Entao me diz Alguma coisa
Você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida...
O amor indestrutível, o amor imortal é esse que sinto por você...
Te amo o mais intenso amor, te amo além do amor, além do infinito...
Te amo sem ter noção do tamanho desse amor, porque está fora de minha capacidade explicar isso...
Só sei que te amo muito...
Uma coisa que eu nunca poderei me arrepender no final da minha vida, é não ter dado oportunidade aos outros. Oportunidade de me surpreenderem, de me machucarem... Todos sempre tiveram seus momentos comigo. O que fizeram com a oportunidade que eu dei é onde mora o dilema.
A mochila, a viagem e eu
Mochila, sempre eu a levo comigo. Levo livros, cadernos, e outras coisas mais. A vida e suas bagagens. Se não me bastasse as malas que carrego na vida, essa é mais uma. O problema sempre é as outras coisas mais. Coisas que não tem prioridade, mas que insisto em levar comigo. E a mala pesa ainda mais, juntamente com aquilo que preciso para o dia. Será vaidade? Obsessão pelos detalhes? Encurvo-me todo, mas a mala deve ir comigo. Já fiz faxinas, limpezas, já joguei muita coisa fora, mas volta e meia, pesa mais. A vida é um constante revisar de pesos. O que te pesa é realmente importante para você? Pesa revisar pesos, pois pesará os pesos supérfluos que fazemos questão de carregar. Acostumamos-nos a ser pesados e nos esquecemos de ser leves. A rotina que nós criamos nos tornou pesados e enclausurados. Seja leve e leve o necessário!
Não tenho e nem quero ter a pretensão de que todos gostem de mim. Só peço uma coisa: que me respeitem. Até eu aprendi a me respeitar...
A segunda coisa mais importante em um relacionamento é saber perdoar, mas a primeira ainda é saber se vingar!
E o que mais dói era ter tido tanta coisa para dizer, e não ter dito. Achando que você sabia tudo que eu sentia deixei de dizer muitas coisas que agora vivo com a angústia de não saber se você sabia ou não. Agora vivo com esse arrependimento, será, será que você me perdoa, não sei mais como continuar sem você, que me fez tão bem.
Eu custumava achar que conseguia lidar com tudo, com toda dor que pudesse existir. E foi por não ter medo de sofrer que fiz coisas que agora me arrependo, essa é a pior dor. Agora eu sei que não é com tudo que eu sei lidar, a tua perda me faz mal, eu sinto não ser mais a mesma coisa. Se tivesse uma forma, uma forma de fazer as coisas voltarem ao tempo certo para eu poder mudar as situações e fazer com que eu não sofresse agora, mas isso não existe, tudo parece se quebrar dentro de mim porque eu sei que o tempo não volta.
Queria ter dito tanta coisa mas do fundo do meu coração, do fundo do meu ser, eu acreditava que você sabia tudo que eu queria te dizer, eu realmente acreditava que o meu silêncio dizia tudo.
Nunca, nunca, do fundo eu vou sair, estou aqui e a única pessoa que poderia me tirar daqui era você, mas você se foi. Agora estou aqui, sem ninguém, por que, por que as coisas não podiam ser diferentes? Eu jamais poderei estar contigo de novo, e o pior é não saber se você me perdoa. Estou em meio as minhas lágrimas, em meio ao meu arrependimento, tentando sobreviver, mas sem você aqui comigo fica difícil. A coisa que eu mais queria no mundo era, era saber se você sabia tudo que eu sentia mas não dizia. O principal motivo da minha angústia, o principal motivo da minha tristeza. Depois que você se foi eu, eu nunca mais fui igual. As coisas mudaram, depois que você se foi, depois que te perdi, eu descobri que não sei lidar com a dor que antes eu afirmava não ter medo, medo de sentir. O tempo também mudou, ele não volta atrás, nem me da chance de acertar as coisas.
O que foi foi, o que não foi, prazer, conheça o arrependimento, a pior dor existente. Tudo, literalmente tudo, mudou. Por que eu não te disse tudo que sentia, por que? Que os céus e o inferno que é onde estou agora me respondam. Nenhuma resposta,não importa, eu sei o porque.
Essa é a minha vida, sem mais tempo para nada, só correndo atrás do tempo perdido. Meu último pedido é que, que você me perdoe, por tudo. Porque o que me resta dizer agora é que eu não consigo mais viver com essa dor, até logo, porque para mim o tempo não passa mais, porque na minha vida as coisas não mudam mais, até logo, se o destino assim desejar, mas se não, um adeus é mais apropriado. O que foi foi, o que nao foi, adeus. Adeus as chaces perdidas, adeus a você, e, adeus a mim. Um leve e baixo adeus.
Qualquer coisa entre nós,
Vem crescendo pouco a pouco
E já não nos deixa sós
Isso vai nos deixar loucos...
Se é amor, sei lá...
Só sei que sem você, parei de respirar
E é você chegar
Pra esse turu, turu, turu, turu, vir me atormentar...
Eu tenho essa urgência de viver, essa pressa de qualquer coisa que ultrapasse a inércia. É isso que me faz jogar dados ao acaso e me atirar de carros em movimento, é por isso que ando longe de viadutos.
Confiança é uma coisa frágil. Uma vez conquistada, nos dá uma tremenda liberdade. Mas uma vez que a confiança é perdida, pode ser impossível recuperá-la. É claro que a verdade é que nós nunca sabemos em quem podemos confiar. Aqueles que são mais próximos podem nos trair. E estranhos podem vir em nosso resgate. No final, a maioria das pessoas decide confiar apenas em si mesmas. É realmente a maneira mais simples para evitar ser magoado.
(...) Mas a cada coisa que eu amo, são as mesmas das quais ás vezes eu fujo. Não por fraqueza, mas por medo de querer demais e enjoar. Ás vezes sinto que gasto muito amor com certas pessoas. E se esgotar meu estoque de felicidade extrema? O que vem depois disso? Não é o tédio? Tenho medo que amor seja que nem um jogo de videogame, então, ás vezes paro de jogar pra não correr o risco de decorar as fases. Você entende?
...) Mas a cada coisa que eu amo, são as mesmas das quais ás vezes eu fujo. Não por fraqueza, mas por medo de querer demais e enjoar. Ás vezes sinto que gasto muito amor com certas pessoas. E se esgotar meu estoque de felicidade extrema? O que vem depois disso? Não é o tédio? Tenho medo que amor seja que nem um jogo de videogame, então, ás vezes paro de jogar pra não correr o risco de decorar as fases. Você entende?
Superficialidade nunca foi muito coisa da minha vida. Talvez fosse algo com um patamar muito avançado, como um vestido de quinhentos e treze dólares em uma loja de grife. Ou talvez fosse algo tão simples quanto comprar maquiagem em uma loja de R$1,99. Como se os sentimentos precisassem ser tachados com preços tão suficientes ou insuficientes. Como se esses sentimentos acabassem como um toque de mágica por conta da última liquidação da loja barata da esquina.
Não sou dessas pessoas que acabam perdendo a paciência à espera do grande amor, ou à espera do despertar de certos sentimentos. Confesso, e não com muita vergonha que sonho tanto, que vezenquando fecho os olhos enquando me escorro no parapeito da janela sonhando com certos momentos, imaginando se algum dia aquelas ceninhas meio-que-chicletes que ocorrem em certos filmes românticos, acontecerão comigo. Mas de repente, bato minha cabeça no canto da janela, e percebo que sonhar não é tão bom quanto parece.
Ao menos nos dias de hoje, muita coisa (a maioria, confesso) nunca é como parece ser. A realidade é que comprar amizade, e amores bem resolvidos está tão fácil quando comprar um tênis falsificado de uma marca famosa. E tudo isso, se desgasta. O tênis, e os sentimentos, claro.
Mas não quero algo qualquer entrando na minha vida. Eu quero a realidade, a boa e velha realidade. Não sorrisos forçados, como em uma conversa de parentes que não se viam à muito tempo. Eu quero sorrisos, não bocas abertas mostrando os dentes por qualquer besteira. Quero abraços, não duas pessoas se “encostando” de braços abertos enquanto desejam tudo de melhor para umas às outras. Quero amizades verdadeiras, não viver só coisas boas numa roda de conhecidos, e de repente, em meio ao temporal não encontrar nenhum guarda-chuva para me proteger. Quero amor, não palavras decorradas, não apenas sorrisos bobos. Quero amor, e não pessoas que vivem se entregando pra aqueles que não merecem nem um pouco esse tipo de sentimento.
Quero continuar à escrever tudo o que eu penso e tudo o que eu sinto. E não apenas fingir, para iludir as pessoas com sóis que nunca irão sair antes de muitos temporais.
Eu e Ele
Nós dois, que coisa engraçada. Nos damos bem, divertimos, damos risadas. Arrastamos durante a tarde – dúvidas, incertezas, desejos e farpas. Quase nos engolimos, quase nos despimos. E de ciúme eu quase morro, e de flores ele vem e me mata. E às vezes, dá uma tristeza, e, ainda que seja tão densa, não faz alarde. Não grita. Não chora. Não abre buracos...
Tristeza de quem já sabe sentir.
Amo e não sou amada,
Quero e não sou querida,
Mas de uma coisa tenho certeza...
Amo e não sou fingida.
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