Entenda como Quiser So Nao me Julgue

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Mesmo na Dor, Seguimos


Às vezes nos sentimos como vasos rachados,
cuidando do mundo e sentindo a dor bater na própria carne.
Quando é na família, a ferida é profunda, intensa — diferente de tudo.
Mas sei que Deus está no controle de todas as coisas.
Seguimos, mesmo tristes, mesmo feridos, com fé e esperança.


🖋️Purificação

As pessoas tendem a definir os outros por rótulos (como “fleumático”, “introvertido”, “emocional”, “racional”, etc.) porque o cérebro humano busca simplificar o que é complexo. Isso é um atalho mental chamado “categorização” — uma forma rápida de entender o mundo, mas que quase sempre reduz a riqueza e a singularidade de cada pessoa.




👉 Nenhum ser humano cabe em um único tipo de personalidade.
👉 Cada pessoa é resultado de uma combinação única de história, genética, experiências, fé, dores e escolhas.
👉 Quando usamos apenas uma palavra para definir alguém, deixamos de ver as camadas profundas que formam quem ela realmente é.


Na verdade, Deus criou cada pessoa como uma obra única — “Tu me formaste no ventre de minha mãe; eu Te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável” (Salmo 139:13-14).


Então, sim — ninguém é só fleumático, só sanguíneo ou só colérico. Somos complexos, em transformação, e moldados pelo Espírito Santo dia após dia.

"Haverá dias cinzas,
Nublados, e pode até cair uma chuva.
Mas como o sol,
Uma luz continuará a brilhar em algum lugar.
Para enxergá-la, entretanto,
É necessário mover o olhar das poças
E focar no que está no alto:
O sol continua brilhando em dias nublados."

Jackeline Martins

Como é bom chorar de alegria ao ver a felicidade do outro. Foi isso que me aconteceu hoje. 🙏🏻🙏🏻

Outrora você foi um sonho que,
com o passar do tempo, fez-se concreto. Vislumbrei-te como um pretexto para que eu pudesse ser feliz. Tornaste-te platônico, tornaste-te plausível. Tornaste-te real.
Outrora você foi um sonho do qual eu preferia não ter despertado,
para continuar idealizando um ser perfeito. Amei-te enquanto sonho e pretexto, mas, quando real, percebi que a minha felicidade estava bem longe dali.

Entre paredes e silêncios


Encosto a alma no concreto,
como quem pede licença ao dia.
O copo pesa menos que o pensamento,
mas mais que a ausência que me visita.

Fecho os olhos, não por cansaço,
mas por querer ver o que não se mostra.
Há um mundo atrás das pálpebras,
onde o tempo não exige resposta.

A camisa branca guarda segredos,
como se o tecido soubesse demais.
E os muros, cúmplices mudos,
não perguntam, apenas me deixam ficar.

Não é tristeza, tampouco paz.
É esse meio-termo que me veste,
feito sombra que não quer ser noite,
mas também não se atreve a ser luz.

É doloroso demais quando a gente vê ou imagina alguém colocando em risco algo tão bonito como um amor tranquilo, por causa de confusão da cabeça ou do coração. Parece um desperdício — de tempo, de carinho, de tudo o que foi construído com tanto esforço.

O que me inspira hoje


Eu gosto de escrever
Quando escrevo me lembro
De como é bom viver
E que a escrita é boa para o desenvolvimento


Sou poeta amador
Escrevo alguns, nem tantos poemas de amor
Sempre com respeito pelo leitor
E pela poesia que me fez ser escritor


A escrita está sempre no meu pensamento
Seja quando de dia acordo, seja quando de noite durmo
Ela é mais do que um passatempo
Ela é minha vida, ela é meu mundo


Espero encontrar uma poetisa
Que partilhe o prazer da escrita
Que da nossa partilha nasça uma filha
E que ela se chame a mestra poesia

Envelhecer é um privilégio raro: o de assistir, como testemunha, ao desenrolar do tempo.

Desistir é uma ação.
Fracassar é uma consequência;
Conquistar, um verbo como os demais.
Porém, o Sonhar...
Quando concretizado é a conquista
Se nunca tentado, fracasso.

Vejo o mundo como um rio sem rumo, aonde poucos ainda se lembram de sentir.

É impossível descrever o quanto eu amo escrever, seria como pedir para um pássaro o que ele sente quando voa

Há quem classifique a ausência de amizades como um sinal de personalidade complexa ou estranha. No meu caso, o motivo é a cautela ao selecionar em quem confiar.

É com o coração exposto, como quem oferece a última folha ao vento, que lhe venho
pedir perdão. Se, na cegueira da minha imaturidade, lhe causei uma só dor,
uma única lágrima... Sinto-o. Sinto-o profundamente.
Mas, apesar do naufrágio e de todos os erros, jamais me arrependerei
do instante sagrado em que os nossos caminhos se cruzaram. Foi a minha maior, e talvez única, fortuna.
​A lembrança daquela Sexta-feira no Parque Treze de Maio... Ah, ela não brilha;
ela arde, como uma chama solitária num quadro de escuridão.
Foi uma tarde em que fomos eternos. Rimos e caminhamos lado a lado,
jovens, tolos e invencíveis, bem no centro de Recife.
A magia daquelas poucas horas foi a verdade absoluta.
Sua voz, seu olhar, seu sorriso... cada detalhe, cada sombra,
está gravado em mim como a caligrafia indelével da alma. Tivemos, sim, uma conexão que transcende a carne e o tempo. E isso faz de você, para sempre, a minha dor inesquecível.
​Receba a minha admiração, o meu eterno respeito e este derradeiro pedido de desculpas.
Ele não é feito de palavras; é feito da sinceridade da minha perda.
É a prova de que eu amei o que você poderia ter sido.
E agora, sou forçado a aceitar a dolorosa realidade que nos separa: A pureza do nosso encontro não foi capaz de vencer o ranço da sua crença

É necessário que a pessoa queira a MELHORIA CONTÍNUA, como DIFERENCIAL COMPETITIVO, competência essa, que só o AMOR AO QUE SE FAZ desenvolve.

Os mais fortes carregam a suavidade da gentileza.

Os mais sábios guardam silêncio como tesouro.

Os mais felizes vivem no segredo da simplicidade.



O valor verdadeiro não grita, floresce em silêncio.

O poder autêntico não precisa ser visto, apenas sentido.

Quem precisa de aplausos para existir… ainda não conheceu a própria grandeza.

Quem escolhe a grosseria como marca esquece que a vida é curta demais para caber tanto ego.

A verdadeira medida do amor a si mesmo é como ele transborda em cuidado pelo outro.

É como se eu estivesse num devaneio taciturno, sem fim,
regredindo — pertencendo menos a este inóspito mundo.

O medíocre age como tolo: acredita na sua própria ignorância.