Ensino Tradicional
A arte pela arte no ensino
A beleza no ensino deve ser um fim em si mesmo.
Portanto, não cabe ao professor almejar
nada além de criar beleza, encantar e instruir
através de seus ensinamentos como um artista faz!
Quaisquer compromissos de ordem pessoal, social,
política, religiosa ou relativos à ideologia são exteriores
e não devem preocupar a aula, mas sim iluminar às
mentes sedentas do saber, de uma forma que saiam
inspirados, semelhantemente ao sair de uma
excelente peça teatral e artística!
Eis a ideia que concebo de uma aula!
"Pouco posso saber, mas o que aprendo compartilho, tão logo ensino. Portanto aprendo duas vezes!" (NUNES, David Tobias. 2023).
Com olhos a marejar, eu te ensino a sambar, com os pés descalços na beira do mar.
O amor é o criar da vida, é a batida do meu coração.
Meu samba é a minha paixão, o encanto da sereia, no brilho da areia quando vejo o seu olhar.
Sonho com a alegria, de uma eterna emoção de deixar-se amar.
..."Melhor do que o ensino de qualidade é o ensino de ponta. O de qualidade, sempre nos tornará dependentes apenas mais instruídos." ... Ricardo Fischer.
O cérebro de toda pessoa fora do padrão precisa ser estudado pelo NESA - Núcleo de Ensino Superior Adaptado.
A forma de ensino de Jesus sempre foi o exemplo.
Essa é a forma eficaz para os que ensinam, amam e cuidam.
São esses bons exemplos de vida, para toda vida.
Feliz são aqueles que amam, ensinam e protegem sendo modelos.
O NOVO ENSINO MÉDIO PÓS-PANDÊMICO ("O novo sempre despertou perplexidade e resistência." — Sigmund Freud)
No Velho Normal; Velho Ensino Médio, os alunos em aula presencial, aparentemente amigáveis e confiáveis, trazem baralho para o colégio. Isso é uma armadilha e uma emboscada moral para o professor. Brincam, e o professor fazendo vista grossa, já cansado de tanto dizer não e sabendo dos vagos resultados se os entregar para coordenação, então permite; mas eles o denunciam por deixá-los jogar truco na aula dele, desde que não gritem. Parece um acordo. Todavia é estranho condenar o professor que espera por eles concluírem as atividades propostas ali, enquanto uns poucos jogam as cartas. Estes nem fingem interesse na aula. Contudo, se o professor não os entregar para a coordenação, os demais entregarão o professor. Agora, Novo Normal; Novo Ensino Médio! Mil horas por ano em cada série em duzentos dias letivos. Vão entrar às sete horas e saírem ao meio-dia, cansados de tantas aulas grandes, pouco rendimento, percebem que a quantidade sobrepõe a qualidade, então forçarão por mais recreação. Desacostumados do antigo regime, com aulas síncronas de 40 minutos, resistirão veementemente a mais trabalhos e mais dedicação. Será que no Novo Ensino Médio, o aluno deixará de ser cliente? Por isso profetizo, o sistema vai ter que se adequar ao novo aluno: Pós-pandemia! Senão, não valeu o aprendizado no regime avançado de novas tecnologias. O Novo não se estabelece se não for facilitado. CiFA
Eu nunca imaginei
Que fosse encontrar
Alguém que um dia eu pudesse me apaixonar
Você me ensinou quase tudo que eu sei
Se entregou de verdade eu ate pirei
Seu corpo colado ao meu
Sua boca calando a minha
E tanto amor e tanto desejo
Que enfeitiçou meu coração
Cada dia que passa eu quero te amar
Ficar do seu lado me entregar
Quantas coisas por mim você não enfrentou
Se valeu apena aqui estou
Pra te dar, todo meu amor
Pra ficar com você seja com for
TEMA:
Educação para Serenidade: Proposta de Disciplina Curricular do Ensino Secundário como Reforço na promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica em tempos da Inteligência Artificial
QUESTÃO DE ANÁLISE:
Em que medida a Educação para Serenidade como Disciplina Curricular do Ensino Secundário pode reforçar a promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica em tempos da Inteligência Artificial?
SÍNTESE:
A Educação para Serenidade como Disciplina Curricular do Ensino Secundário pode reforçar a promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica em tempos da Inteligência Artificial ao munir os Alunos com Competências promotoras do Bem-estar e de uma Sociedade Pacífica nos tempos da Inteligência Artificial.
Diante de uma visão estreita do professor, surge a incapacidade da mediação no processo de ensino e aprendizagem na formação de um aluno capaz de desenvolver a criticidade e autonomia.
Matumbo diplomatizado - alguém que passou pelo sistema de ensino formal, mas não desenvolveu pensamento crítico, nem autonomia intelectual. É alguém com título acadêmico, mas sem consciência transformadora.
Matumbo diplomatizado: é toda pessoa, embora escolarizado e certificado por instituições de ensino, permanece aprisionado em estruturas mentais colonizadas, arrogantes e descomprometidas com a emancipação do outro. É alguém que sabe, mas não entende; que repete, mas não questiona; que ostenta, mas não liberta.
O ensino fundamental, pra mim, era como a fase entre o girino e o sapo -- acho que podemos dizer que é um período de transformações grotescas.
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