Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Seu beijo
O beijo esperado,
intenso,
sonhado,
aconteceu...
Amor ,
como é gostoso
o beijo seu...
Suave , molhado ...
tão leve e envolvente !
Me fez tão contente,
me levou ao céu
Sou como a vela buscando o ar para continuar viva, ao mesmo tempo com o ar que busco sou consumido pela minha própria luz.
Talvez realmente tenha sido preciso eu ficar preso nesta escuridão toda, para perceber a importância de minha própria luz, luz esta que durante o dia ofuscada, durante a noite ilumina o caminho.
Substância natural de todas as noites, chega de pernoite pois vem como um Açoite é você dama da noite, boa noite!
Tudo que fiz em minha vida foi por amor, vive intensamente a cada momento, e amei a todos como se fosse o último dia!!! E jamais deixei de amar meus amigos, meus irmãos e meus inimigos, porque sem eles jamais teria vivido intensamente.
Força
Sento-me muitas vezes
no colo da criança que fui;
como é bom o seu abraço,
entregar-me à sua inocência,
reaprender a sorrir
e relembrar-me que o galho quando quebra,
torna à terra, transmuta-se em adubo
e germina árvore em flor,
com mais vida do que nunca.
Porque vamos morrer, os minutos da minha vida ficam mais intensos e eu levo tudo à sério como quem vai morrer a qualquer minuto e não levo nada a serio como quem pode morrer a qualquer minuto. Porque vamos mesmo morrer, eu quero morrer com cento e dez anos, que uma década a mais para quem já viveu um século faz muita falta sim. Porque vamos morrer, eu dou mais risadas do que o habitual e não me importo com o que dizem de mim, principalmente quando falam mal porque as pessoas falam mal de tudo, e é triste se elas ficam bem assim, com isso, e precisam menosprezar os outros para se glorificarem. Eu as glorifico mesmo sem precisar desprezá-las, porque vamos mesmo morrer. Cada coisa, por menor que seja toma uma dimensão infinita e quanto menor e mais simples for, maior e mais infinita se torna, porque a morte traz em si a essência da vida e porque sei da presença dela que tudo se ilumina, mas não faço questão de conhecê-la tão logo, mesmo porque ela já deu certeza que virá, e virá de surpresa. Porque vamos morrer, minha timidez torna-se um tesouro e seduz a todos e quanto mais quietinha eu ficar no meu canto, mais simpatia eu despertarei, que as pessoas terão curiosidade em conhecer e ficar amigas de uma pessoas tão calada e misteriosa como eu, com tanta consciência da vida quanto da morte, sua irmã siamesa. Porque vamos mesmo morrer, eu não tenho medo da morte, que morrer não dói. Morrer não dói. Porque vamos mesmo morrer eu quero mais é me enfeitar de lápis lazuli nos meus braços, pratas nos meus dedos, diamantes nas minhas orelhas, rubis nos meus pés, esmeraldas na minha cabeça e e turmalinas no meu pescoço que é só prá ver, sem precisar tocar. Porque vamos mesmo morrer, eu quero aprender a falar francês, japonês e chinês e passar pelo menos um ano em cada país que fala essa língua para poder me comunicar com as gentes e para que elas me entendam finalmente e que finalmente eu possa dizer que porque vamos mesmo morrer a vida deveria ser o inverso do que é e que a morte nos iguala a todos e quanto mais iguais formos, mais as nossas diferenças nos enriquecerão, e não estou falando em dinheiro. Porque vamos mesmo morrer, temos que entender o lugar da tristeza no mundo e saber ouvir os sambas que foram feitos em madrugadas frias de desolação e descontentamento e que se isso tudo produziu tanta beleza é porque uma coisa completa a outra e porque vamos mesmo morrer eu estou completa de vida e minha vida se completa de uma necessidade de mais vida todas as vezes que olho nos olhos do meu amor e que porque sei que ele também vai morrer eu não paro nunca de amá-lo e amá-lo e amá-lo. Porque vamos mesmo morrer, eu não me canso de colocar vidas no mundo e ensiná-las que é de vida que elas tem que se alimentar e gerar outras vidas até que habitemos os outros planetas de nosso sistema solar, e aos poucos, bem aos poucos que não tenho pressa de nada, outras galáxias, e finalmente outros universos, que duvido que só exista esse e muito menos que só nesse planeta tenha tanta vida e tanta vida diversa em suas cores, formas, cheiros, sabores e sons. Porque vamos mesmo morrer eu entendo o valor das coisas, e sei que a preguiça é necessária assim como o tédio, a depressão, a raiva e que tudo tem seu lugar e sua importância no mundo, e que dosando tudo, tudo fica como sempre foi – infinito. Porque vamos mesmo morrer eu quero subir a escada rolante que desce, cometer infrações de transito, experimentar toda a coleção de verão daquela loja que não vale o que cobra, viver a gloria do capitalismo e dizer que sim – eu amo a sociedade de consumo sem culpa! Mas que queria poder dividi-la, e dizer que todo brasileiro deveria ter direito a uma mansão com piscina, sauna, e outras frivolidades absolutamente necessárias. Quem vai me contrariar? Porque vamos mesmo morrer, eu quero morrer lúcida, no auge da minha alegria, e ser coroada de eras, perfumada de lótus e dormir nos braços cristalinos de Iemanjá!...
Todas as situações da vida deveriam ser encaradas como testes e a única resposta correta é o amor. Tratar tudo e a todos com amor, seja qual for o teste, talvez seja a solução ideal, mas isso depende de fatores que não estão ao alcance de quem fornece. Podemos sentir um amor sincero por tudo e todos, mas alguns não sabem ou não querem receber. A todo momento somos testados, reconhecer que são testes e solucionar com o amor é uma necessidade, mas nem sempre. O amor, pelo menos, que faça bem a quem o dá e quem não o quer, paciência. O tempo resolve tudo.
O problema dos movimentos sociais é tomar como verdade o que propõem pelo intransigente barulho e pela agregação numérica.
Uma mulher ignorante existe para expor seus desejos frívolos e suas vulgaridades corporais, como um fétido animal imundo que vive tão somente para entreter e manipular incautos. Diferente da sábia, que seduz com pureza, inocência, verdade, naturalidade e ternura, como um raríssimo rubi a reluzir-se singelamente no seio da imaculada e transcendental correnteza do amor.
Eu nunca desfruto nada. Sempre espero o que virá. Acho que somos todos iguais, vivemos como em avanço rápido, sem pararmos para desfrutar o momento, ocupados, apressados, fazendo o que supostamente deveríamos fazer com as nossas vidas.
Ainda que se tenha, como futuro, a opção (e/ ou risco) do singular ou do nada, há coisas que o presente apenas pode sentir no plural.
#Memória de reconhecimento//
Estive pensando em algo nesses últimos dias.
Como todos vocês sabem...
Eu tenho sonhos que se realizam. E sejam eles bons ou não.
Já sonhei coisas que no dia seguinte exatamente como no sonho, aconteceu. É algo que me faz pensar muito, sabe?
Dizem que é um dom!
Eu não sei.
Porém, eu queria algo.
Queria prever a morte de alguns familiares e amigos meus, só pra passar mais tempo com eles antes. Me importar mais, amar mais, abraçar e sorrir todos os dias.
Pelo menos, tem esse lado bom. Já o outro lado ruim, revela que iram morrer.
Mais triste ainda é, sofrer antecipadamente. Não imagino em perder minha mãe, minha avó. São jóias preciosas em minha vida.
Mas, e se eu não sonhar com a morte delas duas?
Ficarei bravo comigo mesmo pelo meu dom que falhou?
Não tem como mudar o futuro, porque pelo fato de ainda não existir. Então isso quer dizer que não conseguirei ajudar às pessoas?
O que fazer com o dom desse?
Para quê serve?
Me pergunto...
Experimente ser como o vinho e aprenderá que somente depois de muito ser pisado, de você será extraída a melhor parte.
Crer no improvável, como possibilidade real, de concretização. Eis aí, um grande testemunho de Fé. Isto porque, nada é impossível, quando há no âmago, toda uma, grande convicção.
Seguir um rumo, deste fazê-lo como trajetória a ser seguida. Seria como traçar o mapa, de um específico destino. O qual finalmente chegaria ao que estaria sendo desejado intimamente, com o sentimento, de missão cumprida.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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