Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Saudade palavra grande como a dor de quem a sente, meus olhos opacos, perdidos no horizonte a te procurar, a te desejar o caminho de volta, meu coração saudoso a tua espera, e a vontade de te enlaçar no meu abraço, como em um casulo acolhedor, te protegendo das dores do mundo, e a alegria da tua chegada será como um bálsamo pro meu coração, esse coração tão seu que já nem me pertence mais, me fez uma parte sua.
Eu queria que a vida fosse como papel, caneta e tempo. Você tivesse realmente um tempo para raciocinar com clareza, mas de verdade, a maioria das coisas importantes vem de um salto, e ou você pega ou passa, não tem tempo de pensar, de pesar. Como os milésimos de segundo para abraçar de volta, ou beijar de volta, ou falar de volta a coisa certa.
EMBALAGEM DA FELICIDADE
Imagine que a felicidade viesse em embalagens?
Como seria tal frasco? Seria frasco? Quais seriam suas imagens?
Você administraria em doses, ou tomaria logo porres?
Quanto custaria? E se custasse você venderia? A qual preço?
No final, ou no começo?
Seria como um teatro do absurdo, em que se descobre a fala ao ficar mudo?
Bah! Quantas perguntas, se a resposta é o que já temos!!!
Felicidade, não é... Não são momentos?
E quem nos impôs estes sentimentos?
E se agora embalarmos ela tem poros. Serão milhares em nossos corpos.
E se sonharmos um pouco mais e embalarmos ela junto aos jornais.
Que terão circulação ilimitada, chegando às casas de madrugada.
Trazendo a todos a boa notícia.
Que a felicidade sempre foi infinita.
Que a gente embala como quiser. Que vem encanada, que vem a seus pés.
Que não te larga, que te incorpora. Que é sentimento que não vai embora.
Que não é complicado. Que dá pra viver. Que é só um jeitinho de se entender.
E se fazendo assim, ficar assim? Felicidade imensa e sem fim.
Depende de você? Ou depende de mim?
Será que consegui fazer você pensar? Em um jeito ou em uma forma de há embalar?
Felicidade embalada a vida.
Nos corações e mentes.
Missão cumprida.
E quando aquele olhar se entrelaça aos seus em meio a multidão?
Como nos filmes!
(...) Olhares perdidos encontram-se sem intenção, tornando apenas um segundo no mais intenso de todos os minutos que formam as horas...
E mesmo ao se perderem novamente sem uma palavra sequer, aquele momento fica guardado na memória como se fosse um sonho bom.
O Inicio
Lembro-me como se fosse hoje, eu tinha dezesseis anos e caminhava juntamente com dois colegas de trabalho, adolescentes como eu na época, pela Rua Direita no centro de São Paulo, em direção a um dos cinemas próximos ao Vale do Anhangabaú, que há muito tempo já não existe mais.
Foi quando me deparei, na esquina da Rua Direita com a Rua Quintino Bocaiúva, com aquela imagem que mudaria minha vida, assim como, a forma como eu encararia, a partir daquele dia, os problemas, as dores e tristezas de meu semelhante. Sentada, em um pequeno caixote de madeira, uma pequena senhora, certamente com mais de 80 anos, frágil, distante, com um olhar extremamente triste, pedindo esmolas.
Que possamos refletir com sua história de vida, assim como, de tantos outros de nossos irmãos excluídos, esquecidos e infelizes. Uma situação que, infelizmente, em diversas ocasiões, como a dessa pequena senhora passa desapercebida, pois, muitas vezes a triste realidade de nossos semelhantes é uma tragédia a conta-gotas, dispersa, silenciosa, escondida desde os humildes rincões e majestosas fazendas das áreas rurais, até as periferias e condomínios de luxo das grandes cidades. Fica lá, tão escondida e esquecida, que aqueles que têm condições dignas de sobrevivência, liberdade, paz e principalmente, são felizes, não enxergam seus irmãos famintos, enclausurados e infelizes. Para muitos de nós, estes males se transformaram em números, estatísticas, como se não trouxessem juntos histórias, nomes e seus dramas.
Ao dormir velarei teu sono ...
Tu dormes como um anjo .
Esse seu rostinhos lindo tao delicado de porcelana .
Voce sorri como se no mundo nao houvesse maldade .
Seu sorriso e tao puro .
Eu odeio saber que muitas foram capaz de dispedaçar teu coraçao , sem ligar para o teu sentimento .
Nos teus olhos eu via a dor e a magoa que voce carregava em teu coraçao .
Mas com o tempo te ajudei a perdoar , e a seguir enfrente .
Com o amor que sinto por voce , seu coraçao percebeu e acordou , e de paixao começou a pulsar .
Hoje somos felizes .
Eu sou feliz pois comigo tenho uma anjo , que me ama , e nunca vai me abandonar .
Durma e sonhe me bebe , nao sinta medo do escuro .
Pois estou com voce .
Pois sou sua luz ..
Palavras são como os pássaros: se for atrás elas fogem,mas se o alimento estiver a vista,elas vem ate você.
#Ler é vida!
Sei como te fazes
procurar pelo ar atmosférico
numa atribulação
formando delicadas
palavras clandestinas.
Basta fazeres-te naqueles dias
sem regaço à chuva
para simpaticamente assumir
a melancolia desfeita
como a tocar as alturas
sobre tremendas paisagens
a incidirem gentis, calmas, isoladas
e algumas letras
sem alívio sabotagem.
Ou pouco ninguém
diabolicamente se cantará
no instante da matéria a rodear
o peso bárbaro das mãos em espasmos.
Pedem pois vidas maravilhosas,
fazendo renascer o sopro casto
virado para dentro do pulso cantante
e bailas perante os teus dedos espantados
despenhando-os na pureza da carne a furar
a esplêndida noite dita
durante a curva do sangue intenso,
como se procurasse
a estabilidade daquilo que encontrei
porque tu, numa voz, o perdeste.
Senão,
encontras a luz esmigalhada
contra a pele
a estrangulá-la na fímbria
à cabeça crepuscular adentro.
Virarias um rolo de papel sôfrego
que não se percebe
enquanto atravessa naquela comoção
da próxima curva abstracta, céptica, iminente,
ensinando à parte,
quanta estrada chumbo
cheira os ganchos
quando roçam a ventania curiosa
entre corpos fortes.
Nem mesmo com a parada
de desejadas chaves frágeis,
em turbilhão,
por se fecharem,
inventas toda essa estrada de vitalidade
a manquejar pormenores sábios
mas realmente o farás
como outras palavras esgravatariam
o céu inteiro lá pelos lados empurrando
certas maravilhas que gráceis brilham.
Deitas-te entre joelhos
na dança de meus lábios deslizantes.
Como num edifício de bruma redonda,
ardes toda a boca pousada
onde o beijo me procura
e te sabe.
fecho os olhos
abro-me nos teus como uma balada impune no seu sangue
oscilante
entretido percorro-te, estremeço-me nas veias singulares
depois com a ponta da língua
afável caligrafia reponho as cordas giratórias
e andas no meu imenso chão
um chão embalado p'los nossos sorrisos de cetim
só teu, só meu a transformar-se
porém nunca a concluir ou terminar salvo esse romance
nada súbito a apertarem violetas durante
jactos perfumados
decerto uma bondade eterna
eis donde chegam os meus afectos
e nas artérias de seda cristal
crias novas meigas cores novos ligeiros ares
novos amantes tons
novos endurecidos ruídos
novo auroreal amor para eu continuar a ver
a ver-te debruçada sobre mar transparente
com veludo de orvalho entre os poros
a ver-nos encalhados continuando a moldar
brancos banhos
como numa nossa gargalhada
a dormir no cume de videntes astros adentro
só dessa maneira
estaremos destinados a tais grandes coisas
morre neve lá fora como uma espécie de absorvente
barro, no entanto, se eu estivesse no decurso da
cor do adro faria-me rosa-pérola glaciar.
Uma vez
atei lençóis ferrugentos
aos membros lisos
da claridade daquele céu tatuado,
como deslizava lasso ao longo
da corrente sanguínea
de um qualquer envenenamento.
Após sobrepostas vibrações
retalharem a sombra da minha fechadura.
São terríveis os afectos.
ainda quebras o cheiro
das plantas apaixonantes
desdobrei-as no martírio
como envenenamento da minha triste escrita
olhei-me sob o deserto silêncio azul-esmalte
à procura, resoluto, da selva espalhada no desprezo
em que meus olhos vergastados navegaram...
Como é bom estar do seu lado,
te ver sorrindo, te ver feliz,
teu olhar brilha como uma estrela,
como é bom te olhar,
e me sentir bem,
como é bom sentir teu abraço,
e me sentir protegido
como é bom te beijar,
e sentir o teu gosto,
como é bom sonhar,
e ver que meu sonho é você,
você é simplesmente tudo a mais do aquilo que te imaginava.
Você é meu grande doce sonho que ainda não existe!
Matemática...
Nada como estudar a matemática. A matemática do olhar, álgebras que resultam em palpitações cardíacas que justificam o porquê da teoria das funções lineares.
Um sorriso entre lábios que equaciona uma incógnita, ou frações de segundos que multiplicam uma risada.
Na nossa matemática, nada complicada, é tão bom poder fatorar. Dividimos as tristezas e alegrias, mas multiplicamos a vontade de vencer todos os dias.
É como estudar a velocidade dos seus gestos e calcular o peso do seu toque nas folhas brancas rabiscadas de azul. Números que se misturam e se envolvem em progressões aritméticas.
Como não ser viciado em estudar? Em estudar o seu sorriso, o seu olhar, o seu falar...
Ah, a matemática...
TRAÇA
A traça que nos retalha a alma,
tem nome origem e função:
Saudade.
Assim como o cupim, que
faz pequenos e doloridos furos
em um esmiuçado coração.
Ambos nos deixam podres,
frágeis, sensíveis e idiotas.
Consequencia de uma grande paixão
MULHER É COMO NUVEM
Mutante...
Hora carneirinho
A bela adormecida
Hora passarinho
Madrasta enfurecida...
Mutante...
Hora cão raivoso
Bruxa ensandecida
Vira tempestade
Com vento tenebroso...
Mutante...
Desaparece num instante
Dá lugar ao sol, bondade
Volta segura, saltitante
Algodão doce, de verdade...
Mutante...
mel - ((*_**))
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