compreende isto, você aprendeu a ganhar e a perder.
"Há silêncios que doem como ecos de orações não ditas, onde Deus costura força nas feridas invisíveis e faz florescer beleza nas lágrimas que a alma chora em segredo."
Seja como um atirador: quando ele erra, não reclama da pontaria, procura melhorar para ser mais assertivo.
Livro: O Respiro da Inspiração
Aqueles que não dão importância ao passado estão apagando sua história, como aqueles que não têm o presente não terão futuro.
Livro: O Respiro da Inspiração
Somos únicos. Então, não exija que ajam como você. Cada um tem seu estilo, temos que aceitar essas
diferenças para conviver com esses empecilhos.
Livro: O Respiro da Inspiração
Ter boas ideias não é suficiente; se não forem colocadas em prática, não terão valor algum. É como estar no lugar e no momento certo, mas não estar
preparado para aproveitar a oportunidade.
Livro: O Respiro da Inspiração
sinto saudades de uma vida que eu vivi
Uma vida que não sei bem como é ou como foi mais sinto saudades de um passado tão bom
Talvez seja minha cabeça pregando peça que traz de volta ao passado que eu sinto no fundo do meu peito saudade daquele lugar maravilhoso
Não fale de mim como se me conhecesse profundamente, como se eu fosse absoluta.
Na busca pela minha melhor versão, a pessoa que você conhece já não existe mais.
@cstrsc
”Assim como o tempo, algumas oportunidades não voltam; agarre as que chegam, pois elas não esperam por ninguém.”
- O que está no rosto não é o que está no coração.
-... então como saber em quem confiar?
- Não saber é o que torna a vida interessante.
Cuidar da minha vida
As pessoas não podiam me ver
bebendo.
Era como se não tivessem vida
e precisassem cuidar da minha.
Os tempos modernos
proibiam tristezas,
sentimentos, corações partidos,
defendiam depressões e ansiedade.
Pro meu azar, só bebia
as vezes por gostar,
as vezes pra cicatrizar.
Por favor, deixem-me,
ainda não é pecado
um poeta
sofrer por amor,
eu bebia grandes doses
porque a dor que sentia
era muito forte.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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