Entao me diz Alguma coisa

Não é a justiça que faz alguém pagar caro por alguma coisa. Quem faz isso é o advogado... justiça é outra coisa.

Se religião valesse alguma coisa, casamento civil, seria depois do religioso.

Engraçado como a gente às vezes aposta demais em alguma coisa.Acha que o negócio é desse jeito e segue em frente até quebrar a cara na primeira esquina.Esquina da vida, do coração. Mas, a gente tem de entender que nem tudo é o que parece mesmo ser.As pessoas mudam, os estilos passam, vem os novos, o comportamento de quem era um dia assim, virou do avêsso. E neste tempo em que as pessoas não se dão conta disso, deixam passar batido estes destemperos e quando se dá conta, já se foi uma oportunidade perdida, um trem que se perdeu, um amigo que foi embora sem avisar.Bem, amigo não! Amigo não vai sem avisar. Talvez um convivente.
Penso que os corações andam meio que partidos.A gente vê isso na cara dos outros.Na noite, nas ruas, nos bares, no trabalho, nas festas.Anda-se procurando por alguma coisa que talvez tenha se perdido no tempo: Afetos.
Afetos se retiraram do jogo da vida, hoje é tudo um oi, um olá, um deixa estar e vai por aí.....Hoje não se prende mais a ninguem.
Queria que fosse diferente essa mania das pessoas de descartarem o outro feito um papel de hot-dog. É preciso olhar além do seu umbigo.Voce não é melhor que ninguem.
Não é seu salário, não é suas roupas de marcas, não é onde voce mora que vai construir o seu "eu". É sua maneira de olhar o outro.
De cima pra baixo não!De baixo pra cima, tambem não. Simplismente, olhe nos olhos. Isso basta.

Geralmente saio para comprar alguma coisa e volto com coisas a mais que gritaram meu nome.

eu nunca imaginei que uma simples conversa no msn pudesse mudar tanta coisa. Mas mudou. Foram algumas poucas palavras que fizeram com que eu parasse para pensar em certas coisas que tinham sido deixadas de lado. Coisas tão simples, mas que podem mudar uma vida.
Dizem que encontramos o que mais procuramos quando paramos de procurar. Será que isso é verdade? Só o tempo irá dizer. Só as coisas mais simples irão mostrar.

Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior
maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.

Fazer alguma coisa em nossas vidas simplesmente para não ser rejeitado por uma pequena minoria que tem uma concepção diferente da vida, pode causar uma destruição irreparável. Viva como seu coração mandar, afinal o mundo precisa de diferentes tipos de pessoas.

Estou com fome de alguma coisa que nem sei o nome, uma espécie de mistura mágica que possa anestesiar o estômago e alimentar a alma.

Se eu quero alguma coisa tenho certeza que ela estará ao meu alcance onde estiver, irei conseguir meu êxito.

Todo mundo é um pouco safado, todo mundo acha gostoso fazer alguma coisa errada de vez em quando. Não negue, ninguém é santo.

Eu não sei por que eu estou escrevendo. Eu não sei. Mas li alguma coisa, uma crônica ou algo assim que me deixou encabulada.
“O gosto horrível e podre de fracasso na minha boca.” Fracasso, e tudo o que eu consigo lembrar quando essa palavra me soa aos ouvidos, é na minha fétida e ridícula tentativa de conquistá-lo.
Pretensão?! Talvez. Ainda não tinha noção que os galinhas não são conquistáveis. Ou apaixonados.
E eu, depois de três meses, brutos três meses, ainda acordo e penso nele, e escovo os dentes, e me troco, tomo café e a cada vez que os cinco minutos de descanso do meu dia me permite, eu penso nele.. E quando vou dormir, a dose da imagem fiel noturna dele me vêm de novo.
E no outro dia, e no outro, e no outro, e no outro. Eu deveria consultar um psiquiatra. Eu deveria. Mas não vou. Eu não vou por que isso de alguma forma me reafirma o que eu já sei. E mata todas as chances dele sair da minha cabeça. É, eu não sei por que estou escrevendo. Talvez esse seja um dos cinco minutos de descanso do meu dia. Não foge a tradição. E eu ainda penso nele.

Se alguma vez, por descuido ou coisa assim, ouvir It’s impossible, pense em mim. Ou não. E se a saudade bater, escreva uma carta que pode ser cheia de queixas, ou cheia de sol. Será bem-vinda.

Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina – ela repetiu olhando-se bem nos olhos, em frente ao espelho. Ou quando começa: certo susto na boca do estômago. Como o carrinho da montanha-russa, naquele momento lá no alto, justo antes de despencar em direção. Em direção a quê? Depois de subidas e descidas, em direção àquele ponto seco de agora. Restava acender outro cigarro, e foi o que fez.

- Acho que o importante é fazer diferença - disse ela. - Mudar alguma coisa, sabe?
- Você está falando de ''mudar o mundo''?
- Não o mundo inteiro. Só um pouquinho ao nosso redor.
(...)
''O negócio era ser corajosa e ousada e realizar alguma coisa'', pensou consigo mesma. Não exatamente mudar o mundo, só um pouco a sua volta. Sair por aí com o diploma com honras de primeiro lugar em duas matérias, muita paixão e a nova máquina de escrever elétrica Smith Corona e trabalhar duro em... alguma coisa. Mudar a vida das pessoas através da arte, talvez. Escrever coisas bonitas. Agradar aos amigos, continuar fiel aos próprios princípios, viver plenamente, bem e com paixão. Experimentar coisas novas. Amar e ser amada, se possível. Comer com moderação. Coisas assim. Não era exatamente uma linha filosófica, nem algo que pudesse ser compartilhado, menos ainda com aquele homem, mas era no que acreditava

"Quando estou muito quieta por fora, é que dentro de mim
alguma coisa grita e eu preciso me ouvir."

Talvez um dia ela ainda acredite, mas sente que alguma coisa importante se apagou dentro dela: foi o coração.

Todo mundo é bom em alguma coisa e se você acha que não, é porque ainda não descobriu.

Depois que fechei a porta e fui andando para a sala ele ainda gritou alguma coisa para mim, mas não pude entender direito. Tenho certeza quase absoluta que ele gritou "boa sorte!". Espero que não. Tomara que não tenha sido isso. Eu nunca gritaria "boa sorte" para ninguém. Se a gente pensa um pouquinho na coisa, vê que um troço desses soa um bocado mal.

Nessa vida de chove mais não molha, eu sei que alguma coisa vai acontecer .

"... podemos estar convencidos durante muito tempo - anos talvez - de que queremos alguma coisa, se soubermos que nosso desejo é irrealizável. Porém, se de súbito nos vemos diante da possibilidade de este desejo ideal se transformar em realidade, passamos a desejar apenas uma coisa: nunca tê-lo desejado."